Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha

Bem soube que a exigência deveria ser estabelecida primeiramente com a bonança, mas nenhum progresso de benefício se manteve por muito tempo em mim. Suspeitosa no balcão da ilha, a remexida contínua na xícara, calmante natural em excesso poderia se tornar perigoso. Nenhuma recusa antecipei, a considerar antes a benfeitoria do vapor, a nascente escoando livremente do meu nariz e a entrada de ar tornou-se mais ampla. No meu silêncio houve o período mais apto para as presunções da Mika, eu tive convicção de que o temor estaria unicamente no desperdício da superdosagem da infusão. A rápida assistência do Johnny foi certeira, ainda que o vexame da ligação manteve sobre ele uma clareza inicialmente incerta, a autoridade particularmente dele funcionou como agonista inibitório nos meus nervos; decididamente a partida para o hospital e até então, eu continuava isenta de informações. 

- Ele já deveria estar na cama. - A entrega do Jens no sofá somente me intensificou de comoção.

- É o Lennon quem coloca ele no quarto. - A deixa das macrogotas na xícara não me incriminaria de má sorvedura. 

- Aproveita e sobe com ele, tenta dormir também.

Nenhuma experiência garantida eu tinha para a sustentação do Jens, em subsistência dos quatro anos, ele ainda não fazia recusa com o início da nutrição da primeira infância. Sem acaso para o despertar com o melindre, a indisposição natural pelo calor de febre, nos adiantamos aos passos lentos na subida da escada. A rapidez com o encobrimento e o arreio definitivo na interrupção da luz, as considerações do mesmo sono continuavam impossíveis de persistir sobre mim. Minha obstinação de retorno para a sala permaneceu sem queixas para a minha escolha mais distante no sofá. A propriedade sem garantia das ervas ultrapassadas tornou-se nítida com o primeiro toque alarmante. 

Meu mecanismo de respiração já apresentava falhas e a revelação ocluiu totalmente a minha epiglote. 

- Ainda não sei exatamente o que aconteceu com ele, fizeram a transferência para a radiografia. Estava ofegante, com falta de ar. 

Nitidamente, a interrupção do viva voz foi uma empatia para a minha saúde. A transferência da conversação para a cozinha e o berreiro cominador me afastando da força ainda nos primeiros degraus da escada. Nenhuma piedade eu tive para o perdão, todo o meu atributo benificente de lactose foi falho e regurgitado friamente no pranto, e aquietado somente na troca do corpo sem maternidade da Mika. 

 - Nem sempre é fome. - A competência oculta dela provavelmente era única no aninhar e a minha inveja esteve no embrulho perfeito da Kya.  

Nem mais serventia eu pude oferecer, outra cozinheira modelou a minha massinha, estabelecendo até um tempo de descanso; numa disputa de um campeonato culinário, perdi meu tempero e as habilidades com as minhas próprias massas. Ninguém poderia ser mais adepto ao zumbinismo do que a mim, o circuito da escada estava sendo o único que eu ainda não desaprendia, longe do favoritismo de cérebros, eu poderia até me considerar um zumbi mais anorexo e as adaptações para o meu provável distúrbio a zumbinorexia. A minha concorrente nata em condimentos e tecnia, arribou provavelmente com a comemoração da vitória; transformados em uma receita maravilhosa no berço, Pepper continuou sendo a massa mais estufada. Não haveria em mim receptores para estimular o ansiolítico, a desistência para a indução do meu sono foi definitiva, a entrada definitiva da noite nas vinte horas com espectativas de um novo alarde. 

A exigência mais uma vez para o viva voz. E então, eu tive a certeza do que realmente seria a astenia das minhas pernas. 

- Ele precisa passar por uma cirurgia de emergência. Está com uma embolia no pulmão, me disseram que foi desenvolvida pelos disparos. 

O oferecimento tornou-se negado ainda antes do complemento da oração. 

- Não precisa você vim. Provavelmente não vão demorar, ele já entrou em procedimento. 

A obstinidade impedida dos nervos psicóticos da agonia com o retorno da conversação individual e distanciada.

"Não deixa ela saber de mais nada"

Nada eu consegui intentar para o sussurrar na escada, a considerar uma decisão tão imediata para o recolhimento forçado, exclusivamente do Pepper e Kya, ela continuaria a fazer receitas exorbitantes. Pouco bem estar me levou a ter o estiramento na cama, a percepção da caminhada adiantada no corredor para a vigilância dos brioches, ao demais eu ainda me contorcia similar a uma serpente faminta. Eu fui me conduzindo a dimensão espiritual com o fechamento dos olhos, a filmagem real do bisturi, a serragem do esterno sem falha de concentração na saturação reduzida sobre o risco da anestesia; todo esforço para garantir uma nova vida. O maldito projétil sendo recolhido, preocupantes alertas sonoros realocou a equipe para a oxigenação, o esforço indeciso de escapar do mar sem combinar muito bem água salgada com a desfibrilação falha e incapaz de desenvolver novos ritmos. 

Louco e real sonambulismo, novamente, sem ao menos perceber, eu retornei para o início da escada. Toda lembrança extraída do recente pesadelo que eu constantemente obstinei desde o início para nunca experimentar. Não havendo a minha percepção, a conversa na cozinha mais forte e problemática especificamente para mim. Não houve mais o retorno da voz de Mika, a minha impressão tão diabólica foi nitidamente difícil de ela encarar, as falhas tão adiantadas da linguagem corporal. Unicamente do celular surgiu o comando, o repasse imediato do aparelho desprendeu mais dor nos meus ouvidos. Toda viagem verdadeira de alto astral, eu ainda percebia a sequência diante da narrativa mais realista sem presença de água salgada. Eu recebi a antecipação antes da interação com o mesmo pêsame no sonho. 

Me incapacitei para o meu próprio sustento, nem mesmo os pêsames convenceriam o meu coração sobrecarregado e adiantado de viuvez.