Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Aidan Dezembro
Outubro - Petição
Novembro - Preparação psicossocial e jurídica
Dezembro - Execução
Dia 06
Na abertura da porta não houve nenhuma surpresa para mim, o mesmo requinto e o Pietro escondido na cadeira. A má educação acabou sendo despercebida por causa da intromissão imoderada da visita, eu não me libertei do acanhamento, na verdade, eu me tornei mais um estranho do que o verdadeiro proprietário da casa. A batida da porta, o dedilhar na mesa de centro de vidro, o pisoteio inconsciente com calçados no tapete, incrivelmente nada satisfez a curiosidade. Alternando a traquinagem para as prateleiras, o meu vozerio ainda manso e com ordem, favoreceu a preservação dos automóveis de porcelanato mais uma coleção sem amadorismo. A esquivada ligeira para a cozinha somente se resumiu a espiadas, feito a passagem para o corredor, em diante a minha condução foi essencial para a expectativa do amarelo favorito para ela. Sem a consideração de contagens, o arranque na porta foi mais favorecido pela força dela. Na concentração aparvalhada do teto ao chão houve o meu sucesso positivo com a criatividade.
- É sério, são seus.
A disposição da pelúcia variada na prateleira do painel de madeira abaixo do espelho com luzes tornou-se num sonho completo. Haveria meiguice para sempre com a cabana, tão próximo da bicama, a almofada rotunda e cromática foi imediatamente asfixiada nos braços de Hannah, somente por uns simples segundos, pois nem tão pouca calmaria existira em suas pernas franzinas. Sem deslizes no azulejo, antes da deslocação mais indiscreta repensei um palpite do próximo cômodo, a minha área restrita e íntima sendo desvendada. A afinidade com a imensa janela favoreceu uns instantes de criatividade na estendida dos braços, sendo sempre uma roedora esfomeada a procura de novos faros saciáveis, a estacionada em frente a escrivaninha se transformou num julgamento indeciso no meu caderno de desenhos. As folheadas sem ansiedade, avaliando as paletas de cores em todas as formas e tamanhos, paisagens, objetos, pessoas e incoerência de uma lufada apressada revirando a última página, saltando mais meu coração do que o arregalo dos olhos. A minha tensão não passava necessariamente sobre a nudez, sem bem que os braços envoltos resolviam muito bem a cobertura dos seios e os únicos detalhes escassos apenas de cheiro e vida.
- Quem é essa?
Eu não dei oportunidade para o meu coração ser justo.
- Sonhei uma vez com ela, desenhei pra não me esquecer. - Preferi a captura facilmente sorrateira da folha nas mãos dela.
Eu tive sorte por ela relembrar de Pietro na sala, toda agitação encaminhada para fora do quarto somente favoreceu uma tempestade taciturna estacionar em cima de mim. Sobre bastante incentivo observei o desenho mais além do que eu deveria, meu coração não se considerava estar mais em um túmulo, morto. Pela primeira vez eu me tornei vítima de um delírio consciente.
- Estou com a sua filha agora. - A intensidade do sussurro foi inquestionável, porém, o defeito invasivo dela me preocupou com a percepção da declaração e do toque dos lábios na folha.
- Vem, me ajuda a conhecer o seu gato.
Meus braços sofreram na simulação de um elástico, a tentativa com a ração do Pietro adiantou em mais uma vaporizada, a advertência sobre a arranhadura não intimidou a persistência dela, mas como sempre em mim havia um desapego a desastres; tão rápido e estrondoso, somente na erguida de Hannah do chão, a velocidade de Pietro arribou a cadeira da mesa. Nitidamente, houve o verdadeiro significado de orde ab chaos, a pura santidade resolvida no sofá me poupou da enxurrada de broncas até a entrega do delivery. Nem os frutos do mar prosperaram com o incentivo para a deixa da covardia de Pietro, tão envergonhado no corredor, se tornando nítido com os alongamentos de pescoço e o trabalho do faro.
- Quando é que você vai montar a sua árvore? - Eu não entendi se realmente a introdução da conversa seria para o descarte dos legumes.
- Eu não tenho árvore de natal. - Mensurei o alcance do camarão nas patas de Pietro.
- Eu gosto do natal.
- Podemos tentar alguma coisa, talvez recolher alguns flocos de neve e criar um boneco. - Seria um desprezo não lamber o sabor dos meus dedos.
- Ou um gato igual o Pietro. - Não haveria mais comprovações de sua inocência, o riso dela existia sempre em uma parte imaculada da alma.
Ela pôde questionar sobre o empilhamento da pia, a procrastinação existia como um exercício contínuo em mim. Fui poupado da orientação da escovação dos dentes, até o momento ela seguia encaminhada numa boa doutrina, o enxague moderado no chuveiro e a adaptação de um agasalho, seguimos adiante no trajeto retilíneo no carro. Eu já havia combinado de sair pela tarde, adiantando também o consolo e o amparo, a afinidade de Hannah com o Jens na sala ainda esteve em observações comigo na cozinha.
- Vocês acabaram? - O grude da massa dos cookies nos dedos de Tasha já era proposital, um mecanismo de fuga do diálogo.
- Eu pedi pra ir embora, mas eles irão demorar um pouco para nascer. - Reparei o ventre enriquecido nos seis meses.
- Não tiro a razão do Lennon ser um filho da puta.
- Só queria saber a mãe dele ouvindo isso.
- Ela está muito longe. Tá legal, não adianta eu interceder por nada, mas ele está se esforçando, passo a maior parte do dia com ele pra garantir.
- Foi ele que mandou você me dizer isso? - A prática da untada da forma foi incansável para ela.
- Sou amigo dele e posso reconhecer muito bem quando nada vai bem por dentro.
Nas tentativas de bajular a mãe de Lennon nunca havia expectativas positivas, conhecendo mesmo as condutas exageradas ainda na adolescência, sem livre arbítrio, a malandragem foi um momento problemático na vida de Lennon. A prisão perpétua de Marli deveria ser a sentença mais justa de tanta invasão de privacidade de uma vida inteira, primeiramente se destacava o medo e a bravura com o livre arbítrio, em quesito de relacionamentos, a praga exagerava num inferno de larvas e enxofre. A única simpatia de acrescentar uma nora a família antipática de Marli, recaiu sobre o conhecimento de muitos anos de parceria de trabalho com o pai de Julie, o reparo perfeito de uma nora francesa. A família tradicional esteve em pauta principal no contrato, na verdade não havendo servido de nada, a gravidez fora do casamento somente apressou a libertação da promiscuidade de Lennon com o casamento e devendo viver felizes para sempre. Hoje, na intriga contra Tasha, Marli era o diabo concreto.
- Tenta pensar mais uma vez pelos seus filhos.
A minha passagem pela sala não desconcentrou o passatempo no tabuleiro, ainda com o acúmulo produtivo da neve, o trabalho finalizou satisfatório na entrada, derrapado na cercania de ferro da fachada, a consciência de Lennon continuava distante do bom desempenho. Eu percebi uma falta de ânimo intensa desde o meu emparelhamento até a minha iniciativa de fala.
- Deixei pra falar com você longe da Tasha.
- Não precisa me dizer o que aconteceu lá dentro. - A depreciação na voz dele comoveu a minha alma. - Viu como a barriga dela está ficando grande?
- Está bonitinha. - De súbito, as minhas bochechas ruborizaram de graça, mas no silêncio, elas tiveram a tendência de se desanimarem depressa. - Eu queria antes de ir saber pelo menos que vocês ficariam bem. - Mesmo estando com a olhada consciente, ele não disparou nenhuma palavra. - Ainda mais agora que eu quero te dizer uma coisa.
Não foi apenas impressão minha, no real som do vento havia um sussurro, e nos olhos dele já encontrei explícita a dor.
- Eu tô saíndo da C.I.F.D.
Autor(a): merophe
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Lennon Quarta Semana Dia 04 Nossa reunião memorável deveria se tornar o mais correto. A chegada do natal me atrapalhou com as desvantagens primeiramente da neve e os adornos de tanta frescura em volta da árvore, nem tanto eu me consideraria vitorioso em uma competição de esculturas. O meu completo desgosto foi conhecer na entrada de Aidan ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10
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teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42
Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.
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abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01
O japa é um cute de um partido
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teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32
Não tem como não amar.
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rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12
Babado.
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51
Cabuloso...
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32
Dois bebezinhos :~
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13
Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26
O japa virou meu crush platônico
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19
Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35
Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!