Fanfics Brasil - Tasha Dia 04 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Tasha Dia 04

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Tasha


A previsão da invernia da madrugada foi o suficiente para acreditar na pancada de água pela manhã. Agilizando o movimento mais cedo, no progresso da dissolução da cafeteira, desde o ruído da marcha na escada que eu estabeleci uma contenda ainda mais horrenda com a fragrância amadeirada emanando exageradamente no balcão da ilha. Pouco acaso eu fiz para uma comunicação tão extensa, abarrotada ao divertimento no tato do copo, a primeira arremetida séria ou aparvalhada ao diálogo, assomou-se a palma expandida de Lennon.


- Espero que você saiba o que isso significa.


Pensei em uma verdadeira justiça para o polegar descartado na contagem dos quatro dedos.


- Conta o outro dedo pra completar.


- Só foram quatro vezes. - Constatei no fundo, umas cordas vocais indignadas. - Não estou merecendo isso, pelo menos até onde sei. - A flexão do braço dele no ombro aliviou rapidamente o seu prurido nas costas.


- Pode imaginar o que quiser. Se houver alguma dor de cabeça, você saberá que é mentira. - Tão furtivamente, no que eu imaginei do último pedaço do folheado de maçã para as sobras no prato, completou a garfada dele.


- Não é somente dor de cabeça. - Facilmente, ele se deslocou da banqueta iniciando um entulho dos talheres na pia. - Tenta não ficar carrancuda hoje. - Eu não quis instigar ainda mais as minhas suspeitas sobre o indicador lambido completar um afago no meu rosto.


- Somente quero que você vá embora, preciso voltar a dormir. - Certamente, eu previ a tirania dele de me asfixiar com uma volta do braço, me consolidei totalmente no desânimo em colabar as mucosas das nossas bocas. - E o seu perfume é horrível.


- Acho que está havendo um erro. Seria eu quem deveria esquecer das coisas. Na primeira vez no seu apartamento, eu estava com o mesmo cheiro.


- Não prestei muita atenção.


Finalmente, na completa saída dele me reestabeleci no agasalho da cama. A claridade tênue na cortina cinza ainda remetia às oito horas, prevaleceu a falha da soneca desde então. Tal qual uma massa modelável, meu corpo efetuou o reverso possibilitando o embrulho total do edredom. Eu decedi afagar o fundamento da minha tormenta. O crescimento esférico não estava mais protegido, a apreensão com o celibatário, ceder seria acreditar em espectativas incertas sobre a gestação. A qualquer momento, a repentina expulsão. Eu já acordei com os meus sentimentos convencidos do enjôo, anteriormente, no início do primeiro mês. As coisas não deveriam dar positivo tão depressa, a indicação do teste não me agradou da dúvida, no jejum necessário para a clínica, houve a minha conversão. Certamente, o meu ventre havia feito a preferência por embriões, exclusivamente, os que apareciam incongruentes ao narcisismo. A relação com o Anton, havia se tornado menos irredutível a prevenção, um período passageiro de seguranças e infertilidade; tudo premeditado talvez, para na minha condição de madre solitária, nunca eu viesse a abandonar genes suspeitosos de amor excessivo. De repente, o retorno a puberdade impedindo a prudência, talvez, a mente de Lennon ainda deambulava no período dos dezesseis anos. Dificilmente, eu haveria de encontrar o erro em alguém; simplesmente, o milagre progredia para a possibilidade do desenvolvimento completo, quem sabe, o tempo do verdadeiro remanso para a intimidade oca e sempre desanimada.


Não escutei rapidamente a batida na porta, eu já havia repreendido toda ilusão após o destrave da porta, o humor neutro do Jens já era fome. Numa batida pouco satisfeita e pegajosa, ele exagerou o farejamento. A limpeza da louça se tornou uma missão impossível, a temperatura baixa refugiou as minhas mãos dentro do moletom, os farelos da bolacha insípida resplandeceu no tecido escuro. No tateamento bastante discreto na cabeça, Jens, deu indício de dispensar a comida. Com o meu favorecimento com a assistência da história, ele cessou na quantidade ideal para as sobras. Não houve muito segredo para o banho, tendo o Jens decidido encarar a queda d`água sozinho, no amparo para a vestimenta, ele se livrou facilmente da toalha. A minha servidão por enquanto prolonguei o máximo para fora da cozinha, na realidade, a qualidade automática da limpeza se atribuía ao ilusionismo de duendes verdes e vestindo chapeleira, o Jens sabia inventar bem uma graçola. O único benefício contra a chuva, ocorreu no início da tarde. Reparando o céu, o sol ainda atrás das nuvens me deixou indecisa para a caminhada do Jens. A súplica pela praça, havendo uma conexão maior pelo escorregador. Me adaptei no banco sobre o tempo de muita inatividade. Diante de um pré julgamento, os arbustos prosseguiam na carência, havia mesmo graça com os alisos preenchidos por bolhas que se tornavam um divertimento para mosquitos no balançar de um repouso. Num breve instante, toda apreciação interrompida pelo alarido do toque.


- Pensei que você pudesse precisar de um alarme pontual.


- Não estou em casa, o Jens quis sair um pouco.


- Fica atenta somente com a chuva, ele nunca tem uma recuperação rápida com a gripe.


- Ele está me chamando, preciso desligar.


- Espera, se cuida você também.


Inicialmente, o escorregador vazio não sobrecarregou tanto o meu coração. A quase perda do vulto nanico se tornou o determinante do meu desespero. Na busca desastrada me atrapalhei em encurvar os meus pés nas poças separadas da calçada, no recurso da caminhada, bravejei para o direcionamento do Jens na curva inicial da estrada de uma interseção. Ele não cessou com a indicação para o outro lado da rua. A inclinação dela sobre a janela de um carro prateado, Jens retornou a atenção para as evidências de Julie. Havia entendimento na espera dela durante o sinal aberto, a recepção dela com os braços do Jens, facilitou a minha solidão e a perda visual do carro na estrada.


- Foi o tio Marlon?


- Era outra pessoa.


Me ausentei da preocupação com o encaminhamento intencional do Jens na faixa, na verdade, eu esperei ser realmente desprezada na invisibilidade. Talvez, eu devesse ter abusado um pouco da imaturidade, as duas ligações consecutivas não foram atendidas, dispensei o rosário das queixas através das mensagens.


- Estou ocupado.


- Não vai demorar.


- Jens não está comigo. Ele viu a mãe aqui na cidade.


- Ela te falou alguma coisa?


- Ela não precisou me falar nada. Eu já estava voltando.


- Vou ligar pra Julie.


Finalizando os dois minutos.


- Depois que ela acabar algumas compras, o Jens vai ser levado até você.


Não tive a predisposição para a espera desde antes. No distanciamento de dois quarteirões, situando um mercado, escolhi a garrafa de água menos refrigerada. Na sorvedura saciável, o imprevisto armazenamento da água na boca, foi o mais trivial que o meu organismo preparou. Eu esperei alguma coincidência com o estacionamento do carro na outra parte do cruzamento da avenida. Praticamente, não houve nenhuma deslocação do encostamento dele na porta. A boca nervosa com dentadas sustentando a porção pequena do cigarro.


- Está sentindo falta do vício? - Não sei se errei na impressão dos fios mais loiros do Anton.


- Troca a garrafa por uma bolsa também. - Para as falanges dele não houve uma folga no celular.


- Isso já virou um assunto entediante. - Na primeira repelida da fumaça, ele acomodou o aparelho no bolso. - Você acabou com a graça.


- Tem mais valentia agora com o filho da puta.


- Fiquei sabendo o que você disse a ele. Tenho pena do Lennon por suportar a sua parceria.


- Te mandando se fuder, ele ficaria sabendo?


- Ele já conhece do que você pode fazer com qualquer um. - Remexi a garrafa na coxa para estimular a caminhada. - Tem juízo no seu trabalho.


- Estou de folga gracinha. - Em tempo do regresso, o fumo demorou a me alcançar. - Isso é ser bipolar?


- Pode parecer com loucura também. 


A última aspiração fez um desfecho definitivo no cigarro. No meu distanciamento sem despedida não considerei a confirmação do funcionamento do motor. Eu já havia me despertado também para a carroceria de prata.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • teleteti Postado em 23/07/2022 - 11:42:42

    Eu não superei essa vontade dele querer ir embora.

  • abacatiminha Postado em 08/06/2022 - 01:00:01

    O japa é um cute de um partido

  • teleteti Postado em 27/05/2022 - 23:30:32

    Não tem como não amar.

  • rebeccatwonty Postado em 16/05/2022 - 21:15:12

    Babado.

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 23:35:51

    Cabuloso...

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 22:55:32

    Dois bebezinhos :~

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:55:13

    Esses dois kkkkkkkkkkkkk Shipo.💁❤️

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 21:50:26

    O japa virou meu crush platônico

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:39:19

    Aidan voltou 🤗 Esse delegado é mó resenha. Hahahahah

  • rebeccatwonty Postado em 15/05/2022 - 20:35:35

    Caraca, já começou grávida 😶😶 Adorei!


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