Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha 

Desde cedo que eu praguejava contra o bom entusiasmo do céu, a falta de chuvas na noite passada não me ansiou com esperanças de um tempo nublado. O sentido do percurso já afastado da cidade para a direção de Grocka, me encabulou parcialmente com a sonolência, numa técnica de hipnose, os arbustos acelerados ainda favorecia uma ablepsia passageira com o brilhantismo dos ramalhos úmidos. Com a privação da corrente de ar, o trançado conservou-se na ordenação, submetidos a espera instantânea do sinal, minha investigação a observação dele na janela foi totalmente ausente de paranóias. Na liberação do sinal, a condução se tornou mais ansiosa, estava sendo uma confusão com a paisagem do lado de fora até um certo tempo, a parte inicial do pavimento permeável foi visível depois de uma curva, com uma contagem memorável e pequena de população, na avizinhada Grocka quase nunca se percebia talarico de intrusos com visitantes.

Permanecia como o tipo ideal de cidade para as pessoas sonolentas, o costume do comércio mais tarde e uma infestação de bibliotecas conjugadas a uma praça acolhedora de pombos e deprimentes, ao todo o ar prevalecia mais limpo e o asfalto ainda era higiênico. A curvatura interrompeu sem aviso a minha espiada, para a zona habitacional não existia pouca semelhança, uma ou duas pessoas na caminhada e jardinagem, e a letargia do cachorro com a mangueira já era uma personalidade. Poucas percepções eu tive para o presente desde então, no estacionamento mal reparado, a descida de Lennon me reviveu com um estímulo para as auto críticas. Eu não mencionei de imediato como se caracterizava a residência, pelo menos a certeza de cores neutras e o objetivo de uma boa vida. A batida do porta malas também me evacuou, a gentileza da disponibilidade dele adiantou o carregamento das mochilas. Minhas considerações se aprofundaram na passagem pelo jardim adiante da fachada, as sequências de brita rodeando as rosas de pedras, tão longe dos sigonios, existia os minicactos e as bromélias tendo sorte de uma fonte cascata de vidro. Totalmente localizado no centro e protegido por um pergolado, a árvore de somente galhos ornamentando o viveiro de madeira acolhia um pássaro miúdo e com tendências de algodão e pinguim. O Shima Enaga, pelo menos ao apreendido pela pronúncia, tinha por dedicação principal o pai de Lennon, verdadeiramente, para a ausência da fêmea existia como motivo a patologia.

Sorrateiramente, a desconsideração com a civilidade acarretou a nossa invasão desprevenida. Nenhum preparo houve para os anfitriões, a considerar a primeira aparência do paterno meu destemor me abandonou em segundos. Não houve uma apresentação imediata, apesar das nossas mãos colabarem, o olhar sisudo se tornou em diante difícil de encontrar. Não sei se apenas fui sensitiva, a recepção da mulher de cabelos loiros e encaracolados esteve sempre decente com o discurso para Lennon. Apresentada como a senhora Marli, os olhos fulvos deturpava primeiramente qualquer consideração de característica nipônica. Com os únicos brincos miúdos, ela se acomodava muito bem como uma menina ao lado do consorte Iori. 

Ainda não estava estabelecida uma consideração de nora querida, Lennon viu o momento certo para a revelação. No encostamento denso no sofá, avaliei uma composição de métodos de um sepultamento depressa. Na desprendida da gravidez, eu fechei a minha visão mentalmente, tanto que na espiada contestável de Marli, não consegui obter nenhuma hipótese. Na realidade, o sobressalto dos questionários me deixou incapaz de evidenciar, a espiada para Lennon serviu para nos redirecionar definitivamente ao fim. Nossa paralisia vocal típica de mudez se encerrou às pressas na entrada do quarto.

- Me explica uma coisa.

- Eu já sei do que você vai falar. Isso é totalmente desnecessário. - No descarrego impaciente da bagagem, ele provou do esforço de recolher a mochila do chão.

- Acho que você só está tentando fazer a sua mãe me aceitar.

- Agora está se tornando um exagero. - Poucas vezes eu vi a testa dele emparelhando as sobrancelhas.

- Ela está sabendo agora de mim ? - Na parte inicial do frenesi não tive muito controle.

- Já falei antes. - A recaída da voz me deixou ainda mais pessimista. - Você queria que eu falasse tudo sobre você, até como estamos agora?

- Eu não me importaria. Já venho me conformando mesmo que tudo isso não vai dar certo. - Um suspiro silencioso evacuou no assentamento dele na cama.

- Até parece que você nunca comete erros durante a raiva.

- Pelo menos nunca feri o ponto fraco de alguém.

- Eu não tenho habilidades com telepatia, omitir é um defeito seu. 

- Esse é o grande progresso da sua mudança?

- Queria muito te dar uma resposta. - Não tive muita certeza em caracterizar a erguida dele, mas a indisposição que ele passou a ter em me olhar, me incomodou. 

Na fragilidade houve a minha incompetência, eu não esperei regresso tão imediato após a travessia dele na porta, tempo suficiente seria para buscar a desertificação das minhas pálpebras já reconhecíveis como salmoura, não adiantou ter sustentado o pranto inicialmente. Talvez, na maestria de todas as sensações, o arrependimento não aparecia incoerente, também fosse a única razão para testificar o total acordo com a consciência. Naturalmente, existia uma maldição sobre mim para a sequência dos meus erros, a mesma obstinidade com o encontro das semelhanças e a intensidade na minha dor pelo o benefício desonroso que eles utilizavam para o meu menosprezo. Reconheci que nos meus cálculos não estava previsto o abrimento instantâneo da porta, talvez, tive até mais problemas com a aspiração ruidosa do meu nariz.

- A culpa disso também é minha.

- Estou enjoada.

- Não acredito.

- Liga para o seu filho, talvez com isso você se ocupe.

Houve a antecipação da entrega do Jens na noite passada, pelo menos, ele não vinha demonstrando nenhuma disposição para a viagem. Eu resolvi entender tardiamente as considerações da aversão que ele mantinha às menções de Lennon sobre a casa da avó. Foi uma prova antecipada de que Marli seria uma cominadora de simpatias e em toda a refeição, eu fui mantida sobre o seu experimento ocular. Nem importava se havia seleta na guioza, considerando a minha dispersão para a ajuda da desocupação da mesa, no sorrateio retornei a uma antipatia mais profunda com a solidão no quarto. Nem tantas horas de remanso esteve predestinado para o meu isolamento, a especular o alvoroço na entrada, o desvestimento estava relacionado a algum sintoma anormal nele. Pelo menos, a queda da camisa foi certeira em cima das mochilas e o celular nem importara se despencasse do criado mudo. A solicitação do analgésico foi referente a dor de cabeça, tão cedo ele se prejudicou em duas tragadas com a intolerância da bebida. A comparação a analogia total ao couro de um réptil, as costas se concentraram no exagero de uma sudorese resfriada, em consideração as palpações, não tivemos talento nenhum para a libidinagem instantânea na sua profunda indolência.

Na progressão da tarde, mantemos a mesma inatividade. A anestesia geral paralisou ele totalmente no outro lado da cama, o estado profundo da perda dos sentidos foi verificada pelo segundo alarde no celular. A facilidade em descobrir a ligação de Aidan se tornou apenas o único bom acontecimento, nas desconfianças da euforia na voz dele, acreditei no episódio da mania.

- Não estamos na cidade.

O desapego da vocalização serviu para aumentar o nível da sublevação. Eu não tive a certeza se ele tinha realmente o know-how para dispersar rapidamente o alvoroço dele em mim. A minha consciência pôs em prática a verificação do diálogo recente, nisso, eu reconheci bem a falha de Aidan.

- Eu perdi a menina.