Fanfics Brasil - Aidan Primeira Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Aidan Primeira Semana

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Aidan Primeira Semana


Primeira Parte


Dois meses depois 


Nada estava ainda inveterado na minha mente, eu poderia até me considerar um portador precoce da amnésia ou realmente eu sempre fui regido por uma variação sentimental de acomodismo. Minha chegada na C.I.F.D foi de inteira perdição, uma chegada ao próprio inferno onde eu sabia que por todos os lados não haveria salvação. Eu não consolidei o novo caminho do pronto atendimento, a nova equipe, experiente e gigante, nada foi em benefício aos meus sentimentos e a queixa constante da minha consciência em seguir a entrada esquerda. A excitação da boa sorte ou da ridicularidade pelo prosseguimento atrás da perita, continuou até a subida no mezanino industrial. O pronto atendimento aceitou as novas tendências modernas, não se limitando apenas as perícias, as novas cabeças sábias de investigação, somente a mais recente do Johnny que ingressara a um mês, um bom êxito no teste de aptidão. 


A volta para São Francisco nunca mais foi lembrada e as lembranças sobre a Mika havia sempre a solicitação pelo o básico. Nem tanto afago eu recorri para o recrutamento do Paschoal, não tinha mais segredos, para o processo de transferência ele havia sido o primeiro. Pelo menos, o mais reparado nas minhas vistas esteve o Kalel, sempre expressando o sorriso fechado e largo, conhecido e suspirado em exibições de revistas, um rapaz de múltiplos talentos. Ao menos, a minha exigência não foi exatamente um abuso, o meu bom censo em reprogramar os horários do Simon para as perícias digitais somente foi uma astúcia malandra em aumentar a nossa relação até o momento certo para o suborno, já que no Simon existia um bloqueio indestrutível para convencimentos. Fora isto, nem tão interessante e a última coisa esquecida para mim, continuou sendo o Anton, a parceria sempre para nós impassível. 


Não houve naturalmente um bom assunto na mesa, a minha puxada mais preguiçosa da cadeira sobre o êxtase da cafeína, desconcentrou primeiramente o vínculo de Kalel. Nas dependências do segundo horário e eu já estava inteiramente acabado. Prosseguindo na dupla da terceira idade, o assunto mais repetitivo e penal, havendo a primeira discordância, a atenção de Paschoal ainda continuava duvidosa com as pregações religiosas de Johnny. Nenhuma graça houve a perturbação feita ao finado. 


- Não tem o que duvidar, o Lennon já está no inferno. 


- Você já tem uma visão tão garantida assim da salvação? - O apoiamento imediato para a perna do Kalel foi resolvido na cadeira. 


- Acho que ele sempre se fudia mesmo pela boca. - Tive desconfianças sobre o afrouxamento da volta típica do coque do Paschoal, tão flácido, prestes mesmo a revelar o segredo de Rapunzel.


- Na maioria das vezes, era perda do sossego. 


A eloquência invejosa do Kalel contribuiu para a batida das minhas falanges na mesa de inox. 


- Eu preciso de assunto também, não gosto de relembrar coisas passadas, ainda tenho receio de que ele puxe o meu pé. 


Não entendi rapidamente se o meu corpo sentia calor, o abuso do ar condicionado não sobressaiu com o efeito da minha digestão aquecida, o levantamento das mangas da camisa branca foi a ideia perfeita para a continuidade do encargo. E então, a finalização com impaciência no congestionamento. Pouca confiança eu tive com o aceleramento, a sorte com a escapada no fechamento do trânsito somente me agilizou a chegar em casa. Verdadeiramente, eu amaldiçoei o chaveiro com a queda, as dependências de um recebimento sem pelos foi a primeira coisa sentida por mim, eu ainda não me desapeguei ao fim mortífero do Pietro, a panelada ou o guisado. Minha automação indiscreta na cozinha sempre como uma obrigação primordial e o relaxamento antes da subida na escada, meu processo continuava em lentidão para tanta musculação de esforço. 


Exigentemente, a discrição sendo mantida até o alcance do quarto foi o mais aceitável. Em recurso da brecha, a atividade lactante e deliciosa seguindo estimulada no pomo despido. Eu não deixei permitir tanta malignidade sobre mim, no arqueio da cabeça me preparei para o anúncio. 


A ressonância apareceu alta do batuque feito pelos meus dedos.


- Cheguei. 


Meu refúgio imediato para a sala, me favorecendo ao alívio com as sobras do que ainda restava do telejornal. Nunca exigi tanta salivação inesperada, a movimentação na escada foi um preparo inconsciente e tão rápido para o afastamento dela na cozinha com o posicionamento da mamadeira no balcão. Eu considerava uma maldade acostumar mamas falsas aos pepequinhas. Estabelecidos quase ao quarto mês e o intestino de jibóia era mais predominante ainda na Kya, ao mais comum estava presente em ambos a coloração clara e tímida da calvície florescente da idade. Minha antecipação para a banqueta mais resolvida de resolução sobre o logotipo do estampado de mulher maravilhosa na blusa, a correção tão breve para o pomo maravilha, ocultou inexplicávelmente o meu faro. A bondade da servidão do guisado vegetariano ainda intacto. 


- Não sei se está bom. 


- Me faz companhia. 


Primeiramente, o silêncio duvidoso se enriqueceu de neurotisses com a espiada dela mais enganosa para a travessa. 


- Estou sem fome. 


Nem houve mais uma tentativa de convencimento. A infeliz da batata agonizou na primeira garfada. 


- O que você estava dando para a Kya? 


- Dei a mamadeira para o Pepper, estava mais cheia. - A quantidade restante de quatro dedos estava certa na marcação. - Kya ainda não se acostumou com o leite. 


Estava muito nítido que o bico verdadeiro ainda era a preferência, a repetição do gotejamento de produção automática transparecendo a biqueira predileta para mim. Não mais se extendeu a regalia das fantasias, a pauta de constrangimento continuava indiscutível entre nós. Eu sofri com a disfagia pelo vasculhamento intrometido na mente da nossa má vivência de dias atrás. 


- Eu quero acreditar que você está bebendo em algum lugar antes de vim. - O cruzamento dos braços se tornou a primeira providência antes de ela me encarar.


- Eu posso tentar conversar mais perto de você. 


- Isso é tentar se aproveitar demais. - A intensidade resolvida por ela para o diálogo foi desnecessária. 


- Ainda não fiz nada de errado. 


- E você quer? 


Na minha exalação existia uma explicação. 


- Eu já expliquei. - Sustentei mais misericórdia a carnificina no meu prato. - Pensei mais nas crianças. Não tenho culpa se o meu coração resolveu pensar diferente. 


- Ainda pode reverter esse pensamento do seu coração. 


Não pensei na modéstia para o encaro decidido, a acomodação da fogueira tornaria-se inteiramente satisfeita em cima de olhos e de pomo, utilidade mesmo antes da dissipação das cinzas, da queda desumana da água, me horrizando somente o frio. 


- Eu não quero tentar nada com você. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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