Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Aidan 

Tão cedo no céu se desenvolveu uma perspectiva de pancada. Até o momento eu não necessitava de nenhuma assistência do guarda chuva, quase sempre o meu percurso nas proximidades do túnel mantinha o céu às escondidas. Eu tive a pior sorte do dia, acreditando que o descarrego denso me pouparia de um empapamento. Levando em consideração que eu não era a primeira pessoa em atraso, o dever incessante do meu desaguamento não foi avaliado em primeiro instante. A temperatura de uma invernia total na sala, Lennon era bastante desapegado a temperaturas mais baixas, iniciou em mim em demaseio o contentamento com a possibilidade de alcançar o compromisso no horário certo. Brevemente foi a duração do meu pensamento pelo destrave da porta e as primeiras características virgianas contenderem contra a humidade do chão. Lennon fez o egresso do laboratório manuseando uma pasta em cima da mesa. O mais aceitável para mim foi me inteirar em pé nas considerações do laudo médico. Na retomada ao caso de Patricia Veach, as conclusões do documento sinalizaram a privação de oxigênio de forma mecânica com sinais de relações forçadas, e o horário aproximado em que ocorreu o crime designado às cinco e quatro da manhã. A extensão da conversa revisou juntamente para as informações descobertas do caso de Chambers. Segundo as investigações de Kalel, Jessica mantinha um relacionamento com um homem de vinte e oito anos chamado Travis. A amizade inicial sobre o consumo de entorpecentes, até a prisão de Travis, Jessica encarava as fantasias da adolescência. De acordo com a mãe, Jessica voltara irritada e exausta no início da tarde, após um encontro com alguns amigos. No retiro para o quarto, a saída pouco mais das dezessete horas remetia a um telefonema de um amigo convidando um encontro, no aviso breve, o horário para a chegada ocorreria nas dezenove horas. 

No atraso houve a ligação, decidido o abastecimento do carro, o retorno somente previsto para meia hora, e assim, desencadeando um círculo vicioso, na hora exata de vinte horas, o estado da caixa postal. Infelizmente, o mesmo instante do alerta encaminhado o corpo de bombeiros. A primeira providência de Kalel bem cedo se direcionou para os rastros do GPS de Jessica e as ligações e mensagens enviadas recentemente. Após uma longa comunicação, não houve nenhuma surpresa em mim, o desabamento da cabeça dele. Por um instante, imaginei que as preocupações ficariam apenas em segredo. 

- Eu estou começando a aceitar a comorbidade precoce da próstata. 

- Quem foi que ofendeu a sua velhice? - Recorri a união dos braços com o intuito ainda mais de abrandar o frio.

- Não se trata de eu ser mais velho. - O desmazelo das costas dele no encosto da cadeira, me aflingiu com retrospectivas das minhas crises de hérnia.

- Mas, isso é uma questão para os idosos. - Gesticulei a minha falange secundária de uma maneira positiva.

- E de quem não faz muito sexo. 

- Tenta ser passivo. Você tem muito a cara de que se acostumaria rápido com isso. - Não tive a certeza se havia sido o momento oportuno para a zombaria. No apego a olhada lúbrica dele, recorri novamente a um pronunciamento. - Também não vem achando que eu seria o parceiro ideal. Pra você eu mudo o meu status de solteiro. 

- Isso poderia chegar aos ouvidos da Heaven. 

- Contanto que ela não exagere mais com as espiadas. 

- Não duvido que ela seja ainda virgem. - Excedi com uma sarna inexplicável no cabelo. - Sabe o que isso significa? Está sendo o primeiro amor dela. 

- Obrigado, por me atormentar com detalhes tão íntimos assim. 

Não deveria ser o momento para retesar a cadeira, se bem que depois do último desentendimento com Lennon, eu me desprovi um pouco da valentia. Ele não prolongou nenhuma curiosidade sobre a minha saída mais cedo, considerando a passagem rápida da manhã, o sol resolveu fazer uma visitação com brilho rafado no período das dezesseis horas. Tanta indolência na espera do trânsito, na aquosidade da estrada, a prioridade exigia moderar o velocímetro, o verão já anunciava despedidas precoce. Eu não me acostumei detalhadamente ao local, na verdade o que adquiri nas imagens pareceu não ser bastante confiável, na entrada da rua esquerda, o prédio desabotoado de amarelo. Precisavam urgentemente de uma atualização no Wieder Aufbauen, a originalidade continuava com o gradeado escuro e os escorregadores no jardim. Meu transpasse barulhoso no portão, distanciou um vulto na esquerda, considerando o caminho das risadas, ainda prolongavam o horário recreativo. O embaraço na entrada por um bambino me refrigerou ainda mais, ele retomou a corrida depois da porta. Com o atendimento expresso da assistente, fizemos o transporte imediato para dentro da sala, a minha mente ameaçou-me a acovardar, se bem que eu não precisava de longas buscas para a minha preferência. 

De fato, na estimação dos anos, seis ou sete anos poderia ser a idade correta. Na atenção desprendida da caderneta preta, acentuei uma análise profunda no coque castanho, o brilhantismo azul das unhas indicando-me antenomes. Nem pouco importaria as competências, habilidades e obediência. A recepção cordial já fomentava o meu mal humor, e então, em outra lista de idade aproximadamente dos sete anos, apresentei um relato, pelo o parecer, ela não encontrava lembranças de algum bebê magrelo posto a guarda para adoção pela própria mãe. Na minha razão, ela não assimilava ser alguém veterano. Fiquei bastante agradecido pela decisão final da avaliação, no acerco ao corredor, a soada bastante natural que não findou com o meu surgimento dentro da sala. O misto de tons laranjas das paredes exarcebando a energia, o mais provável para mim sobre o design foi a confirmação de bichos da selva ilustrados no papel de parede, a miscigenação também deveria ser um fator demasiado, na erguida dos blocos de encaixe sobre a mesa amarela, nos olhos da menina de franja negra, destacava as características nipônicas. 

Meu circuito previsível e guiado foi prolongado para outras partes. Não havia uma seleção completa, a avaliação pareceu ser o suficiente até o momento. Realmente, não tive a atenção se ela havia visto primeiramente para em seguida me realocar próximo a mesinha verde de massa afastada da aglomeração de fedelhos. Nada precisou impulsionar a minha garganta, a atonia das minhas pernas me envergonhou ainda de longe sobre o panorama dos cabelos ondulados e intensos da menina magra.

Talvez eu acreditasse em reencarnação. Ponderando na possibilidade do parentesco, o meu coração desprendeu com garantia um alívio incerto para a garota chamada Hannah.