Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Tasha
As previsões para o tempo permaneciam corretas até o momento em Palilula, mas as considerações sobre a brisa excessiva, não se modificou com a exposição de Aidan no calor do sol tão arraigado dentro da própria circulação. A estacionada do carro pouco distante, na estrada; a marcha lenta de Aidan no gramado me beneficiou facilmente ao emparelhamento. Na busca entre as lápides, tive um acerto inicial. Não remetia a saudade sobre o descanso de Aidan diretamente na grama, procurei o apoio no ombro dele para me estabelecer igualmente no declive. Inicialmente, eu imaginei que Palilula passaria bem longe de opções como sendo a cidade de Vanessa. Próxima a Belgrado, ambiente recatado de pessoas no fim da vida; nada disso se assemelhava a ela. Pelo menos a peregrinação em mais duas cidades que ela tinha morado, sendo a última Nova Belgrado; o retorno para Palilula com a determinação para o casamento e o início do inferno. Ash já não demonstrava uma vida correta, conhecido por realizar ilustrações e tatuagens, Vanessa se tornou facilmente manipulável para os rabiscos no corpo. Para a intuição da mãe pouco importou a consideração, aproximando então dos primeiros meses não restou dúvidas em dissimular o arrependimento e tolerar a primeira agressão. No abuso do ciclo repentino, ocorreu a segunda opção, já que o desamparo totalmente da mãe, desprezando o acolhimento também para o bebê; em conhecimento antecipado e a saída de Ash mais cedo para o trabalho, possibilitou a chegada em Belgrado e a rendição da maternidade da criança.
- Deveríamos ter nos conhecido de outra forma. - No resquício de uma folha, ele não findou o desfragmento. - Pelo menos, estenderia um pouco a vida para ela pagando um tratamento.
- Ela desistiu de se tratar, se conformando com a vida que estava tendo, achando que assim deveria ser o fim.
- Eu conseguiria convencê-la, mesmo ela sendo difícil em pensar positivo. - Tive algumas hipóteses para o arreio da cabeça dele. - Não contei para ela do teste que eu fiz, talvez ela não precisasse receber acusações ou sentir algum preconceito. - Se houvesse alguma conclusão que eu tiraria da folha seria fadiga, em último momento, Aidan fez o arremesso já do desgaste. - Acha que ela já espalhou a doença para alguém?
- Tenho algumas desconfianças. Ela sabia receber mais homens casados, deveria recompensar também com algum castigo. - Angustiante o comichão no nariz, antecipei com a fricção forte das unhas. - Ela conseguiu perder as esperanças em um casamento perfeito, mas nunca mudou a opinião de que era algo sagrado.
- E nunca mais se encontrou com ele?
A intuição para a olhada dele foi correta, a releitura da minha memória bastante atrasada. Encontrando os detalhes da exposição de grafites em Belgrado, a estrutura alta deveria ser mais uma animação. Desprendendo da inércia, no reconhecimento tão grosseiro, a captura afrouxando o braço de Vanessa, estreou a discussão. Na primeira impressão, reconheci a escassez dos volumes nos fios escuros; desajeitados, a franja seguindo o rumo lateral. Não havia redimissão para a grosseria mesmo com a cor dos olhos, se tornara em esmeraldas sem valor; pelo menos em alguma parte do pescoço dele terminava um par de asas e no fim a luz resplandeceu para mim o enfeite metálico na sobrancelha.
- Somente uma vez, foi por acaso.
Houve a oportunidade para o recolhimento do ramalhete.
- Eu sei que vai secar ou o vento vai arremessar para longe. Nem sei se rosas era o preferido dela, mas é um acerto universal.
Não necessariamente se tornaria a separação, na organização do buquê sobre a lápide de identificação, enxerguei ele proferindo algum regalo. Talvez fossem os ventos que me trouxeram a ressonância de um eu te amo. No retorno ao carro, experimentei a tribulação na prendida do cinto, a simetria do ventre adentrando aos três meses, certamente, Aidan teve mais trabalho em verificar os controles do carro. Pouco depois da manobragem e a movimentação na estrada, sem dúvidas a chamada ruidosa no celular me antecipou a impaciência que ele estava tendo em Belgrado. Aidan ativou o viva voz.
- Já está encaminhando a minha entrega?
- É melhor você falar com ela. - Sucedeu um pouco de idiotice pela passada do celular para mim, onde o alcance da minha voz teria utilidade de qualquer jeito.
- Ninguém vai fazer nenhuma entrega na sua casa, eu vou voltar para o apartamento.
- Tive planos de não dormir sozinho.
- O seu filho está chegando amanhã.
- Eu só não falo a verdade porque sei que o Aidan está ouvindo.
- Não tem como eu prestar atenção em duas coisas. - Na minha competência em aprendiz de idiotice, ergui o celular ao alcance da boca dele. - Mas, você não tinha levantado a bandeira a dois dias atrás pensando em mim?
- Estava brincando.
- Não pareceu que foi brincadeira.
- Deixa a Tasha aqui em casa.
- Vou deixar onde ela quiser. - Lennon não atribuiria a minha maldade para o encerramento da chamada. - Ele vai ligar de novo.
- Não me esqueci que existe o modo avião.
Provavelmente, a consideração de poucos minutos que ele teve na condução pela estrada de grama tinha haver com a averiguação da minha pressa em voltar para casa.
- Estou pensando em parar em algum lugar.
Nas poucas buscas, a estrutura mediana e azul conseguiu chamar atenção de mais dois carros. Uma nomeação tão curta na placa suspensa e branca remetendo ao codnome de alguém. Certamente, era o ambiente típico de paragem de ambulantes, caminhoneiros e motoqueiros, mas ainda não exagerava com nenhuma referência do Texas. A garçonete que limpava a mesa acelerou o trabalho e nos seguiu para uma localização escondida sem o alcance total da TV. A execução de Aidan com a análise no cardápio foi interrompida, a disposição de um catálogo suspenso e pronto para alguém provido de impaciência me almejou pela pizza de gorgonzola, apreendi a falta de entendimento nas sobrancelhas dele, minha contrariação anormal pelo apetite desapareceu instantâneamente da mente dele. Ele resolveu fazer a reerguida na cadeira azul após a garçonete, a gentileza do pagamento no balcão. Eu demorei para perceber o arquejo que o ventilador de teto se esforçava a fazer atrás de mim, a persiana branca mais abaixada ainda favorecia um pedaço da estrada. A atenção na TV melhorou os balbucios, o meu agradecimento eterno para Aidan por me espertar sem sustos sobre a disposição de bebidas. Resolvi a garrafa de água, ele escolheu alterar a rotina fazendo o pedido de algo gasoso.
Na retomada das nossas posições, a cena na TV aleatória de uma propaganda. Não entendi o motivo pelo qual a minha consciência atentava aos detalhes agora. Na extensão do balcão marrom, me alcançava a sinalização. Despertou em mim o início da ânsia, imediatamente, o esforço do ventilador resfriou sobre mim o vento de uma geleira.
Reparei o atendimento de Aidan no balcão, agora sem utilidades para a saída. Em meu silêncio mórbido, desacreditei a mim própria que a olhadela no balcão não era do Ash.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10
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teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42
Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.
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abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01
O japa é um cute de um partido
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teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32
Não tem como não amar.
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rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12
Babado.
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51
Cabuloso...
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32
Dois bebezinhos :~
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13
Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26
O japa virou meu crush platônico
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19
Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35
Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!