Fanfics Brasil - Kalel Dia 03 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Kalel Dia 03

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Kalel 


Segunda Parte


Nunca havia sido um intuito de inaugurar o meu dia com tanta adrenalina, ao menos, a ressucitação mais monótona do estiramento na cadeira, já aparecia sendo o suficiente. A delação mais crucial das coordenadas do Paschoal, sem dúvidas, tornou-se em uma falta de consideração para a saúde dos meus nervos. Nada me fez se esquecer do complexo caso de Carranza, até o momento em que sabíamos, considerada de viúva negra, a menção foi mais criativa para o telejornal. Pouco odiei o benefício do jornalismo, a transmissão quase nunca incessante, enriquecidos com os acontecimentos mais corretos, aprimorou o adiantamento com a mais recente denúncia. 


A generosidade mais que silente da sirene em frente a residência arborizada e bem contrastada de luz aquecida, me favorecendo como a primeira porção regurgitável da viatura. A antecedência necessária antes da carceragem, sendo justamente revisada no aperto da campainha. Resumidamente, a possibilidade reduzida com a fuga e o recolhimento do passaporte na antiga casa, tudo sendo o esquema frustrado de Carranza. A assistência de uma conhecida sem o entendimento imediato dos fatos, dado três dias então para a exposição da notícia e a indecisão totalmente temerosa de entrega. Nem mesmo havendo muito alarde na entrada, a acomodidade da viúva em inocência testificada e obstinada; claro, nem sendo tão agradável a superlotação de civis, no mais comum, a indicação a parte fronteira da viatura para a dama, tendo mesmo nenhum descarrego de queixas e apelações para a detenção provisória, toda movimentação de regimes e condutas, estimulou o período mais morto do meu dia. 


Inicialmente, eu já tive a noção com o calor mais temperado das dez, ainda em condução pela estrada, a velocidade benéfica, convidando a passagem da corrente tão inimiga de galhos florescidos, em especial, os arbustos franzinos de nutrição na calçada de pavimento intertravado da loja de ultrajes de coleção recente frustrada. Tão certo que a minha relutância em ter posse do tufão da minha calvária, se sustentou em toda a minha marcha ao mezanino, podendo ser paralisada com a posse do centro da mesa e toda a nossa fermentação de sinapses em encerrar e realocar toda documentação para ação judicial. No mais ousado para o dia, esteve a liberdade dos cabelos do Paschoal, sem tanta preferência por identificações além do cordão de distintivo, a exposição das cobras corais dos antebraços, me acovardou escondidamente na jaqueta em considerações da super força e a continuação do ciclismo nos primeiros horários da manhã. Não necessariamente haveria de ser sempre louvável de qualificações, o quesito mais enfastiante ainda se encontrava nas desavenças extendidas. Pelo tempo de permanência na saleta compartilhada ao mezanino, a evacuação, sem palavras, em direcionamento ameno na escada, sendo facilmente e adaptável para mim emparalhar ao lado dele.


- Está querendo arrumar problemas com o Paschoal agora?


O desapego da leitura, diretamente sobre os papéis em grampeamento nas mãos, ainda sem consideração dele de olhares.


- Ainda estamos nos falando. 


- Eu não vi exatamente isso. 


- Ainda é o expediente. 


Uma qualificação para a mentira deveria se tornar talvez no mais exigente para o Aidan, a falta de trégua para a mixórdia na casa do Paschoal, somente acomulando a alma dele com indecisões.  


- Você tinha que ter sido mais civilizado. Eu no lugar do Paschoal, te obrigaria a passar a noite consertando a porta do meu quarto. 


- Não chegou a quebrar. - Para a esmurrada não ter tanto efeito, nitidamente a força dele era frustrante. 


- Tenho que dizer isso ao Ronald, você está precisando ser caçoado um pouco. 


- Não fui corno, somente agi agressivamente.


- Talvez algum conselho com esporro ele deve ter pra você.


- Eu não vou me adaptar com outra espécie de estimação. - Necessariamente, eu não precisei apertar tanto a fronte, a falta de cognição era bastante desprovida em mim, mas, pelas graças de uma mente tão criativa, a explicação clareou e separou o nevoeiro da minha mente. - Ela não gosta de ser chamada de arara. 


- Essa é a romantização do século moderno? 


- Eu sei, é bem ridículo. 


A produtividade dele bem adiantada para o pavilhão da papiloscopia foi interrompida antes mesmo para mim com a vibração do meu bolso. A pausa inicialmente brusca em meio da utilização acirrada da boca da aspiração do fumo nocivo e da conversação. 


- Está aprendendo a ter coração agora? 


- Só falta uma igreja pra completar a minha conversão. - Imaginei a lufada do cigarro seduzindo violentamente o meu rosto, novamente, retornou o mecanismo vocal dele. - Pelo menos os sete palmos da terra ainda está badalado para mim. 


Não houve precisão para mim, negar a impaciência com a aproximação do andamento do Paschoal nos primeiros degraus da escada industrial. 


- Agiliza que eu estou ainda em expediente. 


- Eu queria mesmo que você perdesse o emprego, mas o meu esforço vai ter sido em vão. 


- Ainda não estou achando essa sua conversa legal. 


- Acho que agora eu tive mais sucesso procurando saber mais sobre aquele cara. - Ele jamais interromperia a aspiração nociva. - Tem um rapaz que chegou de fora e me disseram que ele conhece um tal de Marlon. 


- Exatamente, quanto tempo?


- Acho que é coisa de meses. - Nem me apavorou a quebra da intensidade da voz. - Eu não ia ser tão invasivo, não daria certo pra ele saber que um parente meu iria fechar a boca dele.


- Gostei do parente. - Verdadeiramente, eu não iria perder a burla. 


- Pelo nível da minha babação, eu passaria até talco na sua bunda. 


A saída do meu suspiro me trouxe o reavivamento da última conversa e do acordo mais que desnecessário. 


- E se a Hannah não quiser mais saber de você?


- Eu não sou tão ruim assim. - Não foi exatamente impressão minha o decaimento do volume da chamada, a intonação mais branda, piedosa para os meus ouvidos. - Pra falar a verdade, eu gostava mais da menina do que da mãe dela. - Nem necessitou de uma cura completa, as aurículas, novamente adoeceram com tanta perda vocal. - E foi uma puta de uma sacanagem, ela ter saído de casa. 


- Você nunca foi responsável. 


- Eu ainda estou vivo, isso não é responsabilidade?


Nada me fez perder o raciocínio dos acontecimentos, eu me esforçava para seguir a moral mais bondosa. Não havia acordo dentro da minha toca oca de sentimentos em deletar o Aidan, mas a sustentação da artimanha em negar o paradeiro verdadeiro de Hannah, era uma condição mais depressiva. 


- Você nunca pensou na possibilidade de agora ela está vivendo com outro pai? 


- Assim eu tenho mais motivos para dizer que a Vanessa era uma puta. Mas, eu sei que o seu coração é bondoso demais e não vai me deixar de mão agora. - Me alertei inicialmente para tanta cordialidade, embora, meu coração já sabendo esperar em algum momento uma absurdez. - Pensa na sua santa mãe. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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