Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Aidan Sexta Semana
Dia 05
Inicialmente, para todo o meu conhecer a ligação confusa de dias atrás foi o que me inteirou da gravidade dos problemas. Eu nunca creditei uma afinidade amistosa com o Anton, o decorrer da ligação surpreendente com a iniciativa dele de explicativa para o acidente do Lennon, somente foi uma introdutória para a desprendida natural das fiascas dele sobre mim. Antecipadamente, a morte prévia pelo Anton foi o que me irritou, "Péssima hora de você desaparecer, o seu amigo está bem mal", e como toda situação necessitava de um recanto de calamidade, o complemento telefônico sempre interrompido e nenhuma visualização disponível, eu tive que quebrar os preceitos da minha discórdia com o Ronald e somente aceitei dar credibilidade as habilidades sensitivas do Anton.
Não havendo uma previsão do retorno, a possibilidade do embarque ligeiro foi o maior problema. Nem tudo eu preferia dizer, mas pela consideração com ela, o retorno para Belgrado esteve repleto de artimanhas.
- Eu tive que subordinar um tio meu. - As catástrofes sempre se adiantavam com a temática direta.
Meu afeto nunca tinha sido com todo mundo, particularmente, não foi uma opção direta para o meu socorro, tão bem eu me sair com o engano da gravidez e o trabalho de parto de uma amante fantasma, somente podendo encadear do meu tio, ao seu chefe e ao primo do chefe com as passagens próximas para Belgrado.
Eu mensurei o meu olhar para Tasha, unicamente para o resultado do trabalho excessivo dos olhos dela.
- Como estão as crianças? - Reajustei a alça da mochila nos meus ombros com a movimentação ainda incansável pela sala.
Nem muita especificação foi exigida para a minha entrada silenciosa no quarto, a continuidade do ressono do Pepper pelo recente mamar me deixou apaixonante.
- Ele é mais gordinho pessoalmente.
A queixa mimosa surgiu do outro berço, requerindo piedade pelo odor. Na captura, ela encontrou a oportunidade de estourar com as reclamações dos maus cuidados, a imundície desumana da fralda.
- Foi de hoje de manhã, me esqueci de limpar.
Eu já surgi com o reparo opressor na encostada que ela se adaptou a porta.
- Estou fazendo o que posso.
A agilidade nos olhos melancólicos, entregavam a mais profunda mentira.
- Não precisa me condenar, sei que estou sendo uma mãe bem ruim.
A presteza com o desato da fralda foi o exemplo de determinação mais veloz que eu tive, o asseamento tão doloroso nas extremidades das assaduras, o exagero consciente da aplicação da pomada com a desordenança dos chutes mais brandos e tentadores de abocanhar. Longe me mantive de pensar nas condições precárias, o estoque do fraldamento quase escasso e para as minhas incertezas não obtive o controle. A missão do aninhar se concluíu perfeitamente, a quentura molenga e resmungona em tranquilidade agora para a oportunidade das revelações do desabo da madre. Eu restituí um agasalho, o aterro bastante desesperador no meu peito amparado pela minha firmeza indestrutível.
- Penso que a culpa disso foi minha. - Provavelmente, o sussurro se desprendeu como um alerta de censo ao sono do Pepper.
- Pode ser minha também, bastou apenas eu sair do país que a desgraça aconteceu. Também tenho essas neurotisses. - Descomprimi o aperto no ombro dela.
- Preciso sentir isso mais ainda, disse bem tarde o que sentia.
- Ele também era meio confuso. - Houve a necessidade para a remexida meiga nos fios e sem querer eu atiçei uma enchente.
Prevendo o sucesso imediato de me aguar, a reprise do passado não me agradou em nada.O afastamento tão debilitado do corpo dela em direção ao próximo quarto foi basicamente o desfecho. Arriei facilmente a Kya no colchoado sem a necessidade da lactose. Partindo em condução com a mochila aos ombros, a porta referente ao quarto do Jens agora sem adornos e animações me resultou em angústia pela memória do Lennon de não preferi jamais a partida dele de casa. Era a herança do Lennon somente de um buraco negro nostálgico sem domínio e incógnitas. Meu assentamento na cama quase debilitado e o apego no celular foi um refúgio útil e também estressante. Primeiro, que eu não poderia perder a linha do raciocínio, meus filhos nascidos e gêmeos, tornou-se em uma benção a falta de entendimento da Hannah sem desmanche para a enorme fé da minha progenitora. No entanto, não era totalmente benção, havia embutido na Hannah alguma maldição. Nunca eu quis tanto exagerar da violência, no conjunto de somente pele e ossos, a facilidade para o delinear das minhas mãos. Não poderia se misturar mais abatimento em mim, somente na minha descida a sala, o reparo tão direto dela no meu rosto me acovardou da mentira.
Meu suspiro profundo de pêsames, dificultou o meu conforto no sofá.
- Perdi o meu gato.
A festividade mais recorrente entre nós estava sendo o luto, eu tive plena consciência de que o Pietro tinha sido transformado num guisado. A fuga de ontem a noite sobre o esquecimento de Hannah com a janela, nas minhas considerações, Pietro não teve exatamente sete vidas, sem o adestramento e a frescurice da mordomia, basicamente todo o pessimismo de possibilidades eu repreendi. Não precisei dar motivos exagerados de abatimento, antes disso, a pressa cautelosa dela com a escada e a minha coragem para a realidade, agora com a paciência com o fim da tarde na cidade. Tudo ainda se manteve memorável, para a minha sorte o registro das compras do fraldamento foi até mais agilizado, a curva da rua para mais uma interrupção de trânsito e então o meu instante de alcance de águia, certeiro e totalmente qualificado para o reconhecimento. O auxílio da viatura no final da rua esquerda somente me estimulou a entrar na interseção e abusar da fonfonada na fachada requintada da cafeteria. A espiada incompreensível foi o prelúdio do sorriso.
A aproximação dele foi hilária com as sopradas no café.
- Há quanto tempo você está na cidade e eu não sei? - O primeiro hiato de sorvedura do café.
- Cheguei hoje, precisei voltar pra ajudar a Tasha.
- Você soube o que aconteceu? - Captei a fumaça vaporizando o nariz dele.
- É. - Decididamente, o meu recuo para o parabrisa, unicamente para ocultar a minha malandragem e toda a narrativa do início. - Até o pitbull comentou sobre isso. Falei com ele ainda no Brasil. - Ronald não era apenas carnificina.
Não foi do meu interesse estender o falatório com Kalel, mas a particularidade sempre explorável da C.I.F.D era proteína nata do nosso DNA. A unificação dando certo e menções reveladoras.
- A diretoria estava procurando por você, eles não sabiam da sua viagem, acharam que poderiam te encontrar ainda em Belgrado.
Recorri a dissecação das palavras para compreender a escuta.
- É bem provável que queiram você de volta para substituir o lugar do Lennon.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10
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teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42
Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.
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abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01
O japa é um cute de um partido
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teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32
Não tem como não amar.
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rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12
Babado.
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51
Cabuloso...
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32
Dois bebezinhos :~
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13
Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26
O japa virou meu crush platônico
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19
Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35
Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!