Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Case 04               Criminal Profile

C.I.F.D 

ÚLTIMO NOME :  Kriégel

PRIMEIRO NOME : Ana

Não houve um alarido tão forte inicialmente, para o hábito da jardinagem sempre existia a inteira dedicação, no entanto, a deixa do trabalho nos fundos do jardim resolvido do atendimento da campainha. Com a surpresa do rapaz e a formalização do convite, não advertiu de imediato o regresso mais cedo para a garota, apenas na volta para o jardim com a urgência novamente para a porta não tendo mais utilidade com a vista distante. Na precipitação da tarde, a abertura da porta se tornou o primeiro sinal, se deparando apenas com a mulher, não existiu mais certeza para o otimismo. As frequentes chamadas de retorno e imediatas em caixas postais, aumentando o mecanismo no peito em consideração da primeira saída inesperada. 

Lennon 

Não foi trabalhoso para encontrar a casa abandonada, em antecipação da entrada o solo seco e galhos enxutos, o rangido da escada se tornou o mais inesperado e também improcedente. A passada para o quarto já havia sido informada sobre o cadáver despido na cama, somente utilizando as meias pretas, a providência de fita adesiva envolta em pulsos e pescoço apenas designou mais uma etapa contínua da tortura. Pelas examinadas antecipadas, o bloco de cimento e um pedaço de madeira densa despojados em outro cômodo foram os objetos para a causa do trauma contundente da cabeça e do pescoço. Além da hemorragia espargida nas paredes, no chão e nas roupas rasgadas, o conhecimento das unhas postiças confirmaram a luta pela vida e em conclusão das relações forçadas, o fluído masculino presente nos trajes se tornou a responsabilidade de Aidan. 

Na retirada do quarto, inicialmente na escada, a considerar a tensão de Kalel ao celular, meu mau humor com o ar livre foi unicamente com o holofote aquecido nos meus olhos. Avaliando os últimos dias de sol, eu não sentiria nenhuma saudade do verão. Enxergando na viatura as lantejoulas, o atrito nos olhos piorou a minha distorção, o reconhecimento de cores se tornou impossível, porém, nenhuma incapacidade eu tive para adivinhar a estrutura dele se distanciando dos veículos. 

- Nunca desconfiei que você tinha uma característica tão forte em trocar de parceiras. - Me ausentei de qualquer perversidade em recolher a mão dentro do bolso.

- Acho que você se confundiu com o seu amigo. 

- Não, eu falei bem certo. - Na certificação para outro ângulo, reconheci a limpeza visual melhorando. - Talvez, se resolver escutar algum conselho a minha ex é bastante perigosa. 

Havia uma intenção maliciosa certamente na cruzada dos braços dele. 

- Desconfiei que o filho da puta poderia ser você. 

- Ela te falou alguma coisa? 

- Toda mulher tem um pouco de raiva de você. 

- Isso já é exagero. Somente não acaba de fuder com a minha vida. 

Ainda seria impossível dizermos uma despedida, no afastamento dele encerramos a conversa. Meu pré julgamento após a atravessia de Aidan na entrada estava correto sobre as interrogativas. 

- Estou pensando se a sua escolha pela mudança tem haver também com as amizades. - A impulsionada da sacola plástica no capô do carro, me fixou um pouco na leve investigada de força dos músculos dele. 

- Não foi nada sério, também não falei tanto palavrão com ele. 

- Porque ele ainda não deu motivo. - Não vi a necessidade de ele continuar com tanta frescura na escrita da identificação da sacola com o piloto escuro. 

- Filho da puta não é nada demais. Eu não jurei pra nenhuma entidade, ainda continuarei com as excessões. - Naturalmente, eu senti uma semente de ódio dentro de mim. Apenas o reajuste da batida das pontas dos dedos no capô, me livrou da raiva e sugeriu a memória. - Tenho que passar direto para Palilula, arrumei um serviço filantrópico para o Simon. Pelo menos o meu celular, ele prometeu concertar. 

- Temos uma analogia, pelo menos uma retração com o bem estar de aparelhos. 

- Acredito que é mais culpa do Jens, ele mexe muito no meu celular. 

A retirada veloz me adiantou o engarrafamento no trânsito, pelo menos em quesito empresarial a C.I.F.D triunfava nos atributos estruturais. Palilula quase sempre confundia com uma universidade, os blocos de tijolos marrons começavam no cercado indicador do primeiro edifício amarelo tênue com uma fileira de janelas duplas no que parecia ser o terceiro andar. Esquadrinhando as ramagens sem contraste, o ar livre seria o menos prezado. A precipitação ainda amena tinha haver com as interrupções do elevador, encaminhando a partida para o terceiro andar, o espavento da mão fêmea da assistente dando espaço para mais duas colocações dos peritos de trânsito. Tão longo era o bloco das perícias digitais, com a mentalidade da direção encontrei a sala onze, a analisar a equipe pelo jaleco, a distinção esteve nas pontas mal aparadas da franja. Ao que tudo indicava, o estilo desorneiro surgia como predileto e as covinhas jamais o Simon conseguiria esconder. Sem necessidade de adiantar as queixas, a ligação no dia anterior foi direta com a travação do celular, por enquanto, a especulação dele tinha a finalização até o fim da tarde. 

Sobre o fortúnio com o horário ainda cedo, me reencontrei com Aidan no pronto atendimento. A acomodação dele dentro da sala me favoreceu de informações totalmente sem insensatez. Não que eu nunca visualizasse em Aidan uma vocação paterna, a grande qualidade sempre esteve relacionada a fonte de mel do seu coração. Eu mudei rapidamente as minhas crenças após a responsabilidade dele de uma noite com o Jens, mas com o propósito da adoção, ele exagerava demais. Era um assunto ao qual o meu coração se adaptava, a qualquer momento a organização se desequilibraria dentro dele e até então, a bipolaridade continuava sendo um problema agora ameno para ele. A decisão do passeio no fim de semana já estava sendo uma forma apelativa. A proximidade do inverno começava a atrasar a passagem do dia, ainda em uma sequência de memória, eu tive clareza para relembrar de cada encargo até às quinze horas. Na dependência das dezessete, o telefonema serviu para o aviso. Encaminhando a saída nas dezoito, o encarceramento no trânsito me atrasou do retorno em Palilula. 

A paciência de Simon nunca tinha sido uma boa raridade, a recordar a conclusão do aprendizado na C.I.F.D, o estipulado de qualquer mansidão para a alma dele era nulo, no entanto, a contagem desde então se resumia a quinze porcento de paciência. As considerações logo feitas me envolveram num novilho bem atado, o aparecimento de um app spyware inicialmente implantado por um trojan oculto, sem esquecer da criptografia encoberta, a minha mente salientou unicamente a ânsia para o fim do diálogo dele. 

Provavelmente, a fonte controladora sabia o que estava fazendo, meu sucesso falho em me tornar a vítima errada foi a descoberta diante das explicações de Simon. 

O canal de transmissão manifestado na última ligação desconhecida, facilitou para alguém o espreitamento da minha vida.