Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial

Tasha Oitava Semana

Exatamente como a primeira queda do orvalho em peles descobertas e exageradas de sabores que não se limitavam às suas conversações, resumia-se o nosso amanhecer de cópula. Ninguém era mais consciente de entender o delírio da guerria de nossas carnes, nem mesmo a disposição de tanto chuvisco em nos lamber numa linha partidária inexistente de cavalgata. No mais resumido, meu domador soube aproveitar a minha força de equino com açoites ainda precisos, tanto cuidado com a crina e as retesadas do cabresto era o que mais me envolvia. O acompanhamento mais uma vez do ósculo, antecipando a nossa irresistência com o clímax e definitivamente nos entregando a imensa fraqueza de fim de dia. Agora, permanente num pomo sem mais prazer, a força minimalista e única para o despertar da tela dolorosa de luz em exclamações inseguras do atraso.

A pelanca inválida e erguida, já sem possibilidades de busca de uma couraça magra e flácida, a sua força exagerada nos lombos e intensa em detalhes de glúteos, a supressão de cimento deveria ser recorrente para tanta força. Eu escutei o chuveiro lacrimejar possivelmente o seu vapor aquecido, em referências de uma primeira manhã na selva, o incenso florestal da colônia para ele foi o mais considerado após a evasão do banheiro. Uma contenda de tecidos indispensáveis para a obra realista e tão bem feita para a boxer contrastada e absolutamente negra para tanta anemia de pele. 

- Achei que você pudesse ter ido ver a Kya. 

- Agora sei que você demorou mais no banho. - A finalização com o ajuste da camiseta adequou o traje completo.

- Da próxima vez, vai facilitar você esfregar as minhas costas. 

- Eu não combino pra ser serva. 

- Não vou explicar a minha reciprocidade, te acho ainda bastante maluca pra cuidar do meu corpo. 

- Eu ainda dei uma preferência muito grande às suas costas.

- Obrigado, por ter me deixado ficar em baixo. - O aquecimento rotativo nas omoplatas, facilitou ainda mais o atamento agilizado dos sapatos.

- Ainda estou esperando a sua desculpa. 

A rapidez desviou o meu rosto da esperteza que ele já planejava nas intenções do abraço. A busca pela química nada mais ele soube fazer, a grande atração por clavículas, me estremeceu principalmente pela mistura de suor em lábios, já sendo a previsão determinada de descida. A disposição mais forçada para o afastamento do meu ninho desordeiro, negligência de banho eu fiz com a primeira peça de tecido branco no guarda-roupa, a humilhação de largura me assemelhou a uma assombração em entrada no quarto dos bambinos. Eu não tive nenhum interesse de amenizar as passadas na escada, a ingestão do antiinflamatório não me deu a certeza do retorno da dor nos lombos nutridos dele e o rapto indiscreto da servidão da torradeira adiantou os olhos dele com preocupação.

- Te ver com essa fome me preocupa um pouco.

- Pode pensar na TPM também.  

- Ainda não ouvi gritos e nem tentativa de assassinato. 

A boca dele esteve tímida demais em provar a temperatura do café. Mais do que tímida jamais se tornaria, a letargia da minha língua não me surpreendeu inicialmente, a questão mais desorneira sobressaia mesmo da preocupação vivenciada a dias atrás. 

A interrupção da sorvedura dele mais ventosa, era a tentativa de mais uma argumentação consoladora.

- Ainda acho que a Kya somente não quis olhar pra você. Também brinco normalmente com ela e nunca preciso ser ignorado.

- Porque você balança o chocalho na frente dela. 

Toda sonoridade era mesmo inútil em qualquer angulação, minhas suspeitas sobre a patologia genética auditiva me consolidou com o pessimismo na completação dos seis meses, embora, estando nítida a deficiência mais dominante da aurícula esquerda, o traço genético mais recorrente e particular da família. 

- Não vai acontecer nenhum problema grave, espera a consulta da próxima semana. - O meu entendimento para a elevação dos dedos dele em questão única de desorganizar propositalmente meus fios para uma alteração mais eficiente da conversa. - Talvez, eu chegue hoje mais tarde. 

O horário tão absurdo para as sessões de massoterapia, suportável mesmo com o benefício de nem mais tanta constrição de face e corpo.

- É a mesma coisa da semana passada que eu passei a jantar sozinha. 

- Começa a colocar as crianças nas cadeirinhas, você pode sentir a companhia de alguém.

Não houve possibilidades para eu não ceder a tanta exalação herbalística, o calor padecente de nossas bocas ainda me manteve energética no fim do dia e apta para tanto descaramento dos bambinos folgados. A iniciativa de uma escalada vibrou a minha alma, o êxito do apoio vertical do Pepper nas grades do berço já se tornava um hábito recorrente e nunca prolongado por tanta demanda de chorume junto as articulações, com a similaridade de um fruto maduro, sempre despencando no colchão. A liberdade mais festeja da Kya com o rapto mais rápido do engatinhamento no tapete, sendo tudo altamente capturado pelo vídeo até o assentamento ereto do menino balofo no berço.

- Bom saber que eles não são mais carequinhas.

A direção de Nanah sempre era mais precisa em cabelos, unhas e o tal de make up.

- Eles trocaram o dia pela noite.

- Não pense que é uma coisa tão ruim. Eu sei que você está tendo até mais espaço na cama.

- A Kya está querendo ser mais andarilha.

- Deixa eles um tempo aqui, eu posso aceitar que ser mãe também pode ser uma coisa divertida. 

Podendo ser mesmo até suposições errantes, a desordem sempre recorrente no controle da imundície na cadeirinha, os punhos tão delgados da Kya, nunca sustentavam os talheres com vontade. O mais suportável purê de cenoura foi um desperdício para o Pepper e a minha obrigação esteve determinante para a recorrência das colheradas. A pintura irrealista do babador e o seu desencaixe para mais uma carceragem da cercania, a detenção insatisfeita do Pepper desfeita em minutos com o salto da bolinha dentro da cerca. Eu não tive nenhuma intenção de batucar recipientes com algum cozimento, o mais trivial da torradeira me saciou com a janta minimalista e o descanso no sofá me serviu de graça para o reparo do circuito da bezerra pequenininha no curral. Já tão adiantada a noite para requerer o recolhimento dos filhotes, a opção mais bem vinda da liberdade condicional em cima da cama, amenizou a queixa do menino chorume. A tentação de besliques em plantas de pés miúdos, não afastou mais a traquinagem do meu coração e o chocalho não faria mais serventia com tanta babação. 

Meu alívio mais seguro para o ruído locomotivo em degraus, eu tive certeza de que a preferência dele em arrear na cama era mais do que fadiga, a manipulação profunda em músculos seguiu na causa principal. Como o esperado de atenção direcionada imediatamente ao chorume de bebê, o rapto mais consciente da camisa após o afago desordenador nos fios do Pepper, me incentivou a tanta análise. 

Com certeza, o meu toque mais ameno nas costas ainda deu para ele uma grande garantia de aceitação para o ósculo. 

- O que foi? 

O afago mais duvidoso das minhas falanges, apressou o tato dele para as costas. 

- É sério que você está reparando isso agora? 

A marca mais desalinhada e pequena, obra única de um arranhão. 

- Você me arranha e não se lembra? 

- Não me lembro de ter feito isso. 

Eu não me desapeguei mais a todas as referências possíveis da manhã, a deixa do assentamento dele mais confortável para o ósculo e até a desprendida da queda dágua, eu já me sentia consumida por um raciocínio insaudável. 

No reparo de mãos, a minha preferência era única por ausência de unhas.