Fanfics Brasil - Aidan Dia 06 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Aidan Dia 06

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Aidan 


A minha rebeldia em me desviar da restrição não me sucederia a problemas tão graves. Somente livre pela segurança de nenhuma interação com a troca da medicação, a desaprovação do álcool, eu preferia adotar para o resto da vida. Nas especificações com os refrigerantes, a restrição ocorria mais pela neura de vida e saúde. Em espera no balcão, na entrega da garçonete com a lata e a garrafa de água, finalizei o meu pagamento. Meu retorno a procura da mesa foi inútil, na verdade, a incerteza das duas pessoas me levou diretamente a confusão. Eu reparei bem mais de perto a consistência de ameba viscosa e derretida com a qual ele se mantinha na cadeira. Uma desordem de símbolos e santos no corpo que dificilmente alguém acreditaria em alguma religiosidade única. Não sei bem se eu sofria de alguma neurotisse, a julgar pela expressão calejada e o reparo do suspiro mais forte de Tasha. 


- Não sei bem se isso é alguma confusão sua, mas ela já está comigo. - Depositei a garrafa na parte dela. 


- Eu conheço ela. 


Moderadamente, investiguei mais uma vez o rosto de Tasha. Minhas técnicas de linguagem corporal poderiam estar bem desusadas. 


- Parece mais um desconhecido. - Disparei a minha intromissão no piercing da sobrancelha.


- Conta pra ele que eu sou inocente e que somente busco notícias da minha família.


- A polícia pode fazer as buscas melhor do que ela. - Poderia talvez ser uma advertência do agarro diretamente de Tasha no meu braço para a recorrência de alguma técnica de auto controle.


- Precisamos de privacidade agora. 


- Você continua me enganando, é amiga dela, sei bem como é. - Me desprendi num nível de cegueira, a batida assertiva dele na mesa simplesmente passou longe da gentileza.


- Acho melhor você avisar se vai continuar falando assim com ela. 


A manga da minha camisa vermelha retesou, tão previsível com a recolhida dela nos meus braços, apenas sentindo a bufada de ar no meu ouvido sem crédito algum para a tentativa de controle no exato momento da tomada silenciosa de uma possessão no meu corpo. 


- Eu já disse o que sei sobre ela.


- Foi ela que quis sair de casa. 


- Você que batia nela. - Houve a quebra do bom senso de Tasha com o vozerio.


- Eu preferia não ter me encontrado tão cedo com esse cara. 


- Calma aí. - Numa tentativa de injúria, ele modulou um manejo nas mãos. - Desde quando você conhecia a Vanessa ou eu já era corno e não sabia? 


Alucinei com a explosão da hostilidade, até então, somente contida dentro do meu corpo pela resistência de Tasha.


- Vai procurar encrenca com os seus amigos.


- Não preciso bater nele, tenho a minha arma. - Perdi o domínio dos arquejos.


- Eu não sabia que você andava armado. 


- Preciso trabalhar com posse de arma. 


Nas intervenções recorrentes, escutei o apelo com o meu nome outra vez, incessantemente falhando em equilibrar o tormento dos meus nervos. Meu coração superlotando uma caixa d`água, meu corpo inteiro de concreta maldade, poderia tudo permanecer no silêncio, porém a insanidade sobreviu das elocuções pervesas. Minha mão se contentou, a empunhada de Tasha no meu braço não me afastou da ação totalmente, o capote da cadeira afugentou ela para longe. Não tive uma completa recuperação para a dormência no meu rosto e a denteada da minha língua, perdi toda a sensibilidade das cores durante trinta segundos no meu olho esquerdo, alternando rapidamente em tons de carmesim. A dor na minha mão tinha o motivo do acerto em algum osso do tórax dele. Facilmente me desprendi do redemoinho de intrometidos, reparando o clamor de Tasha, sobre a chegada de algum veículo do lado de fora. 


Nos consolidamos na sala de espera, eu evitei pensar o máximo sobre o desfecho da detenção. Sofri com o arrependimento do silêncio dela, pouco seria provável termos um escape, a algazarra reparada de longe deslocou os agentes para o nosso desapego com a ordem. Até o momento, liberaram primeiro o Ash para a ouvidoria.


- Me desculpa por te colocar nisso. - O resquício da minha voz se tratava um pouco da covardia.


- Era a cidade dele também. 


No reajuste sobre o cárcere dos meus braços no tronco; realmente, eu não quis me apresentar rapidamente como bisbilhoteiro, optei em me estagnar durante a olhada nas mãos dela, o enlaço encobrindo o tremor. Levei em consideração a falta de climatizador e a iluminação mais forte das luzes miúdas no teto branco. 


- Você está com frio? - Em seguida da arfada, ela revelou. 


- Não estou me sentindo bem. 


Eu havia retirado um guardanapo do bolso para conferir o estancamento da sobrancelha, quando ela recorreu ao amparo do meu braço. O desespero natural da vertigem, não esbravejei muito incentivo com a abertura da porta. Foi espontâneo a minha encarada para ele, substituindo o período de férias do delegado Paschoal, nenhuma surpresa houve em mim encontrar o Anton no plantão. Palilula e Belgrado, direcionavam os departamentos na mesma regência, deveria até ser correto afirmar uma coligação entre as unidades das cidades irmãs. Me reergui após haver um aceno para mim, o espanto não se tornou tão intenso com a liberação sem depoimento, na realidade, o ultimato da porta depois da minha passagem para fora me preocupou. 


- Ela está se sentindo mal.


- Melhor que fique sentada. - Encontrei bastante explícita a decepção nos olhos de Tasha atrás da pequena janela da porta.


Desencadeando problemas tão cedo, a causa da braveza graciosa de Tasha estava diretamente em alguma burla no rosto do Anton. Tive a incerteza de afirmar alguma curvatura na bochecha dele após o afastamento. "Eu vou ligar para o Lennon." Tão certo que o surgimento dele na recepção não seria ameno, o espectro mediano me desprendeu no salto na cadeira. "Não vai fazer confusão." Seria verdade que ele retornaria com a garantia, no seguimento para a sala, me adiantei encobertando o meu rosto com a palma pela falta de sucesso. 


- Seria melhor você colaborar liberando a Tasha, antes que eu inicie uma algazarra nesse caralho. 


- Ainda falta o depoimento dela. - Resurgir com uma fina impressão de ignoração com o maneio dele na impressora.


- Você anunciou que já era a liberação e não deixou que ela saísse da sala. - Me intrometi tendo em alerta os níveis perigosos de respostas dele. 


- Isso já é pessoal. Está detendo ela de propósito. - Eu temi com a insolência do olhar do Anton, na ocasião, os punhos de Lennon berravam por guerra. - Eu vou ligar para o Ronald, ele é amigo do Paschoal. 


Foi surreal, o ticket de Belgrado alcançando a Colômbia. A ruína na viagem do Paschoal. Pelo menos tinha dado certo telefonar para o Ronald, a passada das informações para Paschoal perdurou, só vim ter o conhecimento da noite quando Lennon encerrou a última ligação do Ronald. A ligação do telefone se espalhando para fora da sala somente poderia ser internacional. O desfecho mais esperado, o agente obedecendo as ordens solicitou a evacuação na sala de detenção, o encaminhamento dela continuou sendo necessário pelo braço até o lado de fora. Aproveitei a ocupação de Lennon no atendimento do celular para desprender algumas acusações injustas.


- Ele está dizendo que a culpa é minha. Deveria ter esquecido a lanchonete e levado você pra casa.


- Ele é bem bipolar no nervosismo. A conversa em casa não vai ser diferente. - Não me atentei ao encosto dela no carro. Verdadeiramente, arquejos eram o sinal de introdução de catástrofes. - Na conversa de mais cedo, realmente eu conhecia ele.


- Percebi em você que ele não era uma pessoa boa. 


- Não deveria ter feito aquilo, não é em um mundo correto que existem as amizades dele.


- Já é bem tarde pedir desculpas. 


Novamente o arquejo, adentrando para o assunto uma intensidade que eu imaginei inicialmente que seria apenas ilusão passageira. 


- Ele não estava querendo saber de Vanessa. - Deslizei uma saliva, desprendida com dor. - Ele está tentando encontrar a menina.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42

    Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.

  • abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01

    O japa é um cute de um partido

  • teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32

    Não tem como não amar.

  • rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12

    Babado.

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51

    Cabuloso...

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32

    Dois bebezinhos :~

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13

    Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26

    O japa virou meu crush platônico

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19

    Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35

    Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!


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