Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Case 01               Criminal Profile

C.I.F.D 

ÚLTIMO NOME :  Chambers

PRIMEIRO NOME : Jessica

Na ausência do aguardamento no posto de gasolina, a loja de conveniência agregou a inovação na seção de refrigerados. Aturando a sensibilidade na tragada do refresco, a liberação do frentista sobre o combustível de quatorze euros sem recomendações com as restrições de álcool na estrada noturna. Adotando um atalho mais curto alcançou a margem da cidade, um farol resplandecente se abeirando no retrovisor favoreceu o aceleramento da marcha. A velocidade máxima do Ford Fiesta não compensou o rodeio do veículo escuro. Na manobragem, o êxito do recuo foi planificado pela disparada do homem agarrando os seus cabelos. A punhada desprendendo o apelo de socorro sendo desvanecido pelo vento, pouca percepção ela encontrara com a agitação da disputa de mãos a oportunidade que ele tivera do arranque da chave do carro. Com os braços e a cabeça úmida o senso do sangue primeiramente, no entanto, o odor forte e volátil excedeu para os estalos e a temperatura da pele aumentando. 

Lennon 

A minha indisposição para o dia não era consequência de noite mal dormida, primeiro que eu já sabia que me entregaria a fadiga atravessando o mormaço para o caminho do pavilhão C. A entrada na seção de papiloscopia amenizou rapidamente o meu aquecimento pela alternativa de um uniforme mais casual. Há tempo que eu não carregava alguma identificação nas costas. Memorando os estágios, encoberto na maior parte da semana por um jaleco, o privilégio da simpatia favorecendo ser em pouco menos de duas semanas conhecido do diretor do departamento de perícias laboratoriais, assim chegando facilmente os meus êxitos nas reuniões da diretoria geral. A vaga de superintendente do pronto atendimento ainda em buscas, de início, eu não determinei a proposta, a ausência de respostas durante três dias e então, a minha agilidade de pensar depressa sobre o rendimento e a insensibilidade da alta renúncia por dez anos da biomedicina. A proximidade da perita transferindo a pasta identificando as digitais de Quinton Tellin. As informações somente foram me passadas por Kalel, na noite ausente de Nova Belgrado a sonoridade dos bombeiros induzindo espectadores em uma distância temerosa, o fume já fazendo um contato direto com o céu. Nem chances exatas haveria para a sobrevivência de Jessica, a capacidade de escapamento do carro, ao todo oitenta e sete por cento do corpo com a derma exposta e a alopecia total. Nas investigações, a chave do carro descoberta a cinco metros do veículo e a incerteza sobre o balbucio de Jessica sobre Derik ou Erik, redirecionou Kalel para a checagem das filmagens no posto de gasolina pela manhã. Ainda sem surgimento de notícias, a saber dos extensos dados de Quinton apontado como líder de uma gangue local envolvida com vendas de substâncias ilícitas, o veículo transportado para o departamento de Palilula ainda se encaminhava nas perícias do incêndio. 

Concluí o meu retorno para o pronto atendimento, encontrei Aidan no momento certo na seção de apoio recolhendo um saco plástico com peças íntimas. Naturalmente, a face dele continuou desprovida de zanga após o golpe da pasta no braço dele. A entrega da pasta para os envios do laudo por email, foi o que eu havia estabelecido para a harmonia e o trabalho em equipe com o Anton, me ausentar de qualquer tipo de contato. 

- Isso já está sendo pessoal. 

- Sempre foi pessoal. 

- Eu vou considerar a partir de agora investigar o passado de alguma mulher. 

- Então, tem que começar a se antecipar com a Heaven. 

- Você tem sorte que eu tomei o meu remédio mais cedo. Não vai adiantar fazer algum tipo de graça. 

Alcançando as intermediações do laboratório, o progresso do trabalho metódico interrompido pela invasão de Aidan para entrega do saco plástico, apenas no meu testemunho de amparo na porta, Heaven modificou um riso para mim sem nenhum lume encobrindo os olhos dela, ao contrário, a iluminação radiando unicamente os fios loiros. Não houve discórdia e modificações após o fim do estágio, o hábitat natural de Heaven sendo o laboratório, o estresse surgiu diretamente com Simon, na falta de vagas para a seção de análises digitais. A recusa no pronto atendimento até a decisão de desistência da perícia me atrevendo a discussões com a autoridade da diretoria geral. No fim, a opção da vaga apresentada no departamento de Palilula, sossegando com a carga horária até mesmo diminuída. Frank tinha a habilidade voltada para a balística, mas a estabilidade na C.I.F.D não aconteceu pela saída da cidade; Peate e Scott aceitaram o encaixamento no pavilhão C, em solicitações de equipe para a perícia quase sempre eles se adiantavam juntos para o local. Na indecisão, apenas Rui prosseguiu, após o fim do estágio até então, ninguém tinha a certeza se havia escolhido a desistência da perícia. 

Ao final do dia, na condição do meu empanturramento não havia possibilidade para me recuperar da fadiga. Eu não entendia o discurso do apresentador, as luzes da sala miseráveis de brilho me fazendo sofrer com um sono, ao lado da cozinha conjugada a pia cessou a respingada. Eu já estava preparado para o pulo de gato no assento ao lado, não dando nem tempo de completar o meu fôlego, Tasha me prendeu entre as pernas numa captura de caranguejo. Não houve limites para o namorico, talvez perdi mais tempo com as bitocas repensando na minha despedida.

- Já estou acostumada com isso, quando aparece é somente para jantar e ir embora. 

- Você já adianta o meu trabalho de bagunçar a cozinha. - Apartei a maldade de pinicar a perna dela com mais força. - Eu não vou chegar em casa agora, estou indo visitar o Jens. - A meiguice na ponta do nariz não aplacou o desentendimento dela. 

- Achei que deveria ser mais seguro de dia. 

- Eu prometo que no final de semana eu não vou fugir de você. 

- Vou sair no final de semana com o Aidan. 

- Ele não me disse que vocês estão mantendo o mesmo sigilo. Deveria ter me avisado com antecedência. 

- Estou avisando, dois dias antes. 

Pouca necessidade achei para sustentar as gracinhas, resolvido o último mimo, minha viagem disparada pela Mercedes S Coupe volteando as cabeças de gado num cercado de madeira, a intensidade da estrada de terra me revelando o vozerio absurdo dos grilos. Inicialmente, de longe, eu reparei o lampião lutando contra as trevas na varanda. Uma assombração repousando na cadeira de balanço, as provas físicas do vento não existiam para o movimento do móvel. A buzinada turbulenta adaptou a cabeça do Jens na janela, a carcaça do ofídio me questionou na entrada. A velha desatinada em hipnose na TV não viu a minha passagem para a cozinha, pelo o peso nos meus braços, eu concluí que o Jens começava a abandonar o esqueleto, averiguei os pés sem as meias, Julie se intrometeu sobre a desobediência dos arremessos das meias para os saltos no sofá. Adiantando a correção com o Jens, no livramento para o chão, ele gastou as energias dos pés disparando para a sala. Na minha impressão, um animal descansava na cadeira da mesa. Escuro e volumoso, o detalhe das alças não me deixou ter dúvidas de uma mochila. 

Nem percebi o circuito elétrico do Jens terminando na cozinha.

- É do tio Marlon. 

- Não é não. - A pressão alta do rosto de Julie não amendrontou completamente o Jens.

- Mas, ele esteve aqui. 

- Não vai bater no menino quando eu sair. 

Não desprendi nenhuma discussão forte, se bem que no abraço do Jens, eu já me sentia desanimado. A estagnada no carro, sem provas do ruído do motor sobre a minha partida. A hipótese sobre a intensidade da mochila, não me restou dúvidas de que era a volta de Marlon.