Fanfic: Ajuda inesperada | Tema: Rbd, RBD, Aya
Poncho só conseguiu dormir de madrugada, as 07 hrs o país chegou, e as 08 hrs Poncho e o pai foram acordados, com batidas na porta.
Xxxx: ABREM A PORTA! - voz masculina.
João: Pois não! - abriu a porta, ficou assustado, o homem carregava o celular de Josh, e a blusa de frio do filho manchada de sangue.
Homem: É o seguinte senhor, o Josh fez algo muito grave e teve uma consequência, e vamos lutar para que os policiais não invadem a comunidade, não tente procura-lo você nunca vai acha-lo, e o Human não quer mais encrenca, estamos ouvidos? Se abrir a boca para a polícia, acabamos com você, e recrutamos o menor - olhou para Poncho que surgiu atrás do pai.
João: Meu filho! Quero vê-lo.. - chorou.
Homem: Estão avisados. - saiu.
Naquele dia, Poncho foi para o inferno a segunda vez em menos de 24 horas, os dias foram passando, João estava muito mal, só chorava, não falava com ninguém, mal comia.
Alguns meses depois.
Bea: Alfrouxo.. -essa era a forma como ela o chamava agora, além da turma toda.
Poncho: O que foi! - disse encarando ela.
Bea: Estou grávida! - disse lhe entregando o envelope do resultado do teste de sangue.
Ucker: Frouxo?! Uauuuuuu... - Ucker, disse mais para zoar Bea que o amigo.
Poncho: Como? - disse olhando o teste.
Bea: Uai ! Aquele dia você gozou rápido, mas gozou dentro, achei que não daria nada, porque foi sua primeira vez, e foi tão rápido, que achei que foi muito pouco, mas está aí.. estou gravida. - olhou ele.
Poncho: Ok! Você quer que eu vá falar com seus pais? - olhou ela que olhou ele assustada.
Bea: Não! Eu quero dinheiro para tirar. - olhou ele.
Poncho: NÃO! Você não vai tirar meu filho! - disse encarando ela.
Bea: Vamos ver. - disse saindo.
E o inferno na vida de Poncho voltou, contar para seu pai não foi nada fácil, João teve um ataque de choro, ameaçou bater em Poncho, falou em até expulsar o filho, mas não tinha coragem, ficou um mês sem falar com Poncho, depois foi introduzindo palavras de preocupação, como médicos, dinheiro, escola e etc.. Poncho havia conversado com os pais de Beatrice, a princípio eles não queriam a criança, depois Poncho arrumou um trabalho de entregador de lanche e dava quase o salário inteiro para Beatrice e a ideia de ter um filho e neto começaram a agradar.
Ucker: Ah não.. não dá para ver nada....
Médica: Mas dá para ver sim! - falava enquanto deslizava o aparelho na barriga de Bea.
Beatrice: Meu Deus porque você trouxe seu amigo? .. - disse encarando Alfonso.
Poncho: Porque achei importante, - sorriu. - Então o que é? -- disse empolgado.
Ucker: Ahhhhhh... Se não dá para ver uma pingola é uma....
Poncho: Menina - disse chorando.
Bea: Afff.. patético. - revirou os olhos.
Médica: Isso meninos - a médica olhou os meninos sorridente.
Poncho e Ucker: Aehhhhhhh!!! - se abraçaram.
Autor(a): vilera.vick
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Na semana seguinte, o inferno de Poncho aconteceu pela quarta vez, Ucker foi aceito em um intercâmbio na Europa, faria inglês, na Inglaterra e espanhol na Espanha, seria quase um ano, mas antes de ir, ajudou Poncho a arrumar o quarto da pequena Liz, foi tudo simples, tudo que Ucker conseguiu comprar com sua mesada, vivia dizendo que queria dar mais e mais, j&aacu ...
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