Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha Quarta Semana

Habitualmente, o meu relógio natural ainda apresentava uma falha com a programação para a madrugada. A rotina comum no raiar, sem mais o regresso fácil do sono e a borbulha iniciando no estômago, tudo caracterizava como enjôo matinal. Afastei o edredom numa maneira indisciplinada, o assentamento facilitou a descida do ácido ainda ameaçador. Averiguando o montante ao lado, a paralisia de Lennon continuava desconfiante. Em consideração pelos últimos dias, ninguém conciliava mais a energia, pelo menos o cochilo seguia sendo o mais útil para o paliativo. O reparo do brilho recém nascido na cortina me atribuiu o entendimento das quatro horas. 

A decência com a erguida manteve ainda metódico o ressono dele. Pouca agilidade desenvolvi para a descida da escada, considerando ainda o negror, a extremidade da porta se empenhava vagamente para o nascimento de uma luz mais forte. Minha estabilidade na cozinha somente incentivou o pessimismo na consciência, a se antecipar pela regurgitação acídica, o desconforto maior me maltratou com nervosismo pelo acercamento da andança. Tudo havia sido mesmo uma encenação, os altos níveis do sono dele. A pisoteada no chão se tornou a entrada definitiva, a passada distante da ilha, acarretando o burburinho nos copos, a fixada da porta da geladeira, ocasionou-me a servida do copo de água na banca.

- Eu poderia ter pegado. - Nem tanto segredo houve na passada de mão por sobre os cabelos dele. 

- Estou me sentindo mal por não estar dormindo. - Não precisei de um indício mais forte para indentificar as olheiras. De nenhuma forma aparecia desagradável o processo vampiresco nele. 

- Adianta um dia de folga. 

- Isso é o que está me deixando mal. - Para o ênfase na primeira palavra, os braços dele se tornaram bastante objetivos com o gesto. - Não sei mais o que eu deva fazer. - Com o suporte na pia, retomamos mais uma vez para o silêncio de mágoas dentro de nós.

- Eu já perdoei você. 

- Mas não foi o suficiente. Sinto que você ainda está diferente. 

Novamente, o efêmero silêncio já era previsto de se interromper. No vislumbre do alto relance, a espiada de Lennon no arrastamento da banqueta teve a continuidade com a seguida no corredor. A minha boca como uma cercania de uma barragem, estourou na privada, no efeito da asfixia, liberei somente o eco. A batida na porta me distanciou da imundície, com o assentamento na privada me considerei isenta da força em diante. 

- Já se sente melhor?

- Vou sair daqui. 

Com a boa performance dos passos ocultei o meu rastejo até a entrada do quarto, pela regressão dele ainda na escada, o mergulho na cama não me arrependeu sobre a saúde do meu ventre. Eu já experimentava a quentura nos olhos muito antes de ser completada as passadas amortecidas no quarto. O repouso na cama foi de imediato, a considerar a depressão sobrevindo nos meus pés, a beira da cama se tornou o local exato para ele liberar o sofrimento. No respiradouro profundo se despencou a cabeça dele. Levar em conta a comparação foi a única coisa que me incomodou com o arrependimento. A característica homogênea passou a ser a única formulação combinável entre eles. Lennon não era totalmente similar ao Anton, pelo menos com a frequência da humilhação, nele não existia tanta técnica. A vivência do mesmo cenário, abalou a minha concussão. Prosseguindo numa trilogia, somente trocaram o ator e a sequência ainda permanecia igual. Eu queria me livrar do mesmo roteiro aprendido, fazer com que a minha considerada intérprete alcançasse um final feliz e acimentasse de vez o seu passado libidinoso. A persistência com as tendências canibais de um, estavam falhas com o outro. Talvez, na obstinidade da renúncia do tratamento, a enfermidade surgia ainda pior e o meu corpo já se encontrava debilitado, pouco importaria o paliativo trazer esperança de conforto. Minha carne que existia nervos e tecidos densos continuava a ser degradada, não haveria em algum momento piedade dos predadores. As sentenças eram o ponto fraco e a dor nem me deixava consciente por vida. Pelo menos, até o momento, Lennon aparecia se adaptando ao ritmo da caça, bastando pouco para ele se acostumar com a disponibilidade da minha carne e maltratá-la. 

Imprevisível, a erguida dele considerei definitiva pela ausência de concavidade na cama. A facilidade com o adormecimento, prosseguiu por alguns minutos, talvez, até às cincos horas. Variando entre pequenos cochilos de duração no máximo às seis, quando o retorno dele foi bem vindo no quarto. A quantidade do escorrimento me estabilizou na dúvida do banho ou na vivência do que ele realmente sentia. O bafejo de água quente e problemas, se espalhou no abrimento da porta do banheiro, minha indisposição de reparar a pelanca branca em andamento pelo quarto somente durou poucos minutos, no assentamento na cama, o discurso ainda estava incapacitante pela insegurança. 

- Estou pensando em visitar os meus pais no final de semana. Não voltarei no mesmo dia. 

- O que você está querendo dizer? 

- Quero que você vá comigo. Pelo menos, eles ficarão sabendo da sua gravidez. 

Na falta de respostas, ele optou de vez o enroupamento mais silencioso. No único alcance da passagem dele pela porta, a concepção das últimas letras da sinalização da camisa me conferiu rapidamente o surrupio da perícia. Retornar ao torpor foi desnecessário com o despertar imprevisível do Jens, a considerar as mudanças incertas do tempo, finalmente num domingo ausente de chuvas, ele obedeceu ao regresso. Tornou-se um costume a pouca rotina, havendo apenas uma novidade com a refeição do Jens, recolhendo uma banana, minhas dúvidas foram diretas com o desperdício; ao contrário, o sustento dele permaneceu até o horário próximo do meio dia. Sem chuvas e ainda pouco sol, a proteção da varanda agiria a qualquer momento contra os pingados. Um momento tão oportuno foi a chegada do Jens, a todo instante ele continuava com as provas do seu crescimento, por um bom tempo a escada espiral havia sido a causa de tantas contusões. O afastamento dele para o lado direito se transformou em uma completa calmaria com o passatempo redondo nas mãos. Em meio a análise da diversão do Jens, a vibração emitida nas pernas me impulsionou a imaginar o indivíduo errado. Meu sobressalto tinha acontecido de imediato para as buscas pelo verdadeiro nome da criança, o sigilo seria determinado mais como defesa. Eu sabia que desta vez, Aidan não teria outro assunto para falar, entretanto, o incidente recente pareceu ser uma ótima escolha. 

- Preciso de um conselho. 

- Ainda está preocupado com a surra? 

- Foi aquele cara. 

- Pode ter sido também. 

- Me meti com a pessoa errada. 

- Mas, eu ainda preciso seguir com a minha decisão. 

Não antecipei nenhuma resposta, a disposição ainda do status me incomodou inicialmente. Rapidamente, em recurso da digitação demorada, adiantei o pessimismo novamente, o pensamento não haveria de ser tão forte. Na entrega da mensagem, talvez os únicos efeitos que permaneceram sobre mim esteve a vivência da insegurança de Aidan e o talento para a audácia. 

- Estou querendo ficar definitivamente com a garota.