Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial

Kalel Quinta Semana

Dia 02

Nunca eu tinha um respaldo para o dia aquecido, as previsões nunca amenas e correspondentes a primavera em Nova Belgrado, atordoava constantemente a minha coleção de alergias. Exatamente, na feira, não haveria local certo para o colecionismo do pólen e nada mais de hortênsias em uma longa distância de exposição. Necessariamente, eu não me inteirei da negociação da senhora na barraca de hortaliças, o mais angustiante foi o carregamento mais absurdo dos caixotes, rente a minha visão mais meticulosa na viela da outra parte da rua de galpões herbívoros, a minha preocupação com o sumiço da terceira pessoa, ansiou a retesada dos meus fios. Não haveria de ser incompetência, o meu retorno ainda concentrado de situações, me atemorizou inicialmente pelo local errado do estacionamento do carro, praticamente, aproximado do mesmo panorama, a rua certa em questão movimentando menos pessoas. 

Eu evitei ao máximo que a batida da porta não soasse exatamente com ódio. 

- E aí, conseguiu alguma coisa?

A desgraça do fumo, ultimamente não parava de me atormentar. 

- Estou começando a achar que você não é tão foda. - A inspiração tão profunda me deu a certeza de que o nariz dele estava dando o último suspiro de misericórdia. 

- Não posso arriscar a vida de ninguém. Antes disso, não ser foda parece fazer parte da nossa genética. 

Eu tive a impressão de que ele engoliu a fumaça do cigarro com muita dificuldade, as órbitas de esmeralda ele sustentou em não lacrimejar. 

- Não se faz de desentendido, a minha dívida ainda não foi paga. - A única certeza para a frustração, sempre havia de estar no rebaixamento da voz dele. 

- Acabei sabendo agora. 

- Você está mais preparado pra morrer. 

- Se engana você. 

- Nem mulher você tem, que eu saiba. A sua única devoção é com uma santa velha, sem capacidade de fazer milagres. 

Eu preferi observar distante a mulher em passeio com uma cesta, procurando um bom mecanismo de controle mental. E mais uma vez, a desprendida de ar me trouxe dúvidas sobre o verdadeiro arrependimento. 

- Eu não estava falando sério. - A minha quietude fez ele insistir no aumento de voz. - De quê adiantaria ameaçar aquela velha? Preciso saber que você também presta pra alguma coisa. 

- Eu já disse, não posso procurar a Hannah agora. 

Antes mesmo de uma traição que eu me considerava o pior Judas da antiguidade. Retorná-los a alguma intriga, me incomodava com absurdez. Necessariamente, Ash nunca houve de ser alguém com o desapego fácil ao passado e Palilula tornou-se apenas numa condição de ódio ao rosto memorável de Aidan. Ambas paternidades já eram ao menos uma disposição de guerra, que eu evita a tona as revelações. 

Nem muita serventia serviu o arranque do meu celular, eu já precisava antes de um redirecionamento de conversa. 

- O que existe na outra parte do galpão?

- Somente água. - A exalação nociva novamente esvaiu para o mundo das fantasias. - E mais movimentação do outro lado, isso facilita que eles façam as trocas. - Eu não entendi a minha necessidade de procurar alguma zombaria no rosto dele. - Sei que é assim que funciona aqui.

Não havia nem como disfarçar a minha grande fé sobre as menções do estrangeiro, as minhas distorções já estavam absurdas para o sucesso. Necessariamente, que o alerta não soou naturalmente durante a investigação, talvez, eu necessitasse mesmo do silêncio para enaltecer com suspeitas os acontecimentos. O fato realmente atribuído a duração certa da viagem comparável a última ligação recebida por Lennon, no natal. Não haveria de ter tido uma duração de anos e nem de meses, pouco completara um grande tempo desde o assassínio. Em hipóteses iniciais, Marlon não havia se exilado da cidade e nem do país. Por outro lado, a única contradição da viagem verdadeira, comprovaria realmente a culpa, no tempo do assassínio recorrer então a saída. Outra justificativa mais raciocinada para a utilidade da nomeação real, não era um ritual seguro para o contrabando nas redondezas de Palilula e Nova Belgrado para os mais inveterados, a suspeita para a conversão dele se tratava ainda do estágio inicial no tráfico.

Nem muito eu deduzi para o trajeto de movimentos no formigueiro, a comercialização mais acentuada bloqueou novamente as minhas espiadas em direção do porto. 

- No que está pensando em fazer?  

Espertamente, que a minha pausa na circulação pelo outro lado da feira esteve mais na causa de solucionar o mecanismo de evasão do porto. A entrada do galpão ainda em constante estoque de frutos do mar, me incentivou a relembrar as semelhanças durante a chamada.

- Me reforça de novo. 

- Não perguntei tanto como ele se parecia, mentaliza somente uma cor bronzeada.

A necessidade mais resolvida para um flagrante sendo a justificativa mais coerente para o rapto do estrangeiro. Primeiramente, que eu já estava em dúvidas de conseguir tão inesperadamente o sucesso, nem tanta predisposição a desconfianças evitei me expôr, mas tornava-se inevitável recusar a espiada mais delonga para o interior do galpão. Tão certo, que eu já havia me desatendido das movimentações da redondeza e encontrar o olhar mais explorável na outra direção, me ansiou para um alerta de problemas. Naturalmente que as minhas pernas remediariam um percurso mais dinâmico, a queixa sobre a saidela mais inesperada e apressada de perseguição. O zumbido dos apídeos em maior tensidade e locomoção, me interceptaram do avanço, eu sabia que alguma parte do galpão era o combinado, mas a cruza dispensável do porto me retrocedeu gravemente a dúvida. 

Sem ser preocupante com a dor dos ferrões, a intromissão com repuxos de corpos inconscientemente desprendendo o gemido do tendão de alguém. O alvo concentrado na mesma cabeça, somente sendo necessário a persistência de distanciar dos apídeos adultos de háluxs insaudáveis, no mais esperado, deveria ser assim; o equívoco com a memorização certa descarregou sem aviso prévio com certeza um raio com danos irreversíveis nos meus nervos. A perda abrupta do alvo, nem tão bem sucedido com os burburinhos de uma inteira algazarra e desperdícios de caixotes. A correria tornou-se mais intensa do lado esquerdo, o alvo agilizado e baixo ainda não era o estrangeiro, no mais aceito tudo facilitou a tentativa de dispersão do grupo. Em trajeto retilíneo os humanoides seguiram a retaguarda, no relance mais desprevenido, os caracóis escurecidos percebidos em primeira impressão e ressaltados na correria, redirecionou a minha movimentação após a espiada de olhos de calda de mel e pele com cobertura de bronze, esteriótipo não tão natural do país.

Nem muito longe eu sabia que a magreza não poderia ir, pouco havendo um desgaste de voz, o salto em cima do caixote lacrado, facilitou a minha captura mais a frente, a tempestuosidade da vocalização mais enriquecida da Síria foi uma vergonha. 

- Desenrola a porra dessa língua que eu sei que você me entende. 

O enlaço mais manual dos braços, estimulou a minha vistoria. Justamente no quadril delgado, o mini invólucro símile de raspas de giz, comparado aos bolsos da calça desnutridos e cheios de ar. Em contrapartida do ambiente, as parcerias já eram inexistentes de reconhecer.

- Pra mim é o suficiente pra te fuder. - A opressão mais que oculta sempre se tornava em um galanteio entregue as aurículas. - Colabora comigo. Pode ser fácil recolher o que eles deixaram no caminho e te culpar por todo o flagrante. - Não foi intuito oprimir com a exalação do bafejo, de forma alguma, eu aceitava o escape da transmissão nas aurículas dele. - Quem é o tal de Marlon?