Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Case 02 Criminal Profile
C.I.F.D
ÚLTIMO NOME : Veach
PRIMEIRO NOME : Patricia
A insônia já aparecia incomodando desde cedo. Na naturalidade dos bocejos, o homem retirou-se facilmente da cama. Com o destrave silencioso da porta, seguiu enfrentando o desaparecimento da escuridão matinal aos passos lentos, avançando o corredor, com a preocupação sintetizada no peito, o rastro de luz na parede tinha a origem na rua. A exploração alvoroçada e sem nenhuma negligência aparente para a descoberta da porta aberta, na grosseria, a mulher na cama não experimentou nenhum receio com os sacolejos. Sem entendimento para a condução ligeira, inicialmente, dentro do quarto apenas comprovara um corpo descansando, contudo, a confirmação do nude das pernas somente possível através da identificação da vestimenta amontoada no travesseiro.
Lennon Segunda Semana
Eu havia perdido a noção de quantas vezes Kalel rabiscou invisívelmente a marca no pescoço. Para uma comprovação no meu consenso, um alvejo profundo parecia ser o mais provável com o comprimento circular do hematoma rúbeo. No encaminhamento de Peate, a transferência rápida do corpo para o saco plástico, resultante dos quilos moderados dos sete anos de Patricia. Eu sempre dizia que Kalel era o melhor com a maestria do carisma, nas investidas com os pais de Patricia, a oportunidade para o convite de dama de honra no casamento do tio David, ocorreu a duas semanas. Nenhuma colaboração poderia haver do irmão mais velho, desde o final de semana que visitara a casa dos avós. Na noite passada, a visita de uma tia chamada Wanda. No horário da meia noite, Patricia se recolheu para dormir, então a última vez que os pais a avistaram antes de se retirarem para o quarto entre as duas horas da madrugada. O cachorro Pluff não alcançou a presença de ninguém, a infelicidade de hospedar o cão no porão, arrependeu a mãe. Eu não quis de início causar nenhum espanto em Aidan, com a passagem de Peate auxiliado por Scott no depósito do corpo no carro, fiz uma averiguação minuciosa sobre os resultados da técnica do pó na maçaneta. Nenhum aspecto positivo havia sido detectado.
- O Anton estava querendo falar com você.
- Ele disse o que era? - Acatei com misericórdia o descanso das minhas mãos dentro do bolso do casaco.
- Ainda acredita que ele iria me dizer alguma coisa? - Sem dúvidas, o estalo que aparecia na retirada das luvas me instigava a perder a sanidade. - O problema dele é apenas com você, pelo menos isso ele trata direto.
Não sei ao certo o que Aidan havia soltado no sussurro. Meio inesperado, eu já estava acomodado em uma apatia, relutando em manter a harmonia, aproveitei o deslocamento dele nos jardins para o retorno dentro da casa.
- O que é que você quer?
- Pensei depois que não seria necessário você saber, eu poderia descobrir em uma visita o que você realmente faz no seu trabalho. Demorei para visualizar o email. - Implícitamente, ele se referia ao laudo da papiloscopia do caso de Chambers. - Não quero receber emails, espero a entrega pessoal, adianto se estiver tempo livre.
- Contrata uma equipe particular, vinte e quatro horas no seu alcance. Nem todos os laudos eu consigo no mesmo dia, pelo menos alguns vai precisar aguardar mais de três dias.
- O incompetente estima mais de três dias. - O recolhimento dos meus lábios se tornou mais doloroso com as denteadas na mucosa. - Ainda continua rendendo assunto a rebelião em Mitrovica.
- O que isso tem haver?
- Peguei mais trabalho. Mas, ainda estou benevolente pela sua namorada, por ter deixado um detento fugir e não ter feito nada.
- Na próxima vez, eu mando ela equipada.
- Isso é depositar muita fé em poucos requisitos.
- Você sabe o caminho da puta que te pariu?
- É necessário ter uma puta e voltar pra quem te pariu. - Me antecipei com a suspeita pela aproximação dele no meu ouvido. - Tem mais possibilidades de chegar primeiro do que eu. A puta você já tem.
Desde então, no meu rosto a argamassa já era petrificada para moldar qualquer disposição em diante. Antecedendo a intromissão no laboratório, após o retorno para a C.I.F.D, eu acreditei que Heaven evitou saudações para mim pelo receio da minha expressão endiabrada. Expliquei algumas considerações benificentes para a médica legista com o exame sexual. Houve uma pausa para a notificação no meu celular dentro da sala. A entrega do Jens não havia sido estabelecida nas segundas, pelo menos no fim da tarde aos domingos, ele tinha se conformado para a saída de Vlasotince; no entanto, a tempestade surgida na manhã do domingo, extendeu a consequência do blecaute até a noite.
- De que horas você está vindo pegar ele?
- Mudei de ideia.
- Você vem trazer ele aqui. Já tenho um caminho programado na cidade.
- Fala a verdade que está indo pegar ela pra tomar conta do Jens.
- Eu já sabia que você faria uma previsão bem certa. Passa aqui antes das quinze.
Fim da manhã, entrada no segundo horário, eu não previ que seria bastante demorado. Inicialmente, a minha passagem para o laboratório ainda me mantinha sem conclusões da perícia. Na grande dissolução do mormaço entre as dependências do pavilhão C, o horário das quinze horas já era concretizado, meu expediente acabou por ali. Na volta para o pronto atendimento, eu já havia interrompido os encargos, tão certo que a chamada me alertaria para o estacionamento de Julie do lado de fora. No apego do Jens com a cadeira, no encaixamento dos cintos, ele sorriu maneando a despedida para Julie. Em poucos segundos, iniciara a chegada da fome, pelo menos a preparação de Julie com um pacote de biscoito na bolsa, ele soube me alertar. A julgar pela rapidez do trânsito, o meu estacionamento em frente ao edifício branco me adiantava com a possibilidade de não experimentar a queda d`água. Exatamente, nos céus das dezesseis horas, alguém fez a gentileza de trazer a natureza morta, recolhendo mais cedo o sol e preenchendo cargas de terror nas nuvens densas. Enquanto o Jens desprendeu a tossida, estimulei o embrulho do pacote de biscoito capturando uma porção e elevando a boca. Pouca surpresa eu tive com o adiantamento dela na recepção, ela se apressou mesmo volteando o carro e se encaixando no banco da frente.
- Eu estava preocupado mesmo com a chuva.
- Vou imaginar que isso também é uma gentileza com o meu cabelo. - Aceitei a limitação do selinho.
Alavancando a marcha, utilizei da técnica silenciosa para investigar a dimensão da mochila branca nas pernas de Tasha.
- Sabe que estou te deixando uma semana lá em casa, essa bolsa é muito pequena.
Na previsão certa, a partida de Tasha encaminhando o Jens para dentro de casa, me adiantou conjurações de boa noite para o carro na garagem. Tive uma salvação premeditada pelo meu realocamento para a sala, apenas vi inicialmente agulhas deslizando do céu. Não foi necessário preferir disparar a bronca na birra do Jens, a concordância de isentar o Candy Crush depois do banho teve êxito. A chuva enfureceu a intensidade no jantar, talvez até nos aglomerando em partidas rotativas de Candy Crush, quando finalmente Jens despencou a cabeça no meu ombro, me antecipei com o carregamento do sofá para o quarto. Com a modificação da tempestade no ambiente indisponível de climatizador, eu abusei do arrochos ao corpo de Tasha embaixo do edredom.
- Não sou eu que estou tentando apimentar a noite. Está ficando mais frio.
- Eu durmo depressa no frio.
- Eu me contentaria apenas com as preliminares. - Encarei seguir o tato no volume mais baixo do corpo dela.
- Não desliza mais essa mão.
- Estou procurando um local quente.
- Usa a sua bunda.
A princípio, eu pensei que a conversa se manteria apenas nesse assunto, o aperto não foi agradável e nem excitante, e a possessão ocorreu imprevisível.
- Eu já sabia que você despertaria a legião tão cedo. - Dispensei a possibilidade de pazes, volteando as costas para ela.
- Estou com fome. - Me considerei totalmente desanimado, mesmo com o alojamento da mão dela dentro da minha calça. Pelo menos as unhas abocanharam a minha nádega.
A retirada para a cozinha me facilitou com um pouco de cochilo até a urgência para o banheiro, me adiantei com o cheiro na escada, igualmente a repelida de uma tossida escoando líquidos por dentro do lavabo. Na primeira batida, ela desprendeu a porta, parecia que ela não tinha confiança no povilho dos anéis de cebola.
- Acho que não soube preparar ou coloquei muito óleo.
- Se você pudesse esperar, eu pediria depois da chuva.
Na volta para o quarto, ela se tornou ausente de conversas, preferindo o retiro novamente no edredom e despencando a cabeça primeiro do que eu. Antecipadamente, reparei a luz florescer no meu celular, recolhendo na mesa de canto, tive uma preocupação moderada com o número desconhecido.
Extendendo a segunda ignoração para mim, a ligação se encerrou sem a atitude dos meus dedos.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10
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teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42
Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.
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abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01
O japa é um cute de um partido
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teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32
Não tem como não amar.
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rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12
Babado.
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51
Cabuloso...
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32
Dois bebezinhos :~
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13
Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26
O japa virou meu crush platônico
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19
Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah
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rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35
Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!