Fanfics Brasil - Aidan Dia 01 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Aidan Dia 01

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Aidan 


Em ritmo de funeral, nada ousou me afastar do meu processo de morte, a minha transição mais justa. As explicativas totalmente acabáveis e enfraquecedoras de vitimismo, reavaliadas no fim do dia, parecia ser a minha compulsão eterna. Tudo justificou para o meu estado de adoecimento perturbador, minha alma já estava consciente de um veredito doloroso. Eu me mantinha menos preocupado com a corrida na chuva, toda problemática do sinal intensificou a minha pensativa depressiva e a coragem do atraso ainda era o menor dos problemas. A proteção para os patógenos não era bem vinda, um pouco de banho serviu como o recomendado para o despertar definitivo dos meus nervos até o primeiro instante de encarar um malefício no mezanino.


Eu não estava a fim de entender o significado de educação e não ter nenhuma vistoria indiscreta dos olhos dele era um chamamento indireto para a briga. A recusa de ar me afetou grandemente, o fôlego mais forte na subida foi a oportunidade do planejamento do predador em atacar a vítima mais fraca. Definitivamente, todos os sentimentos ruins resolveram se manifestar dentro de mim com uma única espiada dele. Totalmente livre das marcas das falanges, o rosto dele fez um trabalho demorado em purificar o esporro e deixar o coração incendiário de ira. 


Não houve uma genialidade para a minha ruptura de passos ao redor da mesa metálica, antes disso, eu já estava necessitado em encontrar o meu responsável para me afastar dessa zona de confronto.


- Pensei que você nunca iria chegar. - Não me alegrou em nenhum momento a perca dos olhos dele para a folha.


- Já está adestrando o coração?


- Me deixaram de sobra um imbecil. 


- Toda vez que eu converso com você, eu gosto de me parecer um imbecil.


- Depois não diz que não aguenta, quando eu te trouxer mais trabalho. 


A ironia nos olhos de nobreza dele foi o que me fez sair em vigia.


- Você está me ameaçando?


- Já se vê que os seus pensamentos são inúteis. Deveria ter deixado aquela puta quieta. 


A saída dele premeditada não foi uma generosidade nutrida do coração, eu retornei ao mundo normal com a cabeça abençoada se afastando da saleta, tão cheio de estilo, eu duvidei até do seu nível mais básico da fé. Não havia como suspeitar da ausência do encantado, o compromisso mais cedo para a direção de Palilula, ainda mantinha nos relatórios a infinda investigação do estrangeiro. Eu estava maravilhado do progresso, mas a distância benéfica do Paschoal me abarrotou de paz e não disparou facilmente os meus gatilhos internos.


Me senti muito abençoado com a destreza do Johnny em não buscar uma história para o meu suspiro.


- Por que que temos que ser tão merda? 


- Eu não, você.


- Estou falando de mim. Por que a gente machuca sempre alguém que ama? - Eu considerei muito invasiva as espiações e na minha tática reversa de destaque, esperei ter sucesso. - A Mika nunca reclamou em nada de você? 


Não esteve muito impossível de entender toda pensativa dele nos oito anos de união.


- É algum conselho que você quer? 


O garotinho tão covarde dentro de mim, desapegou-se do esconderijo confiando totalmente na recompensa doce do estranho.


- Como se faz pra convencer alguém de que você é inocente de algo? 


- Se você fez a besteira, pede desculpa. 


- E se a pessoa for bastante teimosa, qual é a única maneira de convencer alguém assim?


Eu já não tive mais esperteza de desmentir a descoberta dele nos meus mistérios, a revelação nem tão divina, ele foi capaz de buscar no meu olhar angustiante. 


O meu circuito não começou por acaso, eu preferi mesmo quebrar o nosso contato.


- Foi a Tasha que saiu de casa. 


- De novo isso?


- Ela fez isso bem sério agora. 


A lembrança da escassez de fraldas e roupas aromatizadas de início de infância, aumentava o meu vazio existencial e o braseiro incontrolável nos meus olhos.


- E tem algum motivo? 


Eu resgatei toda a sinceridade no fundo do meu coração. 


- Eu acho que foi idiotice ter olhado pra outra pessoa. 


A exalação bem definida de resposta dele sustentou o tremor das minhas bochechas. 


- Então, eu não sou a pessoa ideal para dar conselhos, conseguir a confiança novamente é somente com você. - Eu extraí uma solidariedade após a batida dele no meu ombro.


Inteiramente, a maior parte do meu corpo já era covarde demais de especular um recomeço, a tentativa frustrante da última vez aprisionou sufocantemente um trauma dentro de mim, juntamente com a descoberta de um gênio miserável. A continuidade das reticências do silêncio descontrolou o fluxo de água em mim. Já não fazia tanto sentido romper o dia, a brecha ainda conseguia fazer escapar problemas tão dolorosos de cauda e focinho. A minha entrada na sala somente serviu para a materialização real do meu desânimo, a anestesia do meu estômago ainda era contínua e a direção da cozinha sempre me relembrava primeiro o aroma delicado da torta doce de pão. Eu não precisei arrastar tanto os meus pés nos degraus, minha consciência domesticada sempre em busca do gracejo dos pepequinhas, dominando apenas a realidade de um curral sem cabritos e sem ruído de família. Não foi proposital me consolar num berço vazio e tão intenso de berros e tentativas falhas de escalada. Eu quis aprofundar grandiosamente a minha dor, no entanto, o disparo tão desistente ainda na primeira chamada perdida do número desconhecido, me deu forças a me recolher ao meu mausoléu ainda mais perturbador entre cobertores possuídos de intimidade. 


Eu não aguentei intimidar a minha fadiga, em símile de um mergulho, eu naveguei sem controle no ponto mais doloroso dentro de mim e tão distante, eu enxerguei o porto sinalizando, a insistência da luz encoleirada de notificações e tremores no meu peito. 


Tanto saber do meu nome não me deu confiança para o mesmo número desconhecido.


- Quem é?


- Sou eu, Nanah. 


- Precisava falar com você.


Eu censurei o meu coração de proferir todas as súplicas de saudades do meu animal silvestre.


- Tenho que falar depressa, a Tasha está no banho e não pode saber que peguei o seu número no celular dela.


A tentação das hipóteses, eu soube interromper bem.  


- Vai ser um grande favor para ela, você apagar. 


- Se ela não apagou é porque deve existir algum motivo.


- Acho que não. Ela ainda acredita que eu dormi com a massagista.


- Tinha um arranhão nas suas costas.


- Era ela que me arranhava.


- Ninguém acredita em você.


Eu preferia intensamente digitar o meu suspiro de arrependimento. 


- Tenho que te contar um coisa. As crianças estão ficando sem fraldas e a Tasha já me falou que está sem dinheiro.


- Ela não aceitaria ajuda minha. 


- Sei disso.


Nem adiantou muito importunar todas as verdades para ela, a intromissão sempre se adequaria na minha mente como uma característica dela, ao mesmo tempo a carregadora de catástrofes e aquecimento irracional do meu sangue. 


- A Tasha está pensando em voltar a trabalhar na boate.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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