Fanfics Brasil - Aidan Dia 03 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Aidan Dia 03

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Aidan


Poderia ter sido um recomeço de principiante. Na minha volta espaventa para a C.I.F.D, eu percebi que não tinha me desaprendido do habitual. A especulação das duas semanas de tratamento não me preocupou inicialmente para a alienação, se bem que em mim foi progredindo a desmemória do mundo a princípio por causa das sequelas das drogas. A reprogramação durante duas vezes ao dia e o desacerto com um teste de medicação me desordenando com uma suposta síndrome extra piramidal. Na madrugada, preparei a escamação da minha pele, o resultado sanguíneo nas minhas unhas contentando a angústia, formentando um gozo na minha garganta de vociferar perdendo o meu discernimento. Não sendo a utilidade de uma janela na porta, eu escolheria a minha autodevoração, no entanto, ninguém especulou a hipótese da síndrome. Meu diagnóstico direto no delírio ou na alucinação não se sustentou sobre a minha capacidade de fala e o descontrole absurdo do suicídio para a automutilação sem gatilhos. A experiência me socorreu no final, com uma média de setenta anos, considerando pela descoloração dos cabelos e a flacidez mediana em todas as angulações do rosto, o mandamento urgente para a enfermaria me estendendo em observação até o oitavo horário do dia. Antes do esclarecimento, eu já duvidava da consequência sobre a troca da medicação. Foi toda a sequência na passagem do elevador, a entrega no terceiro andar começando com o meu encargo no pronto atendimento. De início, eu não reparei o que acontecia até Lennon voltear a cadeira dispondo do viva voz o compromisso inacabável com o celular. 


- Precisam pagar uma promessa, eu não morri. - Sem dúvidas o que faltava para impulsionar a alegação de Ronald deveria ser uma onomatopeia, como um tipo de decreto ele sempre atestava os bate papos com batidas na mesa. - Talvez um nudes da sua bunda branca. 


- Eu já peguei muita onda abaixo de sol. - Nenhum precedente para o riso, Lennon desprendeu um bafejo um pouco gracioso.


- Mas você não lançaria o anzol para fora, não favoreceria em nada que a isca é pequena.


- Eu uso cuecas de tamanho G. 


- E as minhas são GG. 


- Vou trocar o seu apelido de pitbull e passar a te chamar de equino. - No envolvimento da intromissão, entreguei uma pasta para Lennon. 


Nunca havia sido especulações tardias, o incidente de Ronald já estava piorando com a dor no peito, o cigarro prejudicou totalmente uma artéria. Me esconderam inicialmente os detalhes do infarto, porém, no entendido da burla, o receio de Lennon deveria ser ao meu dispôr de avançar com a zombaria. Um tanto de fraqueza se espalhando pelo braço, a frequência cardíaca esgotada com o manejo espeloteado na atividade lascívia, literalmente ele afundou duramente na parceira, na despendida na cama abalou com a dor no peito. Sem acréscimos para a lábia, permaneci atento aos palavreados imorais, até que na recolhida do celular na mesa a voz de Ronald silenciou completamente e eu pude finalmente externar num alvoroço as minhas queixas. 


- Eu saí da papiloscopia com a Heaven olhando pra mim. - Com um primoroso maneio de mãos consegui enaltecer o máximo de drama.


- O que isso tem haver?


- Faz tempo que ela está me azarando. 


- Você é um homem solteiro. - Com certeza, o entrelaçamento dos braços dele tinha haver com a perda da paciência.


- Eu pensava que ela iria se dar muito bem com você. 


- Nem imagina isso, a Tasha está no melhor momento, mas eu não duvido que exista um lado demoníaco adormecido. Mas apostaria nessa união. 


- Eu não cheguei ainda nos trinta para pensar em união estável. 


Após o meu encaixe na cadeira engatinhamos para uma temática mixada. O descarregamento dele sobre a saudade do Jens seria inevitável. Inicialmente, a fabulação da visita na casa da tia para a saída de Julie não foi questionável pelo Jens, decorrendo os dias sem o aparecimento, a decisão do esclarecimento o restituiu com frequência a debilidade e a comunhão do encontro com Julie, unicamente para a concordância da guarda compartilhada. No momento, a semana do Jens prosseguia em Vlasotince e por enquanto, a deliberação para o processo contra a denunciação caluniosa de Julie continuava seguinte com a previsão para o próximo ano. Alternamos para a variedade no decorrer do final da tarde. Me antecipei com o choramingo e as escoriações na porta com a delonga do destravamento. Um farol âmbar sereno e dócil me recebeu na escuridão. O miado de Pietro no favorecimento da luz, serviu como agradecimento. Meu passe com o acompanhamento da antena amarela e entufada aborreceu o interesse dele por mais ração fresca na tigela azul com a minha estagnada no sofá, Pietro já estava mal educado com a fartura. Primeiramente, Tasha me sossegou sobre os cuidados de Pietro, o porteiro acostumou a distribuição de mãos cheias pela casa por causa da covardia dele de abandonar a frieza debaixo da mesa. Constantemente, eu realocava o focinho para a tigela, mas ele inveterava na porcalhice de dispersar os grãos e pregoar os meus pés no chão com a saliva. Não houve muita demora no chuveiro e nem na janta reforçada, a notificação desprendeu de mim inconsciente um suspiro embravecido. Lennon se acostumou a me inspecionar no horário das vinte horas. 


- Já bebeu a medicação? 


O meu vácuo foi um pouco proposital, com a pílula na mão, o armazenamento na ponta da língua em função da câmera frontal. 


- Assim está bom pra você? 


- Eu aproveitei em esticar ainda mais a minha língua. Acho que isso substituiria o meu dedo. 


- Eu acho que a sua língua serviria para um ótimo beijo grego. 


- Você já está acostumado a sentir isso da Tasha? Tenta passar por cima, agora eu quero uma resposta. 


- Eu vou levantar a bandeira branca dessa vez pra você.


- Já entendi o seu duplo sentido. 


- Apaga a minha foto agora, idiota.


- 😂


A entrada no quarto me paralisou da dinâmica, na verdade, mentalizei o seguimento para a escrivaninha rente a grande janela. A criatividade não teria utilidade no horário da letargia, a expansão do caderno preto não era equivalente a adoração, a exposição na folha análoga à divindade e também designada a um animal silvestre. Não havia sido uma nominação recente, se bem que...


Eu já tinha entrado no quarto com a consciência do escoamento do chuveiro. A averiguação da resposta de Vanessa sobre a demora na lavagem do cabelo me concedeu o momento oportuno de consumir o meu pacote de biscoito. A intolerância múltipla do olfato dela era um problema, nos meus resquícios de perfume ela já liberava imediatamente apenas o vácuo do estômago. Eu escutei a interrupção do banho, minhas narinas se incomodaram com o abrasamento ardente e disseminante na abertura da porta. Desprovida de alguma imitação de capulana, a utilização da toalha vermelha nas pontas enxugava os pingos. Me ausentei do constrangimento com o arremesso da toalha na maca, ao contrário dos seios despoluídos de rabiscos, até então, o short azul tinha sido a única coisa que encobertava ela. Não sei se ela tinha a noção da escolha da blusa amarela sobre a extensão marcada dos mamilos, no afago a um recém nascido qualquer seria facilmente a sua fonte absorvedora de leite. Arremessei o embrulho alarmante na lixeira, minha estagnada na maca me favoreceu um aconchego também dos braços polidos de limpeza. 


- Está bom de você falar alguma coisa. 


- Acho que você não tem mais o apelido de Quimera. Te adotei como um animal silvestre. 


- Ainda bem que eu não sou uma vaca. - Incontrolavelmente, eu desprendi a bufada do riso. - Andou pensando alguma coisa para mim? 


- Um flamingo. 


- Não precisa esconder, fala abertamente que eu sou magra.


- Eu tentei não pensar com tanta maldade. - Vagarosamente, a expiração maviosa refrescava a manga dos meus ombros. As nossas carnes estavam sendo fundidas em uma única coisa. 


Me precavi para a recaída adiantando o descanso da Quimera dentro do caderno. Nada estaria de acordo para ela se recolher tão cedo. A necessidade do ritual compulsivo ocorreu depressa sobre o sacolejo dos meus braços, a princípio a circulação sanguínea não era suficiente para combater o resfriamento transpirado dos meus dedos, o meu corpo reagia contra a minha intenção. Dispondo o notebook na mesa, o redirecionamento para as buscas do mapa ansiando-me da demora, e então.


Exatamente com a designação de Wieder Aufbauen, o orfanato. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42

    Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.

  • abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01

    O japa é um cute de um partido

  • teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32

    Não tem como não amar.

  • rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12

    Babado.

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51

    Cabuloso...

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32

    Dois bebezinhos :~

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13

    Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26

    O japa virou meu crush platônico

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19

    Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35

    Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!


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