Fanfics Brasil - Aidan Dia 06 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Aidan Dia 06

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Aidan


Tudo havia sido antecipado, a minha caminhada adiantada pelos corredores já se tornava surpreendente. Imaginando a duração da espera, sorrateiramente, encontrando a tímida esquadrinhada na porta somente facilitou a refrigeração das minhas mãos. Eu já não tinha bons métodos de atenção muito antes com a sinalização da assistente dentro da sala antecipando a excursão, revisando bastante a disposição da minha responsabilidade, a utilidade da cotovelada tão fraca me despertou na acomodação do carro e a dúvida dela sobre o propósito do cinto. Eu não me perguntei inicialmente de quem deveria ser a genética da juba abundante de Hannah, nas buscas memoráveis, o mais peculiar e normal em Vanessa tinha sido a seda comprida da calvária, odorizada por um doce amanteigado. No mais regular, o alojamento perfeito de insetos estava no penteado confuso de Hannah, parecia ser um sufoco para o elástico rosa prender a mecha em cima da cabeça. Alguém havia a abençoado com a licantropia. 


A movimentação seguiu mais vagarosa pela cidade, a indecisão nunca havia sido um fator demasiado em mim, pelo menos, eu não fui um alvo estúpido de bombardeios inquestionáveis, a hipnose de Hannah continuava além da janela. Pude ter me desviado duas vezes seguidas do volante, a primeira curiosidade prosseguiu de uma vitrine adornada com manequins sem cabeças, do que parecia um filme de terror, ela o transformou em uma fantasia. 


- Não coloca a cabeça pra fora da janela, é perigoso. - Tão instantâneo a obediência dela com a reprimenda.


- Você passa todo dia aqui? - O enlaço das mãos dela procederam num comportamento de santidade.


- As vezes. 


- Quando é que eu posso ver o seu gato? - Meu coração se amanciou com o vocal donzel e meninil.


- Não está gostando da cidade? - Na escapada imediata da estrada, reparei as ameixas mais negras da ameixeira me encarando. Instantâneamente, minha incompetência em um carisma bastante fraco com crianças me fez sentir o fracasso. A dificuldade até mesmo na adivinhação de assuntos na mente de Hannah me angustiava. - Pietro dorme muito. 


- O nome dele é Pietro? - A fluência dela começava a ser uma vergonha para mim. 


- Ele gostou. 


- Eu queria ter um gato chamado Bamboo. - Tive necessidade de induzir as minhas sobrancelhas a dor. 


- Ele teria que ser verde? - Nem estranhei a intensidade do ruído meigo, o mais interessante esteve na audácia das bochechas modelar marcações. 


- O que é aquilo? - A minha observância direta no apontamento ágil do dedo dela, desvendou facilmente a imensa altura do Delta City. 


- Você quer ir lá?


Eu moldei a minha inteira disposição com a lufada cortante na entrada, experimentei um choque térmico violento pelo estancamento das minhas narinas e em todo caso, a pelanca de Hannah continuava insensível, nenhuma dúvida de comparação de parentesco existia entre Vanessa. Não pude sentir inicialmente, nas pontas dos dedos pétreos a proximidade da palma miúda me transformou em paralítico, a apreensão do meu pulso só foi uma parte do vexame para o grande cachorro de pelúcia na recepção de uma loja de vestes neonatais. 


- Você não gostava de gatos?


- Mas, ele é grande. 


Minha confiança não esteve falha sobre o afastamento, as confiscadas no cão transmutaram rapidamente para a hipnose e sendo a primeira vez, a condução totalmente fechada com a mão dela deu certo. Não pude ter a certeza do que afetava a minha neurastenia, as cócegas das falanges reformulou um tipo de batuque agressivo dentro do meu arcabouço e a segurada consistente externou os meus sentidos rapidamente. Não foi inicialmente uma decisão fácil de se manter um bom equilíbrio e paciência para o saceamento total da bisbilhotice de Hannah, a interrogação da escada rolante adiantou para o primeiro experimento, ainda havendo o introverso de intimidade, minha voz teve um alcance mais longo e a atenção desperta dela me levou ao arrependimento pela repreensão da iniciativa do distanciamento com sequências de pinotes que ela fez. Finalmente com o regresso do ajuntamento das mãos sobreveio a paz e o comportamento, pelo menos no meu bom senso o aroma da massa recém aquecida provocou o milagre antes que eu enlaçasse as nossas mãos. Logo de início, a praça de alimentação aglomerada nos extendeu alguns minutos de busca, a situação mediana desocupada me fez acelerar injustamente antes da percepção do casal de idosos. Hambúrguer não foi um opção imediata, para o paladar de Hannah já era o conhecido, o carboidrato mais açucarado seguiu sendo o predileto para o dia, nas variações de cobertura, o limão era a sua fruta querida, na minha alternativa o mais aceitável se tornou o salgado. 


Nem tanta disposição consegui perceber em Hannah durante a delonga, eu combinei previamente da conduta dela sobre a mesa, na dispensa dos pedidos o aspecto de criancinha me convenceu da obediência, a precaução em reforçar a marcação no centro me aliviou ainda com a disciplina dela. A torta e o salgado imerso nos condimentos, somente a conferida mais uma vez para o centro, minhas considerações nobres com o suco coletivo, tudo seguiu uma sequência bem raciocinada; tranquilidade, apetite e terror. A primeira importância que tive foi para o sustentamento da bandeja sem exagero de desalinhar nenhum centímetro do trajeto marcado e reto. Mantive ainda as esperanças de uma confusão mesmo estando bem memorizado a localidade, nenhuma similaridade com a juba foi encontrada, especulando o evento da hiperventilação, o desmaio esteve próximo de me ridicularizar totalmente antes do esforço de aproximação da mesa, ao celular a seleção mais íntima do socorro antecipou ainda mais as minhas reações orgânicas para o meu óbito. 


- Lennon bebeu e não está se sentindo muito bem. 


- Posso entender agora porquê ninguém nunca ficou com a Hannah, ela é um capeta. 


- Não tem ninguém próximo a você? 


Não houve certeza na segunda tentativa da ligação, o descanso dele continuava seguindo nos finais de semana, mas nenhuma disposição havia para o meu atendimento. O incômodo contínuo de mensagens, inquietou em algum momento a paciência dele. 


- Você não está podendo atender?


- Fala aqui. 


- Estou com um problema. Tem como você dar uma passada no Delta? 


Lentamente, a barra de mensagem dele continuava a ser preenchida. 


- É sério. Deixa pra me perguntar alguma coisa quando chegar aqui. 


- Eu posso ser preso. 


A rapidez foi a única coisa que me esqueci de exigir, a chamada para a procura da condução e a investigação com o segurança se tornou uma das iniciativas de Kalel. Em meio aos comandos de buscas, o suporte do controle de segurança evidenciou apenas com o congelamento o desmantelo da trapalhada de fios se esquivando com disparo da praça. Tão certo que o vício rolante seria tentador novamente, na descida e na subida, na ida e na vinda, o saimento da escada rolante confundiu com a demanda de opções de direções. Tendo divertimento com as dedilhadas nos vidros, desde o assentamento no banco até a burla e a partida pela porta automática, tudo sequenciava nas filmagens. O desaparecimento do lado de fora se tornou um desafio. 


Seguindo na disposição dos pulos, a corrida se intensificou no início da via dupla, o ziguezague nas cercanias de uma via pareceu um recreativo infindo até a liberação do semáforo. A marcha sem intervalos estendeu o distanciamento, na condução pela cercania não houve mais fim para a diversão, os pés facilitaram a suspensão sobre o cercado. Mesmo tão distante a condução do automóvel na outra via inversa detalhou bem a constatação da traquinagem, o estacionamento discreto serviu para a espiada. A fonfonada não desviou-a da diabrura, a sequência da marcha à ré redirecionou para a outra via, nem mais poderia haver ignoração com a buzinada estrondeante, o maneio chamativo da mão realocou-a até a janela do carro, a intenção para a boa conversa acomodou-a tão inocentemente no assento frontal, adiantando o retorno para a primeira via, com o aumento da velocidade finalmente deu continuidade pelo sentido norte de Palilula. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42

    Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.

  • abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01

    O japa é um cute de um partido

  • teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32

    Não tem como não amar.

  • rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12

    Babado.

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51

    Cabuloso...

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32

    Dois bebezinhos :~

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13

    Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26

    O japa virou meu crush platônico

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19

    Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35

    Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!


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