Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial
Tasha
A perpétua rotina mais ainda adaptável de compressas e volteações com a minha bondade assistencial nas lombares, recorrente do matutino, tão tortuosamente a palpação de contratura visível no rosto, sendo mesmo quase nula para o momento. Eu resolvi me desprover da manipulação corpórea, toda técnica apaziguadora confiei no aquecimento e ao estado de meia vida dele, eu não estive nem um pouco caridosa, ainda em brasas intocáveis na compressa, eu malvadei em marcar o gado um pouco.
Tanto avivamento e vociferação para o tateamento imprestável dele nas costas.
- Não precisa também ser tão maldosa.
- Da próxima vez, fica vestido. - Um ímpeto de erguida ele soube fazer na cama. - Eu quis ter a certeza de que você não estava dormindo.
- Me perguntava se eu gostaria de ser acordado dessa forma. - O rapto mais ágil da camiseta escura no pé da cama, me motivou ainda mais em revirar com análises na queimadura vermelha na lombar.
A necessidade da minha escapada para o banheiro, esteve mais no motivo de devolver o gel massageador ao armário e o recolhimento mais que aliviador do hidratante. Não fez diferença a adaptação do ultraje negro, para a ocupação da minha mão, ele já se atentava.
- Usa isso nas suas costas.
- Acho que você mesma deveria consertar o problema que fez.
- Você é um saco!
- Estou tentando receber mais um pouco de carinho.
O destrave mais que desorganizado do produto, juntamente com o striptease da lombar, em algum momento, eu depositaria a minha raiva. A arfadura sem amor, inspirada em súplicas, a queimadura de preferível alvo para as massagens exageradas de amêndoas amanteigadas.
- Eu vou contratar uma massagista pra cuidar de mim.
- Eu iria aconselhar você a fazer isso. - O afastamento mais preciso para a recolocação do recipiente nas prateleiras, me incapacitou de totalmente escutar a risada dele.
A sorte de não mais um deparo, me movimentou para fora do quarto pela inconsciência dele em perturbar o sono do Pepper. Minha visão, antes da entrada do quarto, já preparada em distinguir o chorume rosado, possibilitou entender os punhos roliços em erguimento.
- Eu sabia que você iria acordar ele.
- Ele já estava acordado. - Eu entendi que a finalidade da roçada dos lábios na bochecha do Pepper, tinha mais a intenção de farejar os resquícios de colônia.
Nem tanto eu preferi receber a encarada do Pepper, pouca felicidade senti em relembrar a noite passada da diversão idiota de papai e mamãe, pouco me encorajei para o protesto, enquanto a gengiva pobre era largamente exibida com os lances balançantes aos meus braços. Me decepcionei com a escassez da golfada recém abastecido de leite. Nitidamente, o estômago mais vazio do Pepper agora também não me beneficiaria em nada, no entanto, a preferência do Pepper em se assegurar ao pomo sem semelhança, decidiu a escolha do papai.
- A mamãe não está tão legal. - Desnecessário, o sussurro sem nenhum segredo as mini aurículas do Pepper.
- E nem o papai é o seu pai de verdade.
- Eu acho que você subestima muito as leis universais.
Realmente a minha incompreensão ao balbucio após a entrega do meu pequeno filhote, me paralisou de corpo e alma com a burla inocente dirigida atrás das minhas costas. A halitose ainda fresca foi a primeira coisa que incomodou a minha raiva, tão desnecessário esteve o meu queixo em captar as sensações e no fundo da minha bigorna se descartou a despedida. A provação em seguinte esteve no alarde da banheira, o quilo ideal ultrapassado foi o motivador para a escorregada e o esporro da testa nas alças da banheira, sem sucesso para os métodos de convencimento, a disponibilidade do pomo reformulou o silêncio tardiamente. O socorro do sling, beneficiou o descanso dos meus braços, somente da TV, eu segui desfrutando de uma receita extremamente gorda. Eu tive mesmo a memorização interrompida, o curry ainda continuou perambulando na minha mente e a voz de Nanah estava mais gentil ultimamente.
Tudo sendo uma tentativa de arrependimento para a traição.
- Eu somente voltei com o Aidan por sua causa.
Não havia sido exatamente o extremo medo, a tentativa inútil de Nanah em me realocar do quarto, me reafirmou na coragem até o surrupio de tremor ondular sobre a porta. Minha garganta em recorde de cavalgada, rebaixando a minha queda de pressão aos pés.
- Ele foi a viagem toda discutindo comigo e ainda eu tive que contar que vi o Anton na cidade.
- Era o que você deveria ter feito, mas eu imagino que ele abriu o coração pra você.
- Eu não quis ouvir.
Meus ouvidos sinalizaram mais às frituras da TV.
- Eu conheço que você é um desastre para relacionamentos, mas não acho que seja esse o caso, está fingindo que não gosta do Aidan. - A minha tentativa de réplica foi interrompida. - Teve a oportunidade desde cedo de sair da casa dele.
- Sou eu que não consigo me livrar dele. - A menção do último acontecimento, foi uma vergonha trazer a tona e a minha solução de escape esteve necessária na mentira. - O Pepper está cansando os meus braços, tenho que desligar.
Definitivamente, eu decretei óbito para o meu aparelho, a indecisão começou a se tornar um problema sério dentro de mim, a raiva indefinível. Ainda não existia clareza no que eu obstinava em negar. O comichão no meu ventre me enganou com a cabeça do Pepper, era cedo demais sentir uma invernia, com certeza. A exigência para o afago, não me afastou ainda das diversas especulações dos meus sentimentos, a subida na escada mais refrescante e a entrega ao colchoado da cama com as sessões de conversação sem interesse. Longe esteve o meu pensamento da Kya, sobre o preparo mais antecipado do banho, eu já via a opção do bebê conforto enjaulando o Pepper na minha cama e a realocação da banheira no meu boxer, exatamente então, sendo o ordenado e o executado. Kya sendo um peixinho necessitado sempre de água, mas ainda, sem muita simpatia por toucas. Risadas e adormecimentos, a última recreação dos gêmeos, fadigou rapidamente o Pepper, uma massa ainda levedada que ninguém nunca deixava descansar totalmente.
Atentamente, para o horário da noite, a corrida para a massa e o término do molho, a adição da salsa foi uma vergonha ao cardápio mais simples. Pensando mais na debilidade do meu estômago, a primeira porção intensificou o apetite para o término do prato e até um pequeno belisque novamente. Eu não tive mesmo como fugir da louça após a batida na porta, a atuação para a deficiência dos meus ossos, não foi excelente com a audição inteiramente atenta as passadas para o centro da sala. Eu entendi o suspiro com despejo em cima do sofá, no meu único momento de coragem, a captura do alívio com a retirada da camiseta se tornou um motivo para nós nos comunicarmos.
- Eu não vou precisar de massagem. - Claro, que para o meu silêncio ainda existia a necessidade de explicação. - Você queimou as minhas costas. Acho que fiquei pior. - Era nítido de ver tanta recusa dele em encostar-se na almofada.
E inesperadamente, um pouco de luz brotou na minha tempestade interna.
- Sei que é bom alguma coisa fria.
Não houve escapatória para a espera do banho, a compressa totalmente refrigerada e a organização mais gentil no retângulo identificado na lombar, feito assim, a incompreensão dele diretamente na minha saída do quarto para a prioridade do chamamento de algum filhote insone, não existia mais cura para o arreio do Pepper depois das altas horas. O sacolejo na pança seria a tentação mais bem vinda após a deitada, meus ciúmes sobre a intimidade com o Aidan era mais intensificado com as esticadas de boca. Todo prosseguimento de relação e o levantamento inesperado antes do término da aplicação nas costas. Na espiada breve ao lombo, a tatuagem ainda não invisível. Consequentemente, o furto do menino com degustações grandes de bochecha e osculações de dedos, tudo retraído em um suspiro em mim, o problema não era mesmo relacionado a brincadeira com o Pepper, nem a aproximação, nem a tanta pele exposta sobre ele, pouco seria a covardia dos meus pulmões em me ceder apenas uma miséria de ar. Eu já sentia medo de dizer o que realmente seria essa indecisão.
- Escolhe agora a mamãe. - Foi o esperado, falhar com a dureza diante de olhos tão extrovertidos de sentimentos.
A incerteza da entrega e não entrega com escândalo baboso transbordante na boca do Pepper e em algum momento primaveril. Eu não tive a certeza do meu óbito, o circuito sanguíneo ainda eu sentia interrompido, tudo em mim tentava entender a ressucitação e o crescimento tão rápido dos casulos ansiosos em despencar as suas borboletas. Tão necessitada estive em surrupiar um pouco da ventania de um redemoinho, a disposição não tive de encarar mais aqueles olhos.
- Não está na hora de dizer o que é isso?
- É você que está se aproveitando da brincadeira do Pepper. - De todas as formas, eu tentei não derramar as súplicas dos meus olhos.
- Eu não acertei a sua boca de propósito. - Ainda continuava difícil de desfazer das cócegas na minha bochecha.
- Me dá o Pepper.
A rejeição para o apanhamento me atormentou de incertezas e a encarada bem alinhada para o Pepper foi um absurdo.
- Me ajuda a fazer a mamãe beijar o papai.
- Você já está exagerando. - Eu já havia perdido a muito a percepção extravasada da minha entonação.
- Alguém tem que te ajudar a soltar o coração.
A minha bravura nitidamente impulsionada pela raiva, capturou o meu filhote sem zelo e a nascente não aguentou sustentar a pressão das águas após o saimento. Inteiramente, as minhas íris se assemelharam a janelas aguadas que intensificavam o meu ponto fraco. Eu preferia ser invencível contra o tremor da minha face e a ameaça das lágrimas entregadoras sobre o complemento do meu órgão já tão inegável e cheio de vida.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 43
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48
Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05
Hannah.
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52
É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09
Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33
Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11
Algum dia ele pode retornar, talvez.
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mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23
Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17
Uma parte do coração dele é bondoso.
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mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19
Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54
Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.
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rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10
Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.
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teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24
Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.
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mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13
Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.
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titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41
Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...
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rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48
ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(
merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13
Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.