Fanfic: Let me love you | Tema: tokyo revengers, festa, baji,
Tradução literal do título: deixe-me te foder garota
Let me Love you
— Ah porra...Porra aawh... — Seus olhos reviraram sentindo as investidas cada vez mais firmes.
— Kei me desamarra va...aah — outro gemido deixou seus lábios conforme ele ia mais fundo a palma de suas mãos chegavam a estar vermelhas pela pressão que exercia e as lágrimas deixavam seus olhos contra a sua vontade.
A bagunça molhada que ele te transformou, a mão de Baji apertava seu seio o plugin inserido em sua outra entrada estava te fazendo perder a noção do tempo quando gozou ele sentiu escorrer pelo próprio pau e sorriu lindamente saindo de dentro de você e removendo o plugin e para o seu desespero ele retornou estapeando suas coxas e a abrindo feito uma boneca inflável antes de se perder entre suas pernas, a boca contemplando seus clitóris e as costas arqueadas de leve pelas cordas que prendiam seus braços.
— Awwwh céus, eu não aguento mais. — Murmurou e ele riu te sentindo vir mais uma vez rebolando o quadril ao qual foi travado pelas mãos hábeis, Baji trocou de camisinha e voltou a se afundar em ti seus gemidos ecoavam por todo o quarto da cobertura do hotel, seu corpo sensível produzia mais do que deveria e com algumas estocadas você gozou, seu corpo todo tremia e ele para prolongar seu orgasmo prendeu o clitóris entre os dedos puxando de leve enquanto massageava suas paredes se contraíram com força enquanto as gotículas do seu orgasmo chegavam ao abdômen sarado e ali ele gozou forte enchendo a camisinha, ficou ali prolongando o prazer de ambos reduzindo as estocadas até parar e sair.
Seu corpo ainda tremia ele se apressou em se desfazer da camisinha e soltar seus braços marcados pelos cordas, lhe acolheu entre os braços tentando fazer com que a tremedeira do seu corpo parasse.
— Acho que peguei pesado com você. — Ele ironizou.
— Você me quebrou Baji, não vou conseguir andar pelas próximas horas. — Sussurrou e ele riu.
— O que posso fazer foram duas semanas de tesão acumulado, me privando dessa delícia. — Colocou a mão entre suas pernas, a vermelhidão em sua face fez com que desse um tapa de leve no braço do moreno.
— Preciso de um banho...— Sussurrou.
— Vai querer companhia?
Seus olhos se alarmaram, todas as vezes que tomou banho com Baji vocês transaram então a resposta estava mais do que óbvia:
— Não?
— Sn.— Ele gargalhou — Essa dúvida te condena, vou ligar a hidro e já volto pra te buscar gatinha. — Deixou um selar nos seus lábios antes de se afastar.
Vocês aproveitaram o restante da noite, tomaram um bom banho, saíram pra jantar após suas pernas voltarem a funcionar e dançar, por fim terminaram a noite na cama exaustos e completamente satisfeitos. No dia seguinte você retornou ao seu apartamento se sentindo péssima ao entrar ali, afinal a situação já se arrastava por muito tempo e Kisaki parecia saber que algo estava errado pois todas as vezes que pediu para conversar ele fugia e chegava mais tarde e enquanto isso a cabeça do loiro ia pesando pois durante os três meses que se passaram depois de conhecer o moreno das presas afiadas estava em praticamente todas a festas da Toman, fora as viagens em que ele precisava de uma acompanhante.
Suspirando você decidiu que de hoje não passaria, ia jogar na cara de Kisaki como o casamento estava a droga, que havia descoberto as traições e principalmente que deu o troco. As horas foram passando e nada do loiro chegar, você pegou o telefone disposta a ligar para o mesmo adentrando o quarto de casal, discou o número e teve a ligação desligada e em seguida a porta da sala foi aberta.
— Eu estou ocupado Hama! Preciso dar um jeito no meu casamento.
Você manteve a luz do quarto apagada apenas para escutar a conversa:
— Sinceramente foda-se se o carregamento não passou, é só roubar outro e colocar a culpa na Toman pode deixar que essa é a minha especialidade, agora vou preparar uma coisinha pra minha querida esposa e para de encher o saco. — O telefone ficou mudo e você rapidamente tirou as calças, ergueu a blusa tirou o sutiã, bagunçou um pouco dos cabelos reorganizou a camiseta e se deitou na cama se cobrindo.
Não deu nem cinco minutos e a porta foi aberta, luz acesa e a coberta tirada de seu corpo levemente, você sentiu o peso sobre o seu corpo e beijos serem depositados em sua nuca subindo pelo seu rosto e preguiçosa e se forma mentirosa fingiu despertar.
— Boa dia amor. — Kisaki sussurrou deitando ao seu lado apenas para alisar a sua cintura e te puxar para ele. Em outras épocas essa reação te deixaria desperta e louca para se atirar nos braços firmes, mas agora tudo que queria era enfiar a mão naquela cara deslavada.
— Que horas são? — Esfregou o rosto.
— Quase oito, vim pra casa mais cedo quero passar o dia com você. — Sua sobrancelha arqueou e um sorriso sacana brincou em seus lábios.
— Por acaso está com febre? — O mediu.
— Ah amor não faz assim sabe que meu traba...
— É eu sei, já estou cansada de ouvir isso. — Se sentou na cama. — Temos que conversar.
— Depois Sn, mandei buscar um café da manhã especial para você direto da padaria que você tanto ama, vem com tudo meu amor.
Por dentro você se revirava, por fora decidiu entrar no jogo. Kisaki te tratava como uma otária então seria a melhor das otárias.
— Ok amor. Vamos tomar café, hoje estou de folga. — Sorriu discretamente e ele se aproximou de seus lábios para te beijar, você ergueu a mão colocando entre eles. — Ainda estou com bafo acabei de acordar. — Mentiu e ele balançou a cabeça como se dissesse que estava tudo bem.
E você não pode deixar de pensar que se fosse Baji ali já estava te comendo, pois quando se encontravam tudo parecia pegar fogo.
— Você aguardar na varanda.
— Ok. Você se levantou e seguiu para o banheiro trancando a porta e ao retirar a camisa deu graças aos céus por ter escolhido algo com mangas longas, havia marca das cordas em seu pulso, uns chupões pelo abdômen e marcas de mordida no ombro e acima do peito fora os cinco dedos de Baji estampados na sua bunda e só de pensar como adquiriu cada uma daquelas marcas seus corpo reverberou.
Depois de um banho optou por um vestido de ombro a ombro com dois palmos de coxa na cor mostarda tapando quase tudo, menos a mordida ao qual maquiou, em seus pés saltos de tira de 7cm completou a produção com uma make leve e os diamantes de sempre tanto na orelha quanto na aliança.
— Está belíssima meu bem. — Kisaki apagava um cigarro e ia em sua direção.
— Agora pretende recusar um beijo do seu marido?
No fundo você queria recusar, mas daria muito na cara então se aproximou tocando o peitoral dele e sentindo a cintura ser envolvida antes de ter os lábios beijados a língua dele buscou pela sua e apesar do costume você facilmente definiria esse beijo como frio e o pior de todos da sua vida.
— Estava com saudades. — Teve a esquerda beijada acima da aliança e preferiu se abster de responder, não leve a mal. Não é que tenha se apaixonado perdidamente por Baji, mas a falta de presença do seu marido somado a todo descaso do próprio e ao fato de que depois de anos se sentia livre , não tem como sentir mais as mesmas borboletas no estômago de antes afinal de contas o encanto que o amor e a confiança trazem foi quebrado.
— E como foi o seu trabalho? — Desconversou.
— Cansativo, mas não quero falar sobre isso. Me conte sobre seu dia, quero saber o que tem feito nesses últimos meses.
Você arqueou a sobrancelha.
— Não tenho feito nada demais. Saído as vezes para curtir uma noite ao lado de Emma e Hinata apenas isso.
Ele pareceu se contorcer conforme relaxava na cadeira e te servia uma xícara de café com pouca açúcar, você bebericou e observou Kisaki resmungar, não fazia parte do costume dele.
— Há algo errado Kisaki?
Dessa vez pegou um dos pães com cobertura de queijo, ele sorriu.
— Não sei ao certo querida. — Se serviu. — Me conte você, o que fazia na festa da Toman?
— Emma me convidou, mas como soube que eu estava lá?
— Tenho contatos. — Ele sussurrou.
— Contatos sei... Ou será que você foi a festa? — Não se preocupou em deixar a xícara na mesa.
— Sn... Sabe que não gosto dessas festas e nem de mentiras.
— E desde quando eu minto pra você Kisaki? O único que tem segredos aqui é você. — Olhou no fundo dos olhos dele e o mesmo mexeu no paletó, tirou de lá umas fotos suas acompanhada de Baji, em todas ela vocês estão sorrindo e conversando afinal não são idiotas o suficiente para se agarrar em público, mesmo que nos eventos Baji te apresente como a garota dele e você simplesmente ama isso, adora o fato de saber que ao dar o troco em Kisaki escolheu alguém muito superior, tanto na aparência física quanto na performace sexual, afinal de contas Keisuke Baji é uma delícia.
Suas unhas muito bem feitas e pintadas de marrom claro ralharam pela foto recolhendo uma delas, a escolhida em questão foi de um mês atrás quando Baji te desafiou a não gemer em público ele falava em seu ouvido que iria começar a se divertir e que era pra você manter a postura de dama da alta sociedade que tem enquanto algo vibrava dentro de ti, foi difícil? Foi, principalmente depois de ter alcançado o orgasmo e ele ter mantido o brinquedo ligado, mas no fim vocês transaram no elevador enquanto a cobertura do hotel sediava uma das festas promovidas por Mikey.
Seu sorriso foi inegável ao olhar a imagem era uma satisfação tremenda ter lembranças como estás preenchendo os cantinhos da sua cabeça que poderia ficar doloridos se fosse imaginar o quanto Kisaki te traiu.
O julgava um verdadeiro idiota afinal era uma parceira e não simplesmente uma mulher, realmente estava ali para ele em qualquer momento ruim que o mesmo se encontrasse e ele cagou com tudo por conta de uma buceta ou uma rapidinha, essa você tinha certeza afinal de contas conhecia os limites dele. No fim todo o amor que sentia foi transformado em raiva e sarcasmo quando lembrava de sua dedicação ao casamento e pensando dessa forma segurou a foto, baixou a xícara e olhou nos olhos dele?
— Está me vigiando querido?
— Por precaução meu bem, acho que estão tentando interferir nos meus negócios, sabem que sou rico e que minha esposa se tornaria um alvo fácil.
Ele acha mesmo que essa desculpa vai funcionar? Seus olhos involuntariamente exprimiam seus pensamentos.
— E por qual outro motivo eu te vigiaria meu amor?
Dessa vez seu riso de lado o surpreendeu e novamente pegou a xícara.
— Não sei, vai que do nada adquiriu um sensor e acha que é corno? — Desdenhou.
— E que porra é essa Sn? Sei que não seria capaz de me trair.
— Claro que não querido, a não ser que...
— Quê?
— Você esteja me traindo. — Finalmente conseguiu chegar ao ponto da conversa que tanto queria fazendo com que o café descesse mais amargo do que de costume. — E se esse for o caso chumbo trocado não dói, não é mesmo?
O loiro se afastou ajeitando os cabelos e passando a mão nos fios, se você precisasse gritar ao quatro cantos do mundo que Tetta Kisaki é corno seria ridículo.
Sn se levantou da cadeira se aproximando do loiro ainda revoltado pelas palavras, apesar de cirúrgica você não assumiu que havia o traído, mas ao tirar a aliança e por na mesa ainda sorrindo não havia mais dúvidas.
— O que pensa que está fazendo?
— Não está óbvio? Estou te deixando. Não vou ficar com um cara que põem chifre em mim a vontade e não tem coragem de assumir isso na minha cara! E nem vou continuar me vingando na mesma moeda, mesmo que valha a pena.
— Sn sua vagabu... — Ele não consegui terminar de falar pois sua mão já estalava no lado esquerdo da face.
— Ainda não acabei. Te dei três anos maravilhosos e aposto que preferiu trocar tudo isso por uma gozada de cinco minutos. Aonde eu vou o que eu sou, não te diz mais respeito e meça suas palavras para falar comigo, pois até cinco minutos atrás era a sua esposa.
Kisaki ainda estava atordoado, a vontade era de te matar. Não lidava muito bem com a rejeição, mas alguma coisa no seu olhar exprimia um aviso que se por um minuto sequer tocasse em ti as consequências seriam maiores do que poderia suportar e de fato o sexto sentido do loiro estava certo.
Sorrindo você mexeu nos cabelos e se virou de costas pronta para sair.
— Tenha um bom dia querido, pois eu terei uma noite como você jamais me proporcionou.
As palavras ficaram perdidas no ar e você sabia que provavelmente ele quebraria tudo que é seu colocaria fogo nos seus vestidos e desmancharia qualquer recordação de vocês, o que ele não imaginava é que Sn futura Nethuns( seu sobrenome de solteira) era astuta ao ponto de ter se programado e que ao entrar naquele quarto veria no armário o vazio e apenas algumas peças irrelevantes além do vestido de noiva feito sobre medida e assim como o vazio do armário o do cofre era igual, as fotografias que ficaram foram dos dois, pois tudo que lhe pertencia enquanto solteira e que adquiriu depois do casamento levou, estava no depósito próprio e a reserva da cobertura se mantinha de pé onde provavelmente encerraria sua noite nos braços de um moreno de presas afiadas e olhar ferino ao qual você não via a hora de pertencer, pelo menos por uma noite.
Havia se tornado uma mulher livre e curtiria esses status por tempo indeterminado.
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E fim, muitos términos de casamento por traição tem um final absurdo e as vezes trágico por o homem em sua grande maioria não aceitar que mulheres não são sua propriedade e sim companheiras. O fim dessa foi inspirado em um caso próxima e claro que foi "glamourizado" por se tratar de uma fanfic, mas deixo claro que apesar do contexto não há a intenção de passar pano para a traição e pelo menos aqui no fim, saiu ganhando quem soube mentir melhor.
Até a próxima 💋
Autor(a): Queen The Vampire
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