Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Lennon Quinta Semana

Definitivamente, eu havia perdido a muito o efeito da aparente ressaca ainda no fim de semana. A medida pequena do umeshu me invalidou depois com as contrações epigástricas, o meu temor inicialmente pela golfada foi até mais leve que a histeria a fora. Eu repensei cuidadosamente sobre as minhas precipitações lisonjeosas com Aidan, a confiança com o cuidado já era impossível de sustentar e para o desaparecimento houve o amparo do ansiolítico, sem efeito algum pelos indícios roxeados da perturbação nas pálpebras. O afligimento com a circulação das vias fez aterro subitamente da alma de Aidan ao inferno, a decisão de Kalel em se deslocar juntamente ao departamento policial, seguindo pela surpresa do saimento mais cedo de Anton para a substituição do horário em Palilula. Totalmente estava sendo um caso perdido, até sem mais interrupções Aidan desprender a continuidade. 

- Pelo menos ela foi trazida de volta e você não foi preso de verdade. - Me sentei na cadeira já desfrutando do vício tecnológico. 

- Eu ainda não sei se um narcisista se satisfaz com uma gentileza. - Pelo acatamento ao apetite satisfeito dele no almoço, não houve diferença alguma ele encher mais um copo de água.

- Vendo o nosso convívio com ele é bastante fácil de você entender. 

Longe de exaltar na adoração, mas a cooperação do Anton com a ética se tornou uma forte hipocrisia de simpatia, realmente, o resguardo da garota na via não se passara mais além do cumprimento e compromisso de dever.

- Eles esconderam de mim sobre a reeducação. Perderam a fé de entregar para mim o capeta. - A entrecruza dos braços foi o mais discreto.

- Você acabou de aumentar ainda mais as minhas incertezas sobre esta sua decisão de ser pai. 

Eu recordei em alguma área sonolenta da minha consciência que o desvio dos olhos dele com um forte peso no peito sempre se remetia a dor de um ponto fraco. A descarregada do suspiro saciou as minhas dúvidas. 

- É mais pela Vanessa. - A redução da voz foi a única dificuldade. - Pelo o que eu não consegui fazer por ela.

- Isso foi somente a consequência de uma escolha. - Descansei o celular na mesa com um pouco mais de zelo.

- Eu sei. - Inicialmente, eu me conformei com o silêncio dele, porém, o avivamento e o desvio dos gatilhos tão repentinos me anteciparam a vasculhar o sentimento ideal para mim. A limpeza da minha testa nada mais era que a escondida da minha aflição. - Vocês sobreviveram bem a dona Marli. 

Sem dúvidas, o meu ponto fraco mais bem oculto nunca tinha sido um enigma para ele. Adiantando bem o final da tarde com o meu despertar inconsciente para o vômito, desde a recusa para a junção na mesa até a pausa sentimental na cama, tudo se resumiu a aparição de Tasha. A antipatia foi o debate primordial da minha mãe pela manhã, em constante tensão na varanda, eu não pude nem sequer pensar num desvio para as repreensões e a intromissão inesgotável com a minha vida. 

- Eu não falei muito da Tasha para a minha mãe.

- Isso não demonstrou nem um pouco de consideração. 

- Minha mãe também não perguntou muito, ainda não se livrou da inconformação do meu divórcio com Julie, já se prendeu no rótulo. - Eu tentei enfatizar a conversa sinalizando as sobrancelhas. 

- Eu não posso sempre utilizar de boas palavras com você. Pra falar a verdade, foi a gravidez que começou a fuder com tudo.

- Se bem que com a condição, os ovários dela poderiam ter falhado também.

- Mas, quem tem uma fábrica de espermas tão indecisos é você. 

Eu não tive nenhuma razão para explanar alguma defesa, a inconsciência se tornou uma característica destacada sobre mim. Sem a percepção do final do dia, a minha coragem se resumiu unicamente no quarto, talvez, arriscar com passos mais lentos seria o agradável para a nossa aproximação na cozinha. 

- A Hannah voltou?

- Foi o Anton que encontrou ela. - Volteei a tampa da garrafa com mais pressão. - Nossos filhos estão bem? - Em quesito de raciocínio a olhada dela esteve totalmente vinculada a compreensão insensata. - Somente perguntando por eles que você poderia me dar uma boa resposta. - O reparo do ventre esteve em completa intenção inofensiva. 

Não houve tempo para nenhuma continuidade, o alarde me retirou ao desleixo da cozinha, pelo menos a chamada esteve perto de se encerrar. Foi a minha decisão de não se acomodar no sofá, as minhas pernas estavam totalmente aptas para liberar energia, se bem que a agressão devendo ser unicamente ao meu alcance não teve serventia alguma com a diminuição do volume e a expressão de Tasha ainda se manteve desconfortável. Eu sabia que a minha retirada para o quarto intensificava ainda mais a minha covardia contra o poderio da progenitude dela. 

- Quem foi que te disse isso? 

- Eu liguei pra Julie pela manhã. Então, foi assim que você acabou com a sua família?

- Pra falar a verdade, é a senhora quem está acabando mais com a minha vida agora.

- Você nem pode ter uma certeza de que esses filhos sejam seus. 

- Era eu mesmo quem fudia com ela. 

A palpitação na garganta trouxe a tona a minha consciência, os resquícios da agressão da minha voz ainda pairava na minha audição, o silêncio dela não me agradou em nada. Totalmente, eu estava sendo uma porcaria, sempre incurável com o desaforo. 

A homicida não teve alguma piedade de mim, o disparo de longa distância foi consciente para dispôr mais agoniação para a minha dor. Tive a real percepção de que a designação do meu corpo se adaptava facilmente a um morto vivo, nem nas minhas pernas eu pude atenuar o desequilíbrio na descida da escada, somente no retorno para a cozinha que eu reformulei um amparo de mecanismo respiratório consciente e automático. Certamente, o escanteio dela no balcão e a falta de procura pelo o meu rosto facilitou mais alívio para os meus músculos. Minhas cordas vocais já estavam desaprendidas do funcionamento e acostumadas ao relaxamento, estagnamos no mesmo mar de calmaria e de repente a ressaca com a quebra da onda nos sacudiu e nos agitou. 

- Eu sei que a sua mãe soube de tudo agora. - A maldita inspiração sempre intensificava os nossos problemas. 

- Eu disse para o Anton não fuder com a minha vida. Foi ele que contou pra Julie. 

- Que eu era uma puta. 

Eu não me agradei do hiato de tempo e toda tentativa de ela omitir a fungada foi falha. Eu já não sentia nenhuma força em mim de inciativa de consolo. 

- Estou cansada de ser sempre isso. - Para mim havia sido o suficiente o secamento com os pulsos, a envolvida tão perfeita nos ombros dela me evocou com profundidade a saudade dos bons momentos. - Somente não fui embora porquê você não me deixa ir. 

- Tenho certeza de que se acontecer alguma coisa, eu nunca saberei. 

A preferência mais íntima dos meus dedos esteve na pele da omoplata dela, mas alguma tentação tão profunda exigia uma intimidade por tudo o que houvesse pele nela. Fim do lamento e a escapulida dela do meu agasalho de corpos sem ser ainda um definitivo reato, na tímida friccionada no nariz presumir uma suspeita. Ainda estive consciente da minha debilidade e o estrago antes de reparar as assaduras penosas inseparáveis no olhar dela. Eu fui tão maldoso de encontrar meiguice na dor dela. Mesmo com a decepção para mim seria o suficiente, meus nervos sensitivos me adiantaram o incômodo com os pressupostos do silêncio pensativo dela. Eu fui isento da empatia de todos, apenas sobre em ajuntamento de acúmulos de cargas intoleráveis de emoção meu coração estava dando indícios de um súbito com as palpitações. 

- Antes eu só estava decidindo. - Não houve o cessamento para as aspirações da coriza. - Depois da gravidez, eu quero ir embora.