Fanfics Brasil - Aidan Dia 03 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Aidan Dia 03

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Aidan


Havia somente uma única coisa em que eu era totalmente desprovido, a lactação. Minha evasão do banheiro sendo mesmo bem antecipada do reparo de tanta tentativa canibalista e babação. Eu mensurei a minha alegria de ver a macieira madura, tendo as suas raízes fundidas na cama e os frutos, a fonte absurda de manar puro de leite. Entre estalos e aspirações, o fantoche miúdo nos galhos começou a inflar, a abandonar a dieta de corpo light, eu ainda produzia expectativas de chorume na Kya. A minha preparação para a acomodação na cama, exatamente, para o roubo clandestino dos pezinhos desnudos. Tão possuída de fadiga, o descobrimento mais generoso do rosto dela, me antecipou o mal estar em andamento. 


Evidentemente, que o carmim mais penoso dos olhos me daria mais dó. 


- Não é engraçado. - Houve uma anestesia tão inconsciente dos músculos da minha boca. - Pelo menos, você dormiu. 


Ainda pendente de explicações, a alteração do fuso horário dos pepequinhas com a constante traquinagem e vocalização sem tradução em inteira madrugada. Nunca havia sido particularidade da Kya me apalpar, no mesmo rastejamento incapacitante, as conotações melosas, potencializada pela baba transmitida para os meus ombros, foi a última visão recente da anarquia. Sobre as suspeitas de uma torneira mal fechada, o gotejamento alvo, finalmente em finalidade, fez ela recolher a camisa na outra parte da cama. 


- Eu desconheço que fechar os olhos seria o mesmo que dormir. 


- Vou aprender a fazer isso da próxima vez. 


- Não tenho o peito que eles querem. - A recreação mais satisfatória nos miúdos de falanges, mantida no meu sorriso mais zombeteiro.


- Usa a mamadeira. 


Eu não consegui inicialmente protestar contra esse método incorreto de nutrição manuseada, apenas a entrega total do pescoço dela que eu me mantive no autodomínio. Nem mesmo eu haveria de ser abusador, oscular um pouco nas maxilas foi uma ideia falha de reanimação. Pomo, pele e corpo, cada um necessitados de uma característica de afago. 


- Eu não me importo em dar mais espaço para o Pepper. 


Não foi necessariamente grosseria a ignoração, grande parte da escassez de respostas esteve na frustração da perda do sono. A mais recente costumeira em adaptação com a acomodação dos pepequinhas, agora nos emparalhando no leito mais largo. Eu ousei da esperteza da intimidade para a exigência, inicialmente, não havendo inclusão dos pepequinhas, no entanto, a incapacidade do acompanhamento de berros, reorganizou toda privação. 


- Pede alguma coisa quando vim. Vou tentar passar o dia todo dormindo. 


- Pode confiar, eu vou acertar na sua comida preferida. 


Claramente, que eu já via interesse na rapidez para a descoberta da face.


- Pode também abrir uma exceção para um lanche? - A esticada mal feita nos lábios, entregou a timidez.


- Eu estendo para o café da manhã.


Não estando mais preferencial a discussão de cardápios, o mecanismo de nossas bocas somente serviu para oscular. A liberação de exalações quentes extinguiu a minha necessidade de cafeína. Já não foi mais uma prioridade o encargo nos meus lombos, estando em acerto mesmo a massoterapia, minha necessidade somente ocorrida por analgesia, o considerável para um longo efeito nos horários finais da manhã. Nem muito eu esperei para o retorno mais atrasado de Kalel, a investigação trabalhosa, preferível para a parceria única o Paschoal, a concentração sobre a mesa e discutível no mais novo seguimento do acidente do Lennon. Eu já vinha preferindo o trajeto mais rente da escada para nenhuma interrupção. Ainda no mesmo encalço das dezesseis, o encerramento sem novidades ao longo do turno nas dezoito horas, já deixando um reforço mental para a direção da cidade. Eu não queria opinar inicialmente para o exagero de cafés no catálogo da entrada do bistrô, a exigência direta no cardápio com a entrega inteiramente aquecida da torta doce de pão e a mini caixa modesta para o depósito das tortinhas, prevalecendo a minha paixão por banana e canela.


Realmente, eu já estava consciente de evitar o pronunciamento na entrada, inteiramente o térreo solitário, a vistoria dela mais certeira com os pepequinhas seria o mais coerente e correto. A entrada preferivelmente mansa no cômodo, exclusivamente para a captura da redenção da Kya e a preferência da refeição dentro do quarto foi o que fez ela bravejar ainda em acomodação na privada. 


Eu já tinha dado uma trégua no temporal do chuveiro.


- Eu vou sair. 


Desde antes do surrupio do abrimento do box, que a intenção de ocultar o rosto foi permanecida nela.  


- Eu acho que poderia ter escolhido outra coisa pra você. - Finalmente, a esquadrinhada ela fez sem receio de deparar pele e penca. - Eu não sabia que você estava bastante enferma da barriga.


A contradição de amor foi a estampa preferível para os olhos dela.


- Você demora no banheiro, esse é o problema.


Eu reparei a incerteza dela percorrer pelo refil na parede.


- Se preferir usar, ainda funciona. 


Claro, que a borrifada exagerada do ambientador cítrico faria ela desprender os pulmões. Não tive a capacidade de apreender nenhuma queda da água, o afastamento para a busca da louça na cozinha, tão tentador tornou-se para mim extravasar nas primeiras bocanhadas, o ritmo agora mais desaprendido do andamento na escada e então a traição mais dolorosa da extinção da torta de pão.


- Isso não foi nem um pouco gentil.


- Estou sem criatividade pra romantismo.


A abertura imediata da mini caixa foi uma surra de absurdez e preconceito com banana e canela.


- Você só pensa em você.


- A ideia do lanche foi sua.


Eu não tive inicialmente a noção do emborrecimento, a falta de economia no recheio, retornou a nossa contenda mais uma vez. E eu tive dúvidas realmente se a minha ave se tratava na verdade de um filhote de arara. Nem tão percebível esteve a nossa desfeita com a torta, o estado prolongado da conversação soube nos arribar definitivamente no sofá, sobre as buscas incansáveis por um novo ninho, finalmente a quietude sinistra ela encontrou dentro do meu casaco e a ideia absurda da oclusão do fleche, me fez ter piedade do esforço do tecido em nos envolver.


- Seria bom você espiar o Pepper. - De forma alguma, eu consegui trazer intensidade vivificante a minha exalação. 


- Eu já sei que você quer apenas dormir. 


Eu me concentrei atentamente a volta do documentário, justamente sobre a vida de gazelas e de águias.


- Não é de aves que você mais gosta.


- Tem razão, ainda não deixei de ser um amador de gatos. 


- Acho que posso miar até melhor.


Logicamente, que eu não tive mais confiança com a permanência do tecido do casaco com a remexida mais desordenada dela em busca da posição. Eu pressenti uma intenção mais estranha na mão dela, o belisque da minha barriga arrebentou a minha boca de graça. 


- Eu vou derrubar você. 


- Acho que estou entrando no meu período de cio.


- Está bem desaprendida, araras não entram no cio. - A minha barriga ainda permaneceu eletrocutada com as raspagens mais amenas das unhas.


- Elas acasalam.


- Você já tem dois filhos.


- Inventa outro nome melhor pra isso.


A pensatividade enalteceu bastante o meu queixo.


- Brincar de miau?


A explosão da graça nos retrocedeu ao tempo de hormônios sem atividades. 


- Vai fingir que é tão difícil agora?


- Juro que isso vai acabar com as minhas costas. 


A aproximação tão bem aquecida, nos levando aos murmúrios mais zombeteiros, a intensidade amena entregando descaramento nas minhas aurículas. 


A proposta intimidadora esvaiu os meus resquícios de fala e recusa.


A considerar inesperadamente a falta de timidez dos quadris, tudo em geral desprovido de cobertas e delirantemente carnais, eu não estive de maneira alguma preparado para o espetáculo imoral, tanta indução explícita de atrição com a recorrência de sem vergonhice no pomo de puérpera. A rendição da arfadura, naturalmente levou a ebulição do meu sangue, o auxílio da ociosidade de língua resolvendo a sequidão, acelerou o tempo certo do amadurecimento da minha penca.


- Estou me sentindo melhor sozinha. - Sinceramente, eu não considerei a contagem de quantas vezes a mão dela conheceu o precipício.


- Sério, que você faz isso tudo pra nada?


O risco de sorriso mal desenvolvido que eu senti aparecendo, inutilmente fraco para a sorvedura de falanges servidas e oleadas. Eu me tornei preferível num obsessor em pressa de encarnar em uma carne com vasos de sangue quente e animal.


- Eu ainda não sei balançar o rabinho pra você. 


- Estou gostando de te ver sempre filhote, somente sinto falta de te ouvir miar algumas vezes. - Longe esteve de um completo sadomasoquismo, a captura tão intencional, libertina e fogosa de panturrilhas. 


- Ainda tenho medo de estranhos, talvez seja por isso que não miei. 


- Não está em falta o seu petisco. 


- Ração agora e leite depois. 


A ardência inesperada do meu rosto, incapacitou o fervimento do meu sangue.


- Estou brochando com isso. - Atentei discretamente a pausa abrupta do maneio das falanges dela. - É sério, continua, não está tão ruim. - O arrependimento levou o meu corpo a desfalecer completamente sobre o sustento nas minhas coxas, nitidamente, que o suspiro intenso ocupou inicialmente o espaço das minhas palavras. - Pensei que pudéssemos precisar de mais tempo pra isso. 


Não tive muita disponibilidade de recusar o enlaço mais arrependido nos meus ombros.


- Fui eu que errei. 


- Tenta ficar um pouco com você. - A iniciativa para o meu incentivo tinha mais haver com a quebra do silêncio. - Não faz mal as vezes.  


Não utilizei da má fé com o nosso envolvimento mais apaixonante, toda carne exposta suplicando para ser abusada, a carícia mais discreta do abraço, rebelou as terminações intensas na cintura que a boca dela não foi capaz de sustentar. 


- Podemos fazer isso direito na próxima vez e eu não vou te chamar de ararinha. 


- Isso não está adiantando em nada. - Nada justificou a perda de voz, a guerria com o próprio corpo ainda ela sentia invencível.


- Pensa no Pepper e na Kya lá em cima.


- Está pensando mais nas crianças?


- Eu não quero te descartar algum dia. Pelo menos, pretendo ser diferente do Lennon.


- Mas, você não vai morrer. - O sussurro ela soube entregar especialmente dentro do meu coração.


- Não, quero chegar a ser um velho que te trás tortas doce de pão. 


- Eu vou querer ser diabética. 


O riso mais melódico, eu preferi revelar. 


- Tem certeza que você vai ficar comigo mesmo?


Não tinha como negar que o sussurro adocicou a minha alma e o meu coração aprendeu todas as formas de amar.


- Farei de tudo pra ficar com você para sempre.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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