Fanfics Brasil - Tasha Décima Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Tasha Décima Semana

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Tasha Décima Semana 


Necessariamente, não existia mais sol no meu universo, na dimensão mais glacial de trevas e solidão, eu tentava me adaptar como única sobrevivente. Eu já não tinha preferências para um soterramento de neve, deveria mesmo ser mais satisfatório afastar a luz e todas as lembranças de uma terra com vida e tanto problema com sentimentos. Não havia mais benefício a recusa com a retrospectiva desordenada e até dolorosa da minha mente, um curativo nunca servia por muito tempo e eu era sempre obrigada a ver a minha ferida sangrando. Nem tanto ânimo eu tive para a agitação mais entendida atrás da porta, o ruído do meu nariz somente era uma pequena falha para toda geleira da manhã.


O descanso da massa magra na cama foi incapaz de me agilizar a reparar a umidade dos meus olhos.


- Vim te buscar pra comer alguma coisa. 


- Estou sem fome. 


Eu senti aquela mão com pêsames tentando recolher o sofrimento de dentro de mim através das minhas pernas.


- Foi legal você ter descoberto isso ainda cedo. 


- Em algum momento, ele iria aparecer com algum defeito. - Minha aptidão foi mais trabalhada em retornar ao útero da minha mãe e ser fecundada novamente.


- As vezes é bom ser tão neurótica. Estou enxergando agora como uma qualidade.  


- Você está ficando assim também? - Eu dei ânimo para os meus olhos enxergar toda a pensativa dela. 


- Não que eu saiba. Mas, ultimamente, eu não paro de imaginar na possibilidade do Paschoal em querer furar a camisinha. Estou preferindo seguir direito com a pílula. 


Eu tive uma boa memória dos meus brioches em colchas e lençóis, o rapto de Nanah recente com a Kya na madrugada, não tinha me induzido a nenhuma qualidade de sono, meu medo estava sempre relacionado ao pesadelo de toques e insistência, embora, estando adiantado num funeral, meu celular já estava sem vida a dois dias. Eu tentei ser legal em me arrastar atrás da minha vítima com alma viva, o reparo antecipado no Pepper e na Kya, me possibilitou um pouco da umidificação para o meu bico, o meu estômago ainda estava ressentido para muita fartura. Em inteira restrição de açúcar, as reações sentimentais dissaboriu a minha língua, a tentativa da bolacha me sufocou e o meu esôfago ainda estava dolorido da expulsão. Eu não fui impedida de retornar a minha caverna, o êxito maior com o encobrimento do meu trapo, demonstrou o meu estado avançado de enfermidade. O retorno do último dia me adoecia constantemente, a obrigatoriedade da agilidade com a preparação das bagagens, coração e alma, eu sabia que seria difícil recorrer mais uma vez ao exílio, o explorador nunca tardaria a me procurar. 


Foi uma idiotice esperar meia vida para o meu celular, a recarga em baixo na parede, não me trouxe consequências de um choque e muito menos da teimosia da dor.


- Se você não voltar pra casa, eu paro de tomar a medicação e o que acontecer comigo vai ser culpa sua. 


- Continua a mostrar quem você é de verdade.


- Sempre você foge pra casa da sua amiga. 


- Isso é ridículo.


- É o único lugar que eu tenho.


Eu já estava consumida de tanto masoquismo, sempre eu recorria ao ritual da minha compulsão, adomesticando ainda mais o meu coração do desapego. Nem tanto eu estive longe dos sonhos, a boa educação das batidas, me anteciparam os problemas com o sono, a perda das forças das minhas mamas. Eu resisti a consciência dos meus braços em rejeitar aquele menino torneado, pelo o teor da crepitação, eu já sentia a minha fonte secando, os desafios eram duros de ser uma madre de um filhote obeso e tão enjoativo a papas. Minha intenção foi extrema com o afago e a característica gasosa e estrondosa da boca do Pepper, me satisfez. No entanto, eu não deixei de ser invencível com a ideia do asseamento e Nanah, aprimorou as suas habilidades de maternidade. Não ouvir a tormenta do Pepper na banheira do Paschoal, foi o que me fez recordar as minhas forças de pernas e invadir o aposento tão morto de cores, a escuridão dos móveis foi uma forma apelativa da morte.


Encontrar o menino na cama com a minúscula nudeza erguida para cima e uma coleção de pneus automobilísticos, me converteu de vez ao ceticismo, e a liberdade da cabritinha em vasculhar as rodas da cadeira da escrivaninha, aprofundou em mim um riso tão fechado. 


- Ele gostou da banheira. - A técnica da hidratação antes do fraldamento, me preocupou quanto as vantagens das jateadas de urina. 


- Vou deixar isso em prioridade na construção da minha casa. 


Infelizmente, Nanah não havia encontrado o teor de graça e a liberdade de encaro me reforçou quanto às respostas.


- Ainda estaria em tempo de você procurar os avós deles. 


Eu rejeitei me assassinar de vez com as lembranças nítidas da boa senhora loira totalmente de aparência.


- A mãe de Lennon ainda deve acreditar que eu sou a culpada da morte do filho dela. - A desobediência da minha língua, mecheu violentamente nos meus sentimentos. - Ela descobriu a verdade do que eu fazia. Eu entendo de ela achar que eu sou um mal. 


Nada me afastava do meu envelhecimento, a certeza do meu infortúnio já não era recente, a análise nos desastres das relações, humilhava bastante o meu sentimental. 


- Nada parece dar certo comigo. O Yuri e o Lennon tiveram o mesmo caminho, o Anton foi um desastre e agora, eu escolhi mal?


- Pelo menos você confessa de que foi uma escolha ruim, assim foi mais fácil de não pronunciar o nome dele. - Não demorou para a anarquia começar no enroupamento da calça.


Nenhum benefício houve com as cócegas nas plantas dos pés, a modificação para os chutes mais agressivos e o berro teimoso, desnudou definitivamente as pernas do menino, e a nudeza tornou-se em um debate perigoso entre nós duas. Então, adiantando pela tarde esteve o garoto nascido novamente ao mundo com traseiro enorme pela fralda e sucção infinita de leite. Eu não tive mais boa disposição com a imundície transbordante da Kya, a boa menção da bunda achocolatada amenizou o meu psicológico e a escassez do estoque do fraldamento, tornou-se em uma preocupação para os meus falhos recursos. Certo que a hora mais amena do jantar, não serviu para revelar a minha pobreza, eu já estava apta do encargo da pia e a subida definitiva do Paschoal, ainda deixou presa a minha língua.


Eu já estava sem escapatória com a aproximação bem alinhada dela no enxugamento da louça na pia.


Soltar o ar, não me aliviou por dentro. 


- Eu não queria chegar a te pedir isso. - O encaro dela chegou a intimidar o meu rosto. - Estou com pouco dinheiro e a Kya está usando muita fralda. 


- Te dou amanhã o cartão. 


- Faz tempo que eu não trabalho, mas eu vou te pagar depois. 


- Se lembra mais uma vez do anel, vou te recompensando no mesmo valor que ele valeu. 


Minha sinceridade de suspiro, captou ainda mais a atenção dela. 


- Não quero mentir, até tenho uma quantia, mas estou segurando. Se eu te dissesse a finalidade, você me julgaria como louca?


Eu duvidei do resultado para a esticada dos braços dela no armário. 


- Estive pesquisando uma aproximação de valor para tirar o passaporte do Pepper e da Kya. 


Exatamente, como a minha certeza, que ela usaria o olhar para me atingir com súplicas. 


- Estou pensando em sair do país.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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