Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Aidan
Poderia ter sido um recomeço de principiante. Na minha volta espaventa para a C.I.F.D, eu percebi que não tinha me desaprendido do habitual. A especulação das duas semanas de tratamento não me preocupou inicialmente para a alienação, se bem que em mim foi progredindo a desmemória do mundo a princípio por causa das sequelas das drogas. A reprogramação durante duas vezes ao dia e o desacerto com um teste de medicação me desordenando com uma suposta síndrome extra piramidal. Na madrugada, preparei a escamação da minha pele, o resultado sanguíneo nas minhas unhas contentando a angústia, formentando um gozo na minha garganta de vociferar perdendo o meu discernimento. Não sendo a utilidade de uma janela na porta, eu escolheria a minha autodevoração, no entanto, ninguém especulou a hipótese da síndrome. Meu diagnóstico direto no delírio ou na alucinação não se sustentou sobre a minha capacidade de fala e o descontrole absurdo do suicídio para a automutilação sem gatilhos. A experiência me socorreu no final, com uma média de setenta anos, considerando pela descoloração dos cabelos e a flacidez mediana em todas as angulações do rosto, o mandamento urgente para a enfermaria me estendendo em observação até o oitavo horário do dia. Antes do esclarecimento, eu já duvidava da consequência sobre a troca da medicação. Foi toda a sequência na passagem do elevador, a entrega no terceiro andar começando com o meu encargo no pronto atendimento. De início, eu não reparei o que acontecia até Lennon voltear a cadeira dispondo do viva voz o compromisso inacabável com o celular.
- Precisam pagar uma promessa, eu não morri. - Sem dúvidas o que faltava para impulsionar a alegação de Ronald deveria ser uma onomatopeia, como um tipo de decreto ele sempre atestava os bate papos com batidas na mesa. - Talvez um nudes da sua bunda branca.
- Eu já peguei muita onda abaixo de sol. - Nenhum precedente para o riso, Lennon desprendeu um bafejo um pouco gracioso.
- Mas você não lançaria o anzol para fora, não favoreceria em nada que a isca é pequena.
- Eu uso cuecas de tamanho G.
- E as minhas são GG.
- Vou trocar o seu apelido de pitbull e passar a te chamar de equino. - No envolvimento da intromissão, entreguei uma pasta para Lennon.
Nunca havia sido especulações tardias, o incidente de Ronald já estava piorando com a dor no peito, o cigarro prejudicou totalmente uma artéria. Me esconderam inicialmente os detalhes do infarto, porém, no entendido da burla, o receio de Lennon deveria ser ao meu dispôr de avançar com a zombaria. Um tanto de fraqueza se espalhando pelo braço, a frequência cardíaca esgotada com o manejo espeloteado na atividade lascívia, literalmente ele afundou duramente na parceira, na despendida na cama abalou com a dor no peito. Sem acréscimos para a lábia, permaneci atento aos palavreados imorais, até que na recolhida do celular na mesa a voz de Ronald silenciou completamente e eu pude finalmente externar num alvoroço as minhas queixas.
- Eu saí da papiloscopia com a Heaven olhando pra mim. - Com um primoroso maneio de mãos consegui enaltecer o máximo de drama.
- O que isso tem haver?
- Faz tempo que ela está me azarando.
- Você é um homem solteiro. - Com certeza, o entrelaçamento dos braços dele tinha haver com a perda da paciência.
- Eu pensava que ela iria se dar muito bem com você.
- Nem imagina isso, a Tasha está no melhor momento, mas eu não duvido que exista um lado demoníaco adormecido. Mas apostaria nessa união.
- Eu não cheguei ainda nos trinta para pensar em união estável.
Após o meu encaixe na cadeira engatinhamos para uma temática mixada. O descarregamento dele sobre a saudade do Jens seria inevitável. Inicialmente, a fabulação da visita na casa da tia para a saída de Julie não foi questionável pelo Jens, decorrendo os dias sem o aparecimento, a decisão do esclarecimento o restituiu com frequência a debilidade e a comunhão do encontro com Julie, unicamente para a concordância da guarda compartilhada. No momento, a semana do Jens prosseguia em Vlasotince e por enquanto, a deliberação para o processo contra a denunciação caluniosa de Julie continuava seguinte com a previsão para o próximo ano. Alternamos para a variedade no decorrer do final da tarde. Me antecipei com o choramingo e as escoriações na porta com a delonga do destravamento. Um farol âmbar sereno e dócil me recebeu na escuridão. O miado de Pietro no favorecimento da luz, serviu como agradecimento. Meu passe com o acompanhamento da antena amarela e entufada aborreceu o interesse dele por mais ração fresca na tigela azul com a minha estagnada no sofá, Pietro já estava mal educado com a fartura. Primeiramente, Tasha me sossegou sobre os cuidados de Pietro, o porteiro acostumou a distribuição de mãos cheias pela casa por causa da covardia dele de abandonar a frieza debaixo da mesa. Constantemente, eu realocava o focinho para a tigela, mas ele inveterava na porcalhice de dispersar os grãos e pregoar os meus pés no chão com a saliva. Não houve muita demora no chuveiro e nem na janta reforçada, a notificação desprendeu de mim inconsciente um suspiro embravecido. Lennon se acostumou a me inspecionar no horário das vinte horas.
- Já bebeu a medicação?
O meu vácuo foi um pouco proposital, com a pílula na mão, o armazenamento na ponta da língua em função da câmera frontal.
- Assim está bom pra você?
- Eu aproveitei em esticar ainda mais a minha língua. Acho que isso substituiria o meu dedo.
- Eu acho que a sua língua serviria para um ótimo beijo grego.
- Você já está acostumado a sentir isso da Tasha? Tenta passar por cima, agora eu quero uma resposta.
- Eu vou levantar a bandeira branca dessa vez pra você.
- Já entendi o seu duplo sentido.
- Apaga a minha foto agora, idiota.
- 😂
A entrada no quarto me paralisou da dinâmica, na verdade, mentalizei o seguimento para a escrivaninha rente a grande janela. A criatividade não teria utilidade no horário da letargia, a expansão do caderno preto não era equivalente a adoração, a exposição na folha análoga à divindade e também designada a um animal silvestre. Não havia sido uma nominação recente, se bem que...
Eu já tinha entrado no quarto com a consciência do escoamento do chuveiro. A averiguação da resposta de Vanessa sobre a demora na lavagem do cabelo me concedeu o momento oportuno de consumir o meu pacote de biscoito. A intolerância múltipla do olfato dela era um problema, nos meus resquícios de perfume ela já liberava imediatamente apenas o vácuo do estômago. Eu escutei a interrupção do banho, minhas narinas se incomodaram com o abrasamento ardente e disseminante na abertura da porta. Desprovida de alguma imitação de capulana, a utilização da toalha vermelha nas pontas enxugava os pingos. Me ausentei do constrangimento com o arremesso da toalha na maca, ao contrário dos seios despoluídos de rabiscos, até então, o short azul tinha sido a única coisa que encobertava ela. Não sei se ela tinha a noção da escolha da blusa amarela sobre a extensão marcada dos mamilos, no afago a um recém nascido qualquer seria facilmente a sua fonte absorvedora de leite. Arremessei o embrulho alarmante na lixeira, minha estagnada na maca me favoreceu um aconchego também dos braços polidos de limpeza.
- Está bom de você falar alguma coisa.
- Acho que você não tem mais o apelido de Quimera. Te adotei como um animal silvestre.
- Ainda bem que eu não sou uma vaca. - Incontrolavelmente, eu desprendi a bufada do riso. - Andou pensando alguma coisa para mim?
- Um flamingo.
- Não precisa esconder, fala abertamente que eu sou magra.
- Eu tentei não pensar com tanta maldade. - Vagarosamente, a expiração maviosa refrescava a manga dos meus ombros. As nossas carnes estavam sendo fundidas em uma única coisa.
Me precavi para a recaída adiantando o descanso da Quimera dentro do caderno. Nada estaria de acordo para ela se recolher tão cedo. A necessidade do ritual compulsivo ocorreu depressa sobre o sacolejo dos meus braços, a princípio a circulação sanguínea não era suficiente para combater o resfriamento transpirado dos meus dedos, o meu corpo reagia contra a minha intenção. Dispondo o notebook na mesa, o redirecionamento para as buscas do mapa ansiando-me da demora, e então.
Exatamente com a designação de Wieder Aufbauen, o orfanato.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10
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teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42
Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.
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abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01
O japa é um cute de um partido
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teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32
Não tem como não amar.
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rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12
Babado.
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51
Cabuloso...
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32
Dois bebezinhos :~
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13
Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26
O japa virou meu crush platônico
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19
Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35
Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!