Fanfics Brasil - Tasha Nona Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Tasha Nona Semana

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Tasha Nona Semana


As análises tão incompletas do sol, resolveu o meu desfecho único de um dia nublado. Nas dependências de uma cortina espessa de algodão e água, o brilho das primeiras horas da manhã se esvaiu e o tanto de cobertura negra deu o encargo para o aguamento da terra. Eu resolvi afastar a cortina mais uma vez, desfazer a fralda fedentina da Kya me mobilizou novamente a escada e até ao reparo mais autônomo de sucção que ele mantinha na xícara em brasas. Miseravelmente, o sexto sentido dele me capturou e eu não pude mais me afastar com destreza da cozinha. 


A minha intuição totalmente certa sobre as dedilhadas dele no celular. 


- Vai sair agora ou esperar a chuva passar? - Algum motivo inconsciente me fazia ter necessidades de cruzar os braços.


- Posso esperar estiar, também me acordei muito cedo. - Pouco importou de ele pausar o encargo das falanges na rolação da tela.


Precisamente, eu não pensei em amenizar a minha expiração, e então, tivemos mais um motivo para a nossa cruza de olhares. Totalmente normal o erguimento dele para a entrega dos talheres na pia, o restante do café ele resolveu empurrar com coragem e a nossa aproximação ainda me manteve sem reação positiva. 


- Não vale me dizer que isso é TPM. Estou te notando ultimamente bastante estranha. - Na verdade, eu não entendi tanta perfeição que ele procurou para estabelecer no encaixe do relógio do pulso. 


- Preciso me concentrar na consulta da Kya.


Adivinhei que tanto cuidado ele precisaria ter nas mangas longas e gola da camisa.


- Eu venho te pegar, vou sair mais cedo. 


- Mas, não é o dia da sua massagem?


- Adiei. 


Nem muita precisão de afagos se resumiria a minha intenção, a subida mais motivada dele, me classificou na pendência até o retorno de amparo necessário de um guarda chuva. Não haveria de ser proposital a minha indisposição, todo consolo recusado e mais análises intrometidas me obrigaram a refazer o bem estar. 


- Se você quiser conversar, eu ainda tenho tempo.


- Vou tentar dormir mais um pouco.


O meu grande ressalto de energia foi mais pela busca da agilidade na subida ao quarto, necessariamente, eu precisei vivenciar o que deveria ser um peixe fora d`água, minha necessidade de enxergar um oceano profundo dentro das cobertas, ainda assim não me deu segurança. O medo era ainda maior com os predadores, imagináveis e ausentes de barbatanas e escamas, dilacerantes de alma somente sendo o eco perturbador mais íntimo da minha mente. Eu tentei resistir as denteadas desde muito cedo, não faria sentido retornar constantemente ao histórico analítico da minha falta de unhas. Vinte quatro horas de perturbação deveria ser mesmo o limite da neurotisse. Abandonar as minhas condutas delirantes me doía mais ainda, na verdade, tudo se mantinha numa sintonia incerta, no coração, nunca havia fadiga para a afirmação da minha mente errata, ao mesmo tempo, que o apelo das ideias me explicavam os sentimentos falsos. Não saber perceber a razão também me prejudicou. Eu não tinha dúvidas de que facilmente eu seria abocanhada sem meu cardume e ainda sendo muito jovem para se arriscar na escuridão de águas e mares. 


Tão semelhante mesmo a água do mar, eu pestanejei com mais força para não ter a certeza de que era realmente um afogamento, a entrada de salmoura na boca, me deixou numa situação incapacitante de recusa da dor. A torrente de água do lado de fora, me induziu ao torpor até com mais dificuldade, a minha mente soube fazer um trabalho mais acelerado de revisão com os olhos fechados. Um filme com diversas possibilidades de catástrofes. A gratificação por alguns minutos de sofrimento foi o indispensável para mim, ao rastejamento mais vergonhoso contra um réptil dementoso, infiltrando mais o meu corpo para dentro do quarto, num sonífero poderoso o Pepper reorganizou a posição mais torta.


Eu não tive mais confiança com a temperatura da tarde, toda a minha boa segurança para a implantação do agasalho, a cabeça da Kya nunca encontrava uma inércia para a touca. Concluída a demanda de higiene, a pendência mais longa de conclusão com as chuvas e estradas lubrificadas, claramente, sem necessidades de justificação. Eu não me agradei mesmo do trajeto mais umidecido no piso, a prioridade dele foi unicamente se retirar às escadas, o alívio para o rapto do bebê conforto encorpado, tornou-se a maior misericórdia para as minhas articulações. Indispensável mesmo o vexame com os cintos, toda prensa de chorume me incomodou para a saída dos assentos traseiros, adiante mesmo de um longo percurso, a maior dificuldade que eu tinha em apreciar com segurança a estrada havia a causa já no vício tecnólogo dele. 


- Você poderia pelo menos olhar um pouco para a estrada.  


- Estou resolvendo um problema. 


Realmente, o meu hiato de encaramento esteve mais na causa de alguma busca de reação nele.


- Me avisava que estava ocupado, eu teria ligado pra Nanah.


Eu não tive noção do que realmente se resumiria a vontade dele após a estacionada, esquecendo todo o apego ao aparelho e o Pepper sustentado nas mãos, e a nossa falta de emparelhamento na recepção prosseguia ainda inerte de funeral.


Não adiantou a péssima atuação de não reparar o deslocamento dele para a banca vazia ao lado, o meu rosto já começava a sofrer timidamente antes do incompreensível encaro. 


- Eu já não consigo acreditar em você, isso já deve ser outra coisa. 


Sinceramente, eu não queria engolir com tanta dificuldade muito menos ser interrompida do meu ponto de inércia.


- Não sou eu que estou estranha. 


- A sua cabeça está sendo mais problemática que a minha. - Realmente, que não necessitava de ele engajar nos sussurros. - Só por causa de um arranhão que eu nem percebi direito nas costas. 


- Disse que eu havia te arranhado.


- E arranhou. - Possivelmente, a voz dele apostou na coragem para replicar com dominação de certezas e fatos. 


- Mas, eu não me lembro.


- Então, a única maneira é te acostumar de quatro a partir de agora.


Eu já estava desaprendida do ranço inesperador sempre relacionado a ele. 


- Você é ridículo.


Não tive meios de interromper a iniciativa da minha consciência, o rapto mais descordenado para a troca de assento ainda me foi capaz de apurar seus sussurros indiretos.


- Estava demorando pra você começar a ser o que era antes. 


- Vai começar a se comparar com o Lennon? - De forma alguma, eu tive tanta piedade as articulações do meu pescoço. Encontrar o menininho sob distração em colo e braços abundantes de vasos, ainda assim, não reformulou a minha paz de espírito.


- Tudo você entende errado. - O desprezo do Pepper no chocalho, rebaixou a mão dele ao chão.


- Não faz mal perguntar. 


- Mas, não precisa exagerar. 


Talvez, o nosso silêncio esteve mais consciente ao fluxo de passos no ambiente. Eu não tive nenhum intuito de revirar após o chamamento, inicialmente, todo sossego, nunca haveria de ser completo, o abrimento da porta me expandiu de spoilers sobre o meu predador fumegante. Em favor de remeximentos mais duvidosos em aurículas, esteve direcionada a minha concentração. Nem muito adiantou a minha resistência, a primeira sonoridade mal feita do Pepper, soldou as nossas visões com bastante trevas. 


Já estávamos bastante aprendidos da sonoridade moderada nos ouvidos da Kya, a exatidão com os sessenta e cinco por cento, intensificou ainda mais o nosso estado de emudecimento. O extrovertimento do velocímetro nem mais havia serventia para proclamar, pouco adiantara a pausa ligeira na residência abarrotada de janelas longas e grandes, e terrosa em cores.


- Tá legal, para com isso. - A iluminação dos controles me fantasiou o interior de uma nave.


- Eu já parei de falar. 


- Não tem necessidade disso. - Eu sabia que alguma indireta seria desfiada ao meu desvio de face para a janela encoberta por um negrume noturno.


A impetulância da entonação dele me tremelicou com covardia e eu fui obrigada a recuar obedientemente para o meu pai, em olhos e passos. Certo que os meus braços mais leves me facilitariam a ligeireza na escada, a adequação para a água da Kya foi impensável, ou talvez, a busca pela quebra da perseguição dele, somente sendo inútil ao momento de manipulação de talco e fralda na bambina. Eu não tive uma certeza para o sustentamento do Pepper em mãos, a mancha em vazamento na jardineira jeans, me beneficiou com uma graça oculta. 


- Eu não quero conversa com você agora. 


Nada fez sentido para a minha raiva imediata, estando tão perto de um ataque inteiramente de esculachos, o meu sangue teve um resfriamento anormal com a aproximação dele ao fraldário, a gargalhada do Pepper solta pelo beslique na pança. Certamente, meu organismo já adaptável a temperatura de pólo norte, não foi mais capaz de trabalhar o desgelo, nas temperaturas mais baixas, meu coração vibrava com o nosso envolvimento mais que furtivo. Totalmente desaprendida estive com as terminações da minha pele, todo entusiasmo de ósculo em face me condenou a recaída de ardor. 


- Massa folheada?


- Não.


- Torta? 


Enxerguei a apelação levando a entrega diretamente no meu estômago.


Verdadeiramente, que eu senti o meu corpo preparado para a guerra com os estalos da boca dele. Visivelmente, a minha fraqueza se passou além de recaídas na nuca. Eu já esperava a angústia como o ingrediente extra na torta doce de pão, a saída dele tão consciente de vitória piorava todo relatório de eventos em mim. Nem tantas explicações eu poderia ter para a incontinência urinária do Pepper, não existiria sono facilmente nos gêmeos e o curral novamente superlotou de passatempos e habilidades traquinas de engatinhamento. Claro, que o meu afastamento não haveria de ser esquecido de atenção, a minha espiada em frente a porta do quarto, alcançou o esforço do Pepper em buscar uma bolinha multicor. Nitidamente, que antes da invasão eu fui atentada para os murmúrios fracos. Minha destreza atrás da porta em obter esperanças com a escuta, não me revelou nada mais além da voz mais branda que ele mantinha. Eu não tive coragem até a queda inicial da água, a minha invasão tentou ser o mais natural e o direcionamento dele iniciou a contagem regressiva no meu estômago.


- Eu já fiz o pedido.


Novamente as justificativas incertas com um pré julgamento absurdo, eu não tive nem mais vontade de opinar ou delirar; no entanto, nada ainda me beneficiava com motivos de sossego para o meu coração. 


Não foi necessário comprovar o tempo certo do asseamento dele, a queda da água ainda sendo a parte inicial da ducha, me extasiou de coragem para a trama de rapto do aparelho esquecido na cama. 


E então, o aguardo da tela em pretidão já sendo entendido para nada menos do quê o desligamento. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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