Fanfics Brasil - Tasha Dia 06 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Tasha Dia 06

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Tasha 


Bem sabia que a previsão não haveria de ser correta, tudo dentro de mim já estava insatisfeito de um clima incerto, a tempestade de salmoura seguia sendo o mais provável para o fim da semana. Eu já não me dispunha mais de um bom asseamento, minha entrega sempre definitiva a cama, para tudo eu procurava explicações para o sumiço da minha força. Sinceramente, eu pensei exageradamente no estrago que a minha imagem causaria no espelho, nem foi necessário para as minhas pálpebras desgastadas suplicarem pelo fim das agressões que eu mesma adorei experimentar nos horários reservados da madrugada. Sendo mesmo um alvo fácil para tanta extravagância de menta, meus olhos ainda arderam com o bocejo retornável na cama, imprensada sobre os dois cozimentos distintos, a adaptação do quarto em kitnet para o dia. 


No mais determinado estava a raiva que eu sentia de mim, eu não me importava mais em adiantar as punições das infrações do meu coração fuxiqueiro ou no mais considerável, desaprendido. Não existia mais dificuldades em saber a origem de tanta zanga, existente mesmo no passado, o grande defeito sempre problematizador da neurotisse manipulando o meu clima interno. A época ideal para o surgimento de flores, somente adiantaram as neblinas com geleiras colossais, tornando-me fria e apática e sem tanto sucesso de congelamento na última reunião. Sem dúvidas, eu seria entregue na covardia pelo distanciamento, tão resolvida estive da minha adaptação mais que frustrante da kitnet desprovida de qualquer fonte alimentadora e de distração, e a obrigação de aquietar os meus brioches na nova moradia era uma desumanidade. Meu surrupeio ainda na madrugada passada, em escolha mais determinada dos bebês conforto, fazendo a menção novamente do berçário vazio, a precaução exercida para atrasar a nossa cruza. 


Eu estive mais disposta em apertar os olhos com as passadas educadas atrás da porta, a minha atuação intensa de alma e corpo. Eu não tive mais disposição para a tentativa de nem sequer uma olhadela apressada, havia limites para enxergar verdadeiramente o Aidan. Tornar público a minha imaturidade, piorava ainda mais a enfermidade psiquiátrica do meu coração, a rejeição ainda adaptável de desconhecê-lo me complicava. Nada mais que relembrar os bons tempos do exercício da psicologia, a péssima sorte sem adivinhação para o próximo paciente tão miserável e atormentador do meu futuro. Desde a paixão em andamento por Vanessa e nossas considerações de queixas pelos problemas do Lennon, eram informações inesquecíveis, simplesmente, meu coração não aceitava utilizar um corretivo sem consideração a todos esses nomes. Pra falar a verdade, eu me sentia impotente e era bastante sem noção engajar romance sem respeito as nossas antigas amizades. A constante repreensão delirante do Lennon e da Vanessa me sufocava inteiramente, a suposição de mais esse ferimento às almas descansadas de vida terrena e tão traquinas podendo agora ser espiritualmente. A zanga na verdade, foi a vestimenta que eu preferi experimentar nas curvas pontiagudas do meu coração, ainda em contínuo fracasso de quebra de condutas de lealdade. 


Nem mais discutível se tornou o descanso para a minha consciência, eu já conseguia identificar até mesmo a intensidade do sol em pele, do cortinado menos grosso haveria de aparecer alguma brecha. A preferência por testificar as onze horas no celular me trouxe o arrependimento com a notificação já existente a três minutos. 


- Você não vai descer?


A desconexão da rede automática e impensável, somente possibilitando um sossego temporário, a vibração tornou-se um mecanismo desnecessário e irritante.


- Já sei que você está acordada. 


Preferencialmente, eu atuei muito bem um bom analfabetismo. 


- Você não vai falar mais comigo?


- Estou sem assunto. 


- Eu vou pedir um steak.


A menção da parmegiana e a barbaridade da obesidade de queijo, foi uma apelação injusta. Foi um desafio deslizar a saliva sem gosto ao estômago.


- Ainda estou sem fome.


- Desde ontem de noite que você diz isso. - O suspiro dele soube me atingir muito bem. - Eu deixo a sua parte aí em cima. 


Necessariamente, a reclamação desnutrida do meu estômago falou mais alto, eu não precisei imaginar meios de negação para a boa vontade de humanidade que ele sempre resplandecia, e ser vítima desse atributo era o que mais doía. A recusa ainda extrema e desumana, meu coração, em inteira curiosidade pela puberdade, tornando-se difícil de aceitar a reeducação. A juventude mais impaciente com seus casos platônicos mais extremos. Nem a perda do fiasco de feixe de luz da janela eu pude esquecer, a ânsia imoderada pelo meio dia e as minhas convicções do andamento anunciante de steak. Antes mesmo do anunciamento que a minha prontidão estava bem definida, houve mesmo insegurança para a recolhida da sacola, a miséria de emparalhar os nossos dedos, me atormentou para o tateamento completo das mãos. Inicialmente, o derretimento do queijo e a crocância vaporizante, calou pacificamente a boca do meu estômago, até que nem mais necessidade houve em explodir mais outro steak, a recusa da porção para outro acompanhamento imerso em alfaces. O protesto imediato pela extravagância do queijo me retornou a experiência dos golpes mais intensos no estômago, a asia, me movimentou a afastar o inimigo acidificante de mim. 


Não teve outra opção, a coragem agora necessária para encontrar a sala ainda da escada, claro, que a identificação inicialmente das pernas descansadas no sofá, acelerou o meu refluxo a boca. Eu não esperava haver uma adaptação para as boas maneiras, a libertinagem mais resolvida de tronco com uma coleção de peles preferíveis para cobertas, concorrente da seda e do veludo, seus mínimos músculos detalhados por um excelente artesão. Eu temi em destravar o passo da osteoporose, a astenia agoniante das minhas pernas quase desabando-as com a especulação do retiro humilhante, nem antes de haver um segundo questionamento, a surpresa com o alinhamento das costas, resolveu o meu problema com o cálcio. 


Nada me coagiu ao uso da cautela para o fuzilo acertado em visceral. Necessariamente, eu precisava fugir da praga dos olhos fixos. 


- Não consegui comer tudo. - Péssima estupidez de manejar a marmita, nenhum afastamento ele soube fazer sobre a correria dos meus olhos. 


A passagem mais resolvida para a cozinha e o depósito já nem mais esperançoso da marmita na mesa, sobre um hiato de interrogações, me confundi ainda mais com tanto sossego nele. 


- Fala logo, o que você tem. 


- A sua zanga era mesmo fome.


Nem ao menos o meu enojo se sustentou, a atenção mais reforçada sobre a curvatura mais envelhecida do tronco dele, me antecipou o incômodo da hérnia. A ingerida recente do analgésico somente reforçando a ânsia, sem considerações para enriquecimentos de calor, a queimadura ainda tão explícita no mural de fibras. A explicativa da subida dele ao quarto me penalizou com silêncio, a falta de amolação e tanta raiva injusta para a saudade das intrigas, de repente, eu me vi necessitada e saudosa com o meu insuportável hóspede. Sem pressa para o afronte nos degraus, a primeira investigada do ruído me alertou para o emparalhamento do Pepper e da Kya, mas alcançando a vitória completa da escada, eu só revisei o steak moído viajando nas encanações. A primeira ressonância da porta não prevaleceu, então, a intromissão mais bem vinda, entoou os meus ouvidos para os últimos resquícios da vasca. Não foi necessário a conferida da realidade do fim sem proveito do steak, a lentidão para a saída já indicava problemas sérios e o desequilíbrio dos braços somente me impulsionou para a maratona de resgate. 


A estirada na cama não exerceu o paliativo, pouco encontrando o conforto no monte de travesseiros na cabeça, exatamente um delírio de temperança. Nem havendo uma prorrogação de contraturas, a afirmação testificada do bem estar, reativou o meu ranço. 


- É melhor você concordar em ir para um hospital, o analgésico não vai mais funcionar. - A regurgitação me deu a certeza de que não seria a única vez. 


- Não manti uma postura correta no sofá. - O fôlego dele decaiu gradativamente. 


- Diz logo, que a culpa de tudo isso é minha. 


- Você é neurótica além da conta. - Não havia motivos para o rosto dele simplesmente sobressaltar tanta beldade nos olhos enfermos. - Deveriam retirar o seu diploma de psicologia urgentemente. 


Eu não precisei optar pela réplica audaciosa, o sugerido para o descanso me transportou novamente para o meu ninho protetivo de colchas, o abastecimento ultrapassado não mais ressucitou o menino obeso, apenas as mãozinhas franzinas seguiu sendo o meu entretenimento, Kya resolvendo estrear o aquecimento vocal. Exatamente, no início da noite eu encontrei um tempo livre, nem haveria necessidade comentar do envelhecimento precoce do meu pomo abusado. Para tanto silêncio, somente sendo o motivo principal para a minha investigada no quarto, a penumbra sofredora para os meus olhos foi o aceitado, a incapacidade de punir aquela criatura com luz, doeu a minha alma. Praticamente, o chamamento soado em cantata, o momento de mais utilização da gentileza e a sequidão de toda água dos meus lábios, juntamente com o trabalho intensivo do meu coração em dar conta de toda nutrição dos meus sistemas. Péssima ousadia de ele recorrer ao encaro, a parte mais inesquecível haveria de sempre ser a pureza imersa em seus olhos marejados. 


- Vim saber como você está. - Eu não tive nenhuma facilidade em manter os meus braços e mãos em inércia, sempre ansiosos pelas profundezas limitadas dos bolsos da calça.


- Já me sinto melhor.


- É sério, não quero te ver mais dessa forma. 


Evidentemente, a afirmativa sem nenhum sentido sendo mesmo um avanço para a quebra da nossa conexão tão projetadora de alma e expectativas. A indecência com o acendimento da luz, remexeu os olhos dele. A disputa vencida sobre o assentamento na cama ainda mais incômoda com o reajuste que ele aproveitou dos travesseiros na lombar. Inicialmente, afetados por uma deficiência, repensamos tudo no silêncio. 


- Imagina se a Vanessa visse isso. 


- Com certeza, eu apanharia. - Não existiu dificuldade para entender a inspiração com graça. - É sério. Ela seria fácil em fazer uma carnificina. - Nitidamente, foi estranho afirmar que o retorno a deficiência, me engajou a praticar minha elocução. - Achei bom você falar sobre ela. 


A atenção imediata dele, me reforçou com a busca do alerta. 


- Sei que ela não gostaria de te ver pensando tão errado. 


A inspiração dele mais sonora foi recolhida principalmente pela boca. 


- Eu não sabia que amar era tão errado.


- Paixão não é uma coisa confiável. 


- Você já disse tudo. Pode muito bem ser amor o que eu sinto. 


Eu preferi valorizar mais o respeito antes de revirar os olhos. 


- Tudo isso é estranho e rápido demais. - Nada pude fazer para o fracasso tão nítido da minha quase histeria de voz. - Nem consideração pelo Lennon, você teve. 


- Você poderia pelo menos deixar os mortos descansarem em paz. 


- Estou em uma casa que não é minha, justificar isso não vale.


- Estou tentando fazer com que seja sua também. 


As possibilidades de posse congelou imediatamente a minha boca, eu fui incapaz até mesmo de deixar escapar uma passagem de ar. 


- Mas, está bem difícil, eu não paro de levar esporro. 


Nitidamente, que os meus pulmões já estavam destituídos do cargo. As constantes revelações me ausentaram da intimidade e do respeito de firmar um contato direto dos nossos olhos.


- Pensei que tinha sido uma boa escolha não te deixar sozinha. 


- Foi onde você errou. - Eu não consegui fazer a leitura do sobressalto da face dele com toda a entrega da verdade. - Eu precisava realmente de alguém pra cuidar das crianças, sozinha eu não daria conta. - Sériamente, eu preferi não exagerar da ironia.


- Bem desnecessário você fazer essa interpretação. 


A recorrência exagerada do silêncio irritava o meu coração que se esforçava a manter no diálogo finalmente. 


- Não sei se estou começando a entender o seu problema, mas você ainda deve gostar do Lennon. 


- Você não esperou ele descansar totalmente. 


- Se preocupar com o que não existe mais é uma perda de tempo. Eu poderia estar assim pela Vanessa, mas eu preciso sentir alguém de verdade também. 


Eu não queria sentir preocupação com a carcaça desbruçada sobre coxas, repensar sobre o ponto doloroso se ativando me impulsionou a afagar a tatuagem desanumana. Exagero seria mentir ou esconder o início da rebentação, tanto ruído do meu nariz foi desnecessário e o recolhimento das águas limpas já não era possível recuperar. Miseravelmente, alguém competiu novamente pelo cabo de guerra, me impedindo de desamarrar o nó dos verdadeiros sentimentos. A liberdade tão aceita de tatos sobre mim, me deu forças a denunciar o meu ponto fraco. Carecente de peito e do imemorável calor, ele quebrou os preceitos de me afagar com receio de um recém nascido, embora, eu preferindo ainda protestar, espertamente, ele soube ser um bom pai e impediu a minha nascente de berros. Então, a minha infância se esvaiu, eu me tornei em uma mulher adulta novamente para entender que o saciamento da minha desnutrição sentimental estava além do que pomo e calor. A musculação pesada a minha boca não soube suportar mais. 


- Por que esperamos tanto pra fazer isso?


Verdadeiramente, eu não queria fazer o meu coração parar de vibrar, o aquecimento espirrado e exalado refrescou a minha mente de uma forma tempestuosa. 


Ele não teve nenhuma idéia para a minha consideração pelo o meio metro de distância de nossas bocas. 


A lembrança do steak triturado me deu pena. 


Certo que a denteada dos lábios era uma omissão da pequena esticada no canto, um efeito tão inesperador do refluxo me agilizou entre sonoridades burlas ao auxílio da pia do banheiro. Nem dado o tempo de secamento do meu rosto, a captura da entrada em frente ao espelho foi desconfiante com tanta compressão de corpos


- Só por causa disso você vai me odiar? - A libertação da minha barriga, realocou a procura dele para a escova dentro do armário. 


Eu presenciei o mecanismo de esfregação, a recolhida da toalha de mão resumiu a minha decisão de saída, tão interruptível mesmo com a ordenação da voz o mais aparvalhado esteve no encontro do rosto dele no espelho, recuado a escova, a inclinação mais sem sentido para o depósito do beijo irreal no espelho, regressou as minhas bochechas a sensibilidade da timidez. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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