Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha

Na verdade, nada mesmo me facilitou para um descanso. As noites recorrentes por insônia, não tornou-se tão irritantes com o chamamento e a revolta com a teimosa digestiva da Kya. Eu comecei a levar em costume as singelas batidas e a característica do sono leve do Aidan. Ao menos, ele se tornava um temporizador natural e exato, também nunca falho com as minhas poucas sortes de um cochilo. Não percebi totalmente o período correto de duração do encosto na porta, a organização na cômoda esteve preferencial até a primeira passada dele para dentro do quarto. O que facilitou a oportunidade do reparo para o berço, foi a exalação do banho de fragrância demasiadamente florestal e velha; de todas as formas, Aidan vinha revelando a exigência com a metrossexualidade. Eu tive uma intuição com a erguida da mão dele para o bolso da calça cinza, o desvio indiscreto e ameaçador com a investida dentro do berço, me incomodou inicialmente para falar.

- Ela foi limpada quase agora, deu trabalho para se aquietar. 

- É, eu escutei o choro da cozinha. 

A falta de domínio da minha inconsciência, encerrou o diálogo com muita má educação. A descida tão lenta na escada, favoreceu o acompanhamento dos passos atrás de mim. 

- Eu ainda não sei se foi uma decisão boa de te deixar sozinha. - Finalmente, ele fez o acerto da suspensão da mão no bolso da calça.

- Acha que eu poderei ainda matar os meus filhos? 

- Antes da minha chegada, isso era mantido inconsciente. Na verdade, você está ficando até melhor.

Não funcionou realmente como um incentivo vivificador, se bem que o meu corpo já estava insensível para o prurido aquecido das emoções, ao menos na minha alma permanecia um regalo de um aquecimento efêmero da tentativa de acendimento de um fósforo em uma ventania. Apenas o máximo de piedade. Nem tanto de exagero precisou para as considerações do cuidado, eu já vinha dado provas do meu desenvolvimento materno, a conscientização sobre a servidão natural da prole gêmea. Na partida dele ainda permanente de um resquício de selva, sem muito tempo para repousar no meu sepulcro de cobertas. A escapada para o falso tempo do sol, no período ainda durável de inverno. No mais sentido, no meu corpo somente existia frio, a solidão mal resolvida, o afastamento de outro corpo que jazia sobre mim. Esqueceram-se do inverno que é doloroso, assassino vagaroso de alma e corpo, a prova verdadeira do meu óbito regelado. Coração já reeducado das fases da vida, a morte última etapa e a mais temida, podendo ser também adiantada. 

Não foi preciso que fechassem o meu sepulcro, não havia mais necessidade de me sufocarem com uma terra estéril, nem o mais astuto parasita se deliciaria com uma carne insípida de dor e presente numa etapa mais amena da perda. Um motivo nem mais enigmático para a razão da ausência, um fantasma com bússola livrou-se de mim, ainda o meu corpo permanecia desabrigado da sua cobertura morna e afrodisíaca. Não me facilitou mais a soneca, o ajuste automático do meu despertador natural para a troca da fralda somente sobrecarregando o acúmulo de olheiras. Estava mais que nítido o meu assombro, nem ao menos o vapor da ducha alcançou o milagre encorajador para o dia, a indisposição dos bocejos cada vez mais prolongados com o costume da cafeína e o suspiro extenso no balcão naturalmente para o sobressalto da ligação inesperada. 

A reação imediata sobressaiu para a contagem dos dias de viagem, até a última notícia no ano passado, a oportunidade da mudança de vida particularmente pela rendição do anel de três pedras. 

- Eu cheguei a dois dias. - Nanah acrescentava as qualificações o espírito de milionária itinerante. - Aceitei o convite de um conhecido. 

Podendo parecer ainda duvidoso, o meu arrependimento na desfeita do anel de noivado era inexistente. Unicamente por misericórdia e livramento de morte e de amor, não haveria mais oportunidades de recomeço após a partida de Vanessa, o pessimismo calcificado símile a uma argamassa, nenhuma reconstrução separaria o vínculo nato do nosso antigo compartimento. Sempre seria o local de atuação principal da Quimera. No mais corriqueiro e trivial, o nascimento dos gêmeos, eu resolvi enxotar dos segredos. Êxtase, ânimo, só deveria de ser a simples e única notícia, explicações não se saíam tão habituais na minha boca, antes disso, eu continuava dependente de um tratamento completo para o único local de comando do meu sangue. 

Sempre portadora de pouco carisma, o benefício da escapada totalmente após o final da chamada, exatamente no horário certo de uma remexida mais enganosa de riscos e a birra arrebentar novamente no berço. A ressocialização com a Kya se encaminhava lentamente, a considerar a positividade do uso do Sling, o afago vinte e quatro horas ainda era uma meta não trabalhada. No mais parecido, o transporte do meu filhote cômico e amenizado de choro foi a oportunidade do sossego nas intermediações da noite. Na última investigação da outra cria civilizada, o sacolejo do chaveiro tão facilmente alcançado nos mais afastados degraus, a minha preparada exclusivamente para a falta de tempo e o preparo nem tentado da refeição. 

- Estou fazendo o possível para não acordar a Kya. - O encarceramento feito de braços e mãos no casulo molenga, facilitou ainda a espiada dele por sobre os meus ombros. 

- Eu comprei antes de vim. - Pela primeira vez, o meu reparo certeiro na sacola sobre o balcão não excitou nenhum pouco o meu estômago. - Como está o pepequinha lá em cima? 

- Poderia me explicar exatamente o que tanto você quer me dizer com isso. 

- Não é nada maldoso. 

Não sei ao certo se a escapulida para a refeição imediata na cozinha tinha haver com alguma fuga de resposta. No servimento, a opção mais certeira de comida asiática para o condimento e os frutos do mar, a utilização do hashi era uma habilidade invejosa nele. Decididamente, a minha atitude com o carinho do rebuliço das mãos por dentro do Sling, me antecipou para o descarrego no quarto, a troca da incumbência de peso e silêncio do Pepper. Sendo bastante trivial os procedimentos, o tecido epitelial totalmente frágil absorveu a fragrância, condimentando a obesidade deliciosa. Mais responsabilidade na minha refeição de aninhar e finalmente a última etapa para o aquecimento. Nem tanto sossego duradouro para os bambinos, o próximo temporizador alertaria em breve. 

Na minha evacuação, houve o mínimo de reparo para a saída de Aidan do quarto. Na simples oração, me ressurgi com a atenção.

- Preciso falar com você. 

- Estou descendo. 

Me preparei seriamente para a iniciativa dele, meus braços cruzados não exageraram para a impaciência, com certeza a lentidão dele na escada era o início do processo de digestão e a letargia do banho, a fragrância do sabonete de limão e hortelã poderia se tornar facilmente em um entorpecente para mim. 

- Eu estou decidindo ainda algumas coisas. - Não precisaria ser tão expert para uma intuição da passada de mãos nos fios dele. - Estou preferindo não passar muito tempo aqui e eu liquidei o meu apartamento, pensei que ficaria totalmente fora do país. 

- Mas, foi você que quis voltar. 

- Eu não iria te deixar sozinha com as crianças. - Irritantemente, ele se cansou definitivamente dos fios. - Você sabe que a Julie te ofereceu a casa para ficar o tempo que quisesse. - Talvez, a falta de coragem esteve no seu mecanismo vocal. - Comecei a procurar uma casa e se você quiser vir comigo. 

Não houve exatamente indignação, a compressão das minhas sobrancelhas esteve totalmente longe disso e a nossa encarada abrangeu inúmeras significativas estranhas. 

- Você quer ficar comigo também? 

Não sendo nenhuma justificativa ameaçadora, a língua dele demorou a desprender e esteve constantemente presente o mecanismo de bombeamento no tórax dele. 

- Eu tentaria.