Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha Quinta Semana

Dia 04

Já se permita finalmente o nosso descanso e o fim de uma noite desumana de insônia e de lactação. Resolvendo ousar do silêncio mais ainda na entrada do quarto, o espectro acoplado ao berço restituindo novamente uma abstinência melosa era somente mais uma fase da transformação do apídeo. Eu não aceitei métodos protetivos contra a picada do seu ferrão, se bem que o já considerava um zagão adestrado e seguro para estar ao meu lado nas considerações do ressono tão longo do Pepper. 

- Enviei uma foto para o Aidan. 

- Talvez, ele ainda esteja dormindo. 

- Pelo menos sejam quatro horas. - Ultimamente, o bom costume do fuso horário continuava se adaptando. Pelo menos ele manteve o conhecimento na conferida no relógio de pulso das três horas a menos. Antes da erguida, ele prosseguiu antecipando a despedida. - Já falei com o Johnny, a Mika pode vim se você precisar. 

- Eu ligo pra ele. - Não houve do nada a minha vivência com o alerta, a noção inesperada com a nossa aproximidade atormentou os meus nervos. - É melhor você não se atrasar, a Kya já está se mexendo. 

O mais ilusório da minha mente foi estabelecer a incerteza para o motivo da revirada dele no outro berço, sendo apenas isso e o respeito com as condutas do meu coração, a saída mais silente ainda deixou a insatisfação nos conscientizar para um encaro tão oculto de envolvimento já desaprendido. A troca de palavras foi a saída definitiva. Avaliando ser também o mesmo instante para o período ligeiro da gula da Kya, nas limitações de minutos, a massinha ainda pré cozida foi recolocada no forno novamente. Esperando pelo final do processo da cresta, meus olhos não poderiam nem ao menos descansar, a tentação do adormecimento queimaria as massas juvenis. Apenas intensificando as avaliações da minha razão tão indecisa, no mergulho profundo da consciência na rememória do vínculo que não tínhamos mais. Talvez, eu precisasse urgentemente de uma reprimenda, uma conduta que apressasse a minha meninice sem mãe. O otimismo nunca tinha vez no meu coração tão controverso, nenhum argumento engenhoso das ciências filosóficas encontraria um motivo válido ou uma razão para que eu continuasse a sustentar a negação. Na fundura eu já sentia a minha alma afadigada de saber por quem se enamorava às cegas. Não houve mais outra razão para a retrospectiva do beijo, nossos lábios se tornaram completamente anciãos de amor, inúteis e esgotados com a antiga juventude. 

Facilmente houve uma ruptura na linha do tempo da minha idade, a intromissão do Jens alarmante na porta sempre por eventualidade da fome. Ainda permanecia um desafio o acerto adequado da batida do Jens, sem tanta utilidade do olfato, ele revirou bem o copo e desperdiçou ainda o razoável dos cereais. Nenhuma pressa para o banho, antes o ruído me antecipou a escada e o desconforto da Kya em questão foi encontrada na fralda. Fiz observações cautelosas na respiração voluntária do Pepper, surgindo então um incentivo não feito de travessura para os apertos na pança. Agradável vinha surgindo o silêncio na sala, longe de ser intolerável a sonoridade da TV, o berreiro foi incontrolável de subordinar com os seios, minhas pernas não interromperam mais o aninhar e coincidiu como uma fórmula mágica. A última descida na escada foi única para os cuidados com o Jens. Finalmente, o descanso no sofá sendo até mais completo e possível de retornar as mensagens. 

- Estou com saudades de você e do Lennon. 

- Abri a última foto. Lennon já fez a seleção do gêmeo favorito? 

- Isso ainda está sendo difícil de ele decidir. Foi o Pepper que ele te apresentou. 

- Pra falar a verdade, ele não suga tanto a minha alma. Eu não posso dormir mais tão bem. 

- O Lennon também tem um ponto forte na assistência. 

- Ele precisou dormir mais na madrugada. 

- Sei. 

- Ele vinha me falando dessa reunião decisiva sobre a C.I.F.D. Acho que ele não se adaptaria por muito tempo nessa mudança.

No mais longo sobre a C.I.F.D foi a deliberação de uma unidade definitiva, Aidan já se abarrotara totalmente da compreensão dos interesses das cidades irmãs, Palilula e Belgrado. As discussões prosseguiram para as notícias da melhora de Hannah, a má sorte com o clima afetou rapidamente a crise de sinusite e o espetáculo com a utilização do catéter na internação ainda continuava sendo um sucesso. Somente fosse a temática de saúde e não atordoaria tanto o queimor do meu peito. Não foi necessário esconder os meus defeitos indecisos, nem mesmo a pequena certeza absoluta que me encrespava numa ondulação calorosa perdendo a autoridade dos meus fenômenos naturais de paixão e indecisão. Era uma perda de tempo perder mais tempo. A grande dificuldade de desconstruir a barreira de solda tão impenetrável de aberturas para o que já era nítido e esperado de sentir. Alguém reclamou sobre as nossas considerações de amor, o berro tão intercalado entregava o conhecimento do Pepper para o rapto dos meus nutrientes. Tão demorado o começo de outro descanso, e a temática do Jens de saltar de um assento a outro já me induzia a experimentar o mal estar na falta de sono. 

A ruptura do fim da tarde me cativou a investigação do berçário, o imobilismo se estabeleceu como um dom nato no Pepper. O saimento praticamente movido pelo alarde no quarto, me fez perdurar Kya em espera, a chamada quase estando desistente da súplica. Poderia ser símile a um início de crise de pânico todo o mecanismo de defesa cardíaco incentivado pela voz dele. 

- Já saí da reunião, mas não irei voltar agora. Estou acompanhando o Anton em um problema que aconteceu na cidade. A perícia deve ser bem rápida. 

Nem pouco impulso consegui para a minha voz, na mixórdia de encorajamento e medo tornou-se um empecilho se sobressair na imaginação acelerada de afeto. Eu não apreciei a duração do mutismo, estávamos deficientes de boca e Lennon se esforçou em contrariar essa deficiência. 

- Você quer dizer alguma coisa? - A delação tão nítida da minha expiração desprendeu o impulsor totalmente de cegueira em mim. 

O silêncio nos meus lábios ainda aguardava a sinapse tão decisiva. Na dispersão de um incêndio, todo queimor já não tinha mais nenhum controle; então, me foi chegado o momento certeiro com o resgate do meu coração, unicamente com os seus sentimentos. 

- Lennon, te amo. 

- Também te amo. 

A rápida desconexão me serviu para um amparo de covardia, nas dependências de uma agressão meu corpo nu precisou ser novamente acolhido e beneficiado por uma terapia sobre a obstinação com desobediência das condutas indecisas. A peleja nunca enfraquecida com o meu corpo, a consciência sensível e sem bravura. Talvez, eu sempre funcionei mesmo como um depósito de acúmulo de mágoas e sofrimento. Tanta sorte com o despego do berro, o esquecimento da massa pequena no forno sem piedade para mim. O arrimo do balançar ameaçante para o despertar do Pepper, sendo a oclusão da porta a melhor opção. O passatempo dos saltos no sofá tornou-se cansativo para o Jens, avaliando na cozinha um cozimento impossível, o funcionamento da entrega seria uma boa opção. Ainda com o aninhar interruptível do meu ombro, a utilidade da única mão recebeu a entrega. Podendo ser também uma escolha unicamente irracional e apaixonante, os rolinhos de primavera preferidos para a refeição sempre do Lennon. Tornava-se nítido dizer como a causa da minha lerdeza a anestesia geral de dopamina. 

Mais evidente sendo o escurecimento, o resguardo da Kya nos primeiros minutos da noite pela troca do Pepper de sustento lacticínio. Pouca agilidade o sustento no pomo me favoreceu, a depender da primeira ligação perdida, a entrada no quarto já iniciava o alerta da segunda tentativa. Adiantando novamente a crise de pânico tão bem enganosa pelo reconhecimento da voz, a minha mente deslizou em um aceleramento sem pausa de circuito. 

- Peguei o celular dele. 

Não fez nenhum sentido ouvir o complemento do Anton, as minhas pernas feridas gravemente nos nervos, a consciência decidida no bloqueio irretornável sobre a consequência de ferimentos, tiros e o choque do carro.