Fanfics Brasil - Lennon Quarta Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Lennon Quarta Semana

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Lennon Quarta Semana


Dia 07


Nenhum evento aconteceu de forma isolada, tão pouco eu acreditei na continuidade do sonho a inquietação que ela sentia. Muito antes da erguida dela da cama, eu já competia com a dominação da insônia, pelo menos a luz do banheiro queimou um pouco os meus olhos. No retorno bem vagaroso, sobre a minha vigilância inteiramente imóvel do lado da cama, ela arribou, ciciou, dentro de um torneio de reviravoltas nunca se satisfazendo em um só lugar. Finalmente, o assentamento pareceu ser a tranquilidade do incômodo por pouco tempo, em retirada furtiva ao banheiro, resolvi o despertar mais cedo para as minhas pernas. A espera alongada após a batida me abençoando de ansiedade, sendo tão rápido o chamamento, eu fiquei na incerteza da invasão mesmo com a autoridade persistente dela. E então, o rolo de papel higiênico saindo das mãos dela. 


- Procura alguma coisa molhada na cama. 


Talvez uma descarga de histeria continuava sendo o mais esperado e normal para mim. Somente havendo sido pela graça de um teletransporte a partida e ainda a chegada iminente às cinco da manhã. Me agraciei do pouco palavreado na recepção, a permanência agilizada no quarto imediatamente com a visitação da enfermeira. Em relação com a altura, eu tive que erguer meus olhos para me inteirar face a face com as deliberações de dias, meses, tamanho e uma confusão da gestação. Seguindo para as considerações do parto com a médica, descansamos em diante na calmaria e a cólica estando bem insignificante no período das sete. A minha precedência mais imediata com a revirada dela finalizou um bom ajuste no travesseiro e não pude ter mais certeza de que evitaria desabafar. 


- Gostei de ser pai novamente. 


- Eu não estou sentindo nenhuma dor pra você me acalmar. 


- Somente precisava te dizer isso, faz tempo que não conversamos tão sério. - A memória teve a intenção de irritar os meus olhos. 


- Nos falamos todos os dias. 


- Deixamos de falar sobre nós. - Num mecanismo de fuga tão imediato, recorri para o tateamento na barriga, de todas as formas eu tentei me afastar da ardência dos meus olhos. Inicialmente, sendo um fracasso com o rapto que ela fez na minha mão.


- Acho que eu deveria receber mais ainda um abraço. Sentirei medo da dor quando chegar. 


Longe de me apegar as certezas do amparo, meu coração também poderia ser facilmente falso, mas para tanta intimidade das nossas bocas jamais ele poderia ser. Houve a temporada do destaque das cerejeiras, o rompimento de casulos, a chegada de uma estação mais quente e amor nos nossos lábios. Indispensável seria uma medição certa para a nossa temperatura soberba com as têmporas do sol. Num lindo raiar, a dispersão do negrume da tempestade, afastou a nossa sintonia sem dar lugar para os raios ao menos interromper o nosso silêncio. A realidade veio a tona, a covardia ainda permanecia com o aluguel ordenado. 


- Fui eu que fiz isso. 


Antes que eu procurasse um esconderijo mais adaptado ao público, a intromissão da médica me socorreu com as examinadas do colo, as considerações da dor ainda manejava leves tensões no rosto de Tasha. Prosseguindo até às oito, dez e ao suplemento do meu copo de café no meio dia, toda sequência de misericórdia pela escassez das contrações. Acrescentando às oito horas de expectativa, ela mencionou a busca do Jens pela tarde, tão obstinado eu começava a ser e nas quatorze horas, eu somente pude entender a transferência de Tasha para outra sala. Não me desprendi do catéter, a bola de pilates resolveu o mecanismo de dilatação na vulva nua, desordenando o ritmo dos suspiros, o sussurro no meu ouvido já estava sendo de súplica. Eu não consegui perceber o benefício do meu incentivo com as trocas de cochichos, a saracoteada do quadril em prosseguimento e o ajustamento final para a tentativa da força. Num enlaço apertado de cobra no meu braço, o estremecimento dos punhos foi a última força antes do fôlego quase desistente. A longa canseira pendente sobre a bola e as terminações vibrantes no meu bolso com a impaciência incômoda do ofídio, eu não havia me esquecido da recolhida do Jens; antes que eu pudesse ter um manejo prático contra os botões no bolso, a captura inesperada do meu pulso expeliu o berro, sendo inofensivo e nenhum pouco estranho, na aproximação das mamas encontrara o alto falante. 


Eu sempre havia feito uma injustiça, a nascença do Pepper só comprovara que a timidez era uma artimanha para ocultar a responsabilidade de tanta ruindade. O silêncio não esteve de acordo e no destaque dos olhos ao menos se intensificou um traçado reto. Sobre o cobrimento de pó branco, recolheram-no mais cedo para as intervenções do cordão, no meio tempo eu fiz um escape unicamente para o retorno das chamadas. 


- Eu não posso atender, estou no hospital. 


- De que horas você pode vim pegar o Jens?


- Daqui a uma hora. 


Nem tão correto do compromisso certo, nas dependências dos quarenta e cinco minutos, Kya resolveu se realocar e eu não pude mais sair da cadeia alimentar, sendo perseguido pelo laço da cobra esmagando os meus músculos por uma boa razão. Então, houve a mesma sequência sem muito alarde. Criatura mansa e gelatinosa em descanso na delícia do pomo, mas por algum acaso o intervalo da limpeza desprendeu o seu vozerio. Quase não houve interesse no salto das mamas, o repouso do Pepper seguia na ignorância. 


- Tenho que buscar o Jens. 


Na histeria eu passei bem longe, meu socorro totalmente favorecido pela boa disposição de Mika, a esposa tão tenebrosa e asiática que o Johnny encontrou em São Francisco. A pontualidade com certeza sobrevinha de tanta disciplina na Coréia, considerar acessórios para o sustento do cabelo negro e inteiramente escorrido era uma perda de tempo. A pensar que ela era tão cúmplice da atuação macabra do Johnny, também havendo o consentimento de Tasha para as luzes apagadas intensificar a caligem. Completamente eu passei a ser sozinho o único idiota do silêncio delas no primeiro andar. No mais reconhecível em Johnny, as vestes adaptadas para a modernidade e todo o natural de cabelos e olhos castanhos até a brancura mais fulgurada nos braços sem conformidade com o tom do rosto quase oval. Ainda na minha saída, a dedicação com as mamas continuava sendo um exercício paciente, o afastamento da cidade deu início a deformidade da terra e o velocímetro se tornou quase letárgico. O rebanho das vacas desobedientes e espertas foi a primeira etapa até encontrar a casa com uma recepção um tanto esquisita na varanda. Nunca era um privilégio ver Julie tão calma e suportável. 


Com a metade de uma laranja nas mãos, a ordenação alcançou o Jens na sala. 


- O que estava fazendo no hospital? - Eu já mentalizei meios de defesa para a busca dela da faca no bolso. 


- Eu precisava amparar o trabalho de parto. 


Ela se aprofundou sem necessidade nas piscadas, a casca da laranja foi poupada de se separar. 


- Tem certeza de que pode ficar com o Jens? Eu não me importaria que ele ficasse mais uma semana aqui. 


- O que está acontecendo com você? - Eu não quis provocar um assombro com tanta ênfase de abertura dos olhos dela. - A sua simpatia é bastante estranha. 


A linha de chegada do Jens foi estabelecida em nosso meio. 


- Coloca primeiro o Jens no carro que eu quero falar com você.


Não foi por obediência, mas eu tive necessidade de me livrar imediatamente da minha neura proveniente da boa educação de Julie. Uma cogitação de retorno seria impossível e absurda. 


- Diz agora. - A conferida dela para o desenho do Jens na janela foi imediata. 


- Estou sem notícias de Marlon. Faz tempo que ele não aparece por aqui.


- O que eu tenho haver com isso? 


- Ele não teve nenhum contato com você? 


- Só me lembro de uma ligação dele no natal e antes disso um número desconhecido hackeou o meu celular. - A prendida da mecha loira teve uma estranheza com as sequências de esfregadas no nariz. 


- Ele já estava pensando em fazer isso. - Eu não pude concluir a vocalização. - É só o que eu sei. Ele ficou sabendo do seu amigo de São Francisco, que estava voltando esse mês. Marlon errou.


- Ele assassinou uma mulher. - Inteiramente, a minha consciência ainda se encontrava fresca e protegida do envelhecimento. - É por isso que ele está incomodado? O caso já foi arquivado, não encontraram nenhum suspeito. 


- É por isso, o medo dele é que o caso seja reaberto e aja a transferência novamente para São Francisco. - Com a ameaça do aumento de voz, considerei o retorno com mais atenção.


- O Johnny nem se lembra mais disso. 


- Não estou dando conselho somente pra você, o Jens também mora com você. - Minha preocupação esteve constante no enorme exercício orbicular, havendo sempre uma intimidação sem certeza. - Você é a única pessoa além de mim que sabe disso. 


Mais uma pausa antes da catástrofe. E então... A maestria com o suspiro de tensão. 


- Ele pode estar tentando fazer alguma coisa com você. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42

    Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.

  • abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01

    O japa é um cute de um partido

  • teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32

    Não tem como não amar.

  • rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12

    Babado.

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51

    Cabuloso...

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32

    Dois bebezinhos :~

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13

    Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26

    O japa virou meu crush platônico

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19

    Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35

    Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!


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