Fanfics Brasil - Tasha Dia 06 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Tasha Dia 06

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Tasha


Terceira Parte


Ninguém quis me dar uma dignidade de enterro, nem o regalo das lembranças memoráveis para uma segunda viuvez. Eu já estava aceitando o auto suicídio silencioso, havendo apenas uma misericórdia incompreensível com o meu corpo sem fôlego apenas para retirar e salgar toda a minha nutrição. No mais aceitável, eu somente estava sendo ossos e tão brevemente o pó. Eu assumi a minha transmutação de serpente, lentamente rastejante pelo chão, somente dele eu aceitava ser, a considerar o martírio da frieza que nem o meu corpo pôde mais sentir. Pernas doloridas e insensíveis de crucificação, me humilharam no pior castigo, a cova ao excremento, assim aprovei do meu consenso para a lástima. A enfermidade apodreceu o meu coração, nostalgia do ânimo das suas batidas nos tempos de uma boa estação de mãos e lábios, de queimar a pele e cauterizar o que houvesse de feridas.


Exagero seria discutir a contagem da milésima vez sobre a ficção do Jens, na temática mais dolorosa sempre existiam os gnomos e perpétuava a vida. 


- Ele sempre volta pra casa quando quer.


Talvez, o meu olfato se desacostumou com a desnutrição, o fortum do enxofre irritou imediatamente os meus olhos. 


Nada foi capaz de me sustentar da autoridade impassível, o refúgio mal feito e covarde das mãos, me desandei sem amparo. As pernas nanicas do Jens se afastaram de mim, permanecendo apenas o companheirismo fiel com a solidão para exarcebar o ranger da minha alma condenada de memórias. A súplica exorbitante com o ímpeto perdido do brado, meu coração variava as formas de clamor para a interrupção, a falha da continuidade já esquecida dos batimentos. Verdadeiramente, eu somente me antecipava na vida de anciã, a começar pela fraqueza que amofinava a minha alma tão juvenil e já corrompida de angústia. Meus movimentos inertes para a assistência do berreiro, totalmente uma humilhação de madre me tornei. Foi esperada a tremura nas minhas pernas para a erguida insatisfeita, a símile de gravetos enxutos e amaldiçoados por nascença no troco, eu começaria a me tornar mais regida pela graça de uma ventania, em contra partida da peregrinação de um folheado errante de direção. 


Nem ao menos o pesar podia ser respeitado, tornava-se uma importunação com o mesmo ciclo insaciável e nunca satisfeito, a choradeira sem consciência para a procura do que não havia mais em mim. Eu estava enxuta de corpo e alma, meu pomo jamais tinha sido uma fonte tão deserta de prazer, nos infortúnios de um andarilho, o achado da fonte empobrecida servindo para acúmulos de maldição. A minha progenie abandonada e esfomeada, mãe transformada em desprezível e maldita, assassina do desenvolvimento natural, a julgá-la, jogassem-na ao esterco, no pisoteio das manadas, no lugar mais impossível de valor. Boca desprendida dos seios para arriscar a indignação do meu envelhecimento sem braços do afago, me esvaziei novamente com as pretensões para a queda desumana da Kya no instinto de pânico. Todos os meus gatilhos desarmados, nem o leite eu senti escoar, a incapacidade eterna de regar os meus frutos perecíveis na podridão. 


Nas dependências do hipnose, o mundo continuava agitado com as pernas do Jens. Sem plena consciência pelo rapto da minha mão, a condução dele até a sala foi um adiantamento para o clamor da porta. 


Minha primeira impressão dos céus tornou-se rapidamente invalidada pela aparição do diabo da Julie. 


- Vim arrumar as coisas do Jens. 


Inteiramente solidão, eu comecei a dar mais ênfase a força da negatividade da minha mente. A intromissão de Julie na sala com o reparo no chorar da Kya seria o primórdio natural. A adequação para a intimidade foi o que me estagnou solitariamente na sala, em meio a chacina dos bramidos inesgotáveis, a tentativa do bico ineficaz somente exagerou na coloração do molho de tomate na faceta da Kya. Não existia mais outro inferno, o menosprezo já surgia como uma opção aceitável na minha alma. Eu agradeceria talvez do rapto, do apego inacabável de um desconhecido, o desvinculo da minha progenitude brevemente por invalidez de insanidade. Admiti a liberdade para o berreiro, a impiedade para a fome e o afago, facilitando o alcance do bramido por alguém desafortunado de ventre e os livrassem de mim. Tão desapegada aos ruídos, a pausa decisiva de Julie no degrau foi uma sugestão para o aninhamento, inteiramente pronto para a partida, somente uma mochila agregava as costas do Jens.


- Depois eu pego o resto.


Aceitando a condução, o manejo desajeitado e facilitado pela mão do Jens solidificou-se na lembrança duradoura. A irrevogável despedida jamais sem estimativas de um reencontro. Nada mais eu pude esperar depois do egresso, retornando a calamidade, o despache ao quarto sem vontade de descanso no berço foi a minha decisão definitiva. Com os punhos gordutos do Pepper em alerta, recorri a maneira arriscada e mais severa com o balançar da pança inquieta da Kya. Nada era feito em benefício de piedade para mim, os alertas sobrevindo do quarto se misturou a anarquia da Kya, e a minha deleção foi imediata.


- Por que ela está chorando?


Houve um benefício de estabelecer a mão sobre a testa para o clareamento da minha mente.


- Ela acordou agora. - Eu precisava de uma qualificação de boas mentiras para ludibriar muito bem o Johnny.


A bondade da Mika com os condimentos e os conceitos técnicos de assadura, não poderia tornar-se em um vício.


- Eu consigo cuidar deles. - A cada resposta, eu continuava a ser ainda mais desonesta com a incapacidade, estabelecendo limites infindos de uma heroína sem coração partido e sem dor. - Vou tentar amamentar ela agora.


A artimanha infalível para o término da ligação. Bem soube que não seguiria com a palavra, na estima do carmim, a compressão do rosto da Kya, me escorregou livremente ao chão. Eu não pude mais recorrer aos métodos de sustentamento, minhas pálpebras feridas se corroeram com a salmoura, a dor procurou um escape pela minha voz. Nem tão tardiamente a chamada faria outra súplica para o meu levantamento, a visão ofusca não serviria para o reconhecimento na tela.


Minha continuidade para a incompreensão não foi exclusiva para a urgência dele. A considerar os pêsames mais honestos de Aidan, a revelação da decisão interrompeu totalmente os meus sentidos.


- Estou voltando.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42

    Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.

  • abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01

    O japa é um cute de um partido

  • teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32

    Não tem como não amar.

  • rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12

    Babado.

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51

    Cabuloso...

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32

    Dois bebezinhos :~

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13

    Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26

    O japa virou meu crush platônico

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19

    Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35

    Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!


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