Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Case 03         Criminal Profile

C.I.F.D

ÚLTIMO NOME : Wilson

PRIMEIRO NOME : Sonia

Nos primeiros raios tênues do sol, estava decidido o retorno para casa. Em horário completo das cinco da manhã, na despedida para os conhecidos em frente a feira, o caminho automático prosseguiu para casa. A via despertando e a ruela próxima ainda terrível situando-se no trajeto. O alcance tão inesperado de braços e pernas, a muito ele havia estado em vigia, a sufocação inviabilizando totalmente a boca falhou rapidamente. A violência pela vida, promoveu também o sofrimento. Na arrancada no tecido dos braços, houve o retorno ao predador, na variedade de punhadas a vertigem já era certa. Havendo feito o encaminhamento para o carro livre de forças, na total invulnerabilidade de ser despida apenas o corpo pôde sofrer consciente. 

Lennon Terceira Semana

Inteiramente alertado. Na minha situação atual havia motivos para eu aceitar o distanciamento bem cedo. Prosseguindo o mês de setembro, também se aproximava o outono, a cólera das chuvas cada vez mais testemunhava, e eu tinha que sobressair na infelidade de envelhecer no período condizente das chuvas e queda de folhas passadas. O tempo tinha urgência em me estagnar no índice do envelhecimento, em cerca de quatro dias ele se agraciaria por mais um ano. A entrada na C.I.F.D foi de calmaria e no celular não houve descanso, primeiramente das mensagens até a chamada. 

- Você tomou a fórmula para a inércia da faixa etária. - Após a tossida de Ronald, em diante as cordas vocais se tornaram um péssimo instrumento vocal.

- Vou pensar se ainda divido isso com você, talvez como boas novas pelo o seu casamento. - Refiz o meu tique na mescla de papel em cima da mesa, a dedilhação aparvalhada do indicador.

- Aquele filho da puta te avisou. - Sem dúvidas, Kalel não se tornava aprazível com o codnome.                                                                                            De toda forma, não houve necessariamente maldade na revelação de um segredo tão bem oculto do Ronald, nunca exigente com relacionamentos sérios, a neurotisse mesmo com a tendência da infidelidade fez ele a não se arriscar para o colecionismo de galhos e chifres. Praticamente, por duas semanas ele resolveu cuidar do tique da língua, a lua de mel mais trivial com viagens a pé de um cômodo a outro, tudo exigente mesmo para a servidão da classe econômica do sofá. 

- Eu só soube que você fez a seleção de uma parceria muito nova. 

- Foi ela que me ameaçou a assinar o papel, se casou para ter uma garantia de vida. Eu pensei em dar um pouco de sofrimento pra vocês, mas o colega que vocês têm para o trabalho já é o suficiente. 

Eu preferi mascarar o meu rosto com a mão para me amparar das lembranças. 

- Eu quero você de volta. 

- Deixei no viva voz para a minha mulher ouvir isso. - Tenho certeza que a detonação da risada não foi pensada primeiramente na saúde dos meus ouvidos.

- Você é um filho da puta. 

A permissão de Aidan na batida da porta foi quase inaudível, a recolhida da folha assinada tinha sido o último encargo dele na sala. Encaminhamos para uma conversa mais séria na chamada, Ronald ainda mantinha clareza sobre o caso Rocio, quase arquivado por falta de suspeitos e a única condenada desde então, tornara-se Maria. Os detalhes da condenação foram esclarecidos pelo advogado, tudo parecia ser o desfecho; porém o retorno de Kalel após o aparecimento do caso de Sonia a um mês, possivelmente, pelos depoimentos apresentados esclareciam o mesmo suspeito, Paul, também responsável pela morte de Rocio. A denúncia realizada pela mulher de Paul, movimentou o trâmite da transferência e o acionamento da polícia do Reino Unido, no decorrer dos fatos serem devassados, a viagem de exílio para o Reino Unido foi mais um motivo de afirmação. 

- Pelo menos eles colocaram o meu nome na reportagem. 

- Foi uma pequena lembrança, o idiota está ficando com o seu prestígio. 

- Mas ainda é muito fácil pegar qualquer coisa dele. Não foi assim que você resgatou a noiva?

- Tinha sido uma paixão antiga. Um pouco antes de me deixar guiar pelo mal caminho de namorar com Julie. 

- Houve um motivo pra você ter suportado ela por tanto tempo. 

- A hora da mamada era cruel. 

As considerações finais foram rápidas, na duração dos vinte e sete minutos me certifiquei da aproximação do meio dia. O retorno de Aidan a sala somente me estabeleceu uma ansiedade degradê, a partida no meio expediente acabou se adiando por uma demanda de laudos para assinatura de liberação, a cada ficha de entrega eu experimentava o meu fluxo subindo. 

- Eu queria entregar tudo antes, mas eu imaginei que você pudesse não gostar de ter a conversa interrompida.

- Somente tirei uma dúvida se a minha inatividade era realmente impotência. - A rúbrica desastrada pouco importou para o meu perfeccionismo. 

- Você tirou alguma conclusão? - Na estendida de braço, ele recolheu a folha da mesa. 

- Se eu fizer o exame de toque, eu gozo facilmente.

- Eu não estou preparado para suportar mais nenhum segredo seu. 

- O que você está achando? - A erguida dos meus olhos foi mais espontânea do que o esperado. 

- Que na verdade você seja bi. 

- Há homens héteros que também gostam de homens. 

- É a mesma coisa. - Inicialmente, eu já apareci sorrindo antes da saracoteada dos braços de Aidan. 

- Então, facilmente eu te pegaria. - Me desloquei da cadeira, sustentando a última folha. - Talvez, você nunca mais sairia do vício. 

A vulnerabilidade se tornou rapidamente descomplicada nas mãos dele, a letargia pelo choque me fez sentir um pouco da irresponsabilidade sobre o estado mental dele. Eu tive a impressão após a saída de que ainda pairava a incerteza nos olhos dele. Nada sendo proferido com seriedade, sinceramente, eu preferia que ele continuasse na incógnita, facilmente ele transformaria num assunto mastigável e nunca regurgitável. Minha sinalização após a estacionada em casa, desabrigou Tasha e Jens. Pelo mal tempo na tarde do domingo a entrega combinada do Jens até Julie foi responsavelmente minha. Aproveitei o percurso para dispensar Tasha no apartamento, a neurotisse em questão que ela nunca mais revelou sempre esteve sobre o temor da volta de Julie para casa, havia a mesma afinidade do diabo fugindo de uma igreja. O beijo curto e as poucas palavras se resolveram na nossa despedida. Prosseguindo numa viagem tranquila, a vibração ressoou do meu bolso. 

- Onde você está? 

- Daqui a pouco eu chego. 

- Daqui a pouco começa a chover...

Interromper a voz de Julie antes do complemento não foi uma boa opção. Na disparada da notificação, reparei o "Filho da puta" antes da tela de bloqueio. Me indignei na marcha alterando a velocidade do rodeio, tão rapidamente fui percebendo a transformação da estrada de barro, eu tive certeza de que a vaca no pasto encarou Jens e na varanda, especialmente de prontidão, o ofídio tornou-se endiabrado com a minha saída do carro. 

O adeus balaçando nas mãos do Jens foi a última visão do retrovisor. Considerando as previsões do céu, o aceleramento tinha sido favorável. Nem tão distante, o alerta vindo do meu bolso foi enganoso para as alegações de um tormento precoce de Julie. 

No atendimento me mantive em silêncio, mesmo após o término de todo o remanso de Tasha sobre o princípio da hemorragia.