Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial
Tasha
Eu não tinha nenhuma restrição a seção de lacticínios, a grande variedade dos sabores me paralisou num embate surreal na captura do yorkut. Nem precisando seguir uma listagem de dieta de primeira infância, a simpatia do Pepper nunca tinha sido pelo composto de maçã verde e a fibra da banana sempre era bem vinda na magreza da Kya. Eu já saí do corredor gorduroso com os meus ouvidos ainda cantarolando a melodia do anúncio insuportável da promoção, com mais outro replay me tornei surpreendentemente mostruosa em querer triturar com a minha força a lustrosa beterraba, tendo sorte com a ótima colheita da cenoura, o depósito na cesta foi o mais inconformado. Nada me fez ter a intuição de que seria apenas coisa da minha cabeça, a seção de leguminosas tão próxima e a mínima movimentação de clientes sem destaque para o encosto que eu tanto sentia agarrado em espiadas sobre mim.
O adiantamento para o caixa foi o mais esperado, pelo o malefício da cesta cheia, retrocedi o ritmo mais lento dos passos, a bonança com o caixa desocupado me garantiu pontos de sucesso; no entanto, a intenção do esvaziamento da cesta, me surpreendeu de dúvidas com o surgimento da latinha peculiar de Redbull.
- Isso também está na cesta dela.
Eu perdi a noção de como acelerava os passos em um momento de fuga, meu coração foi vítima de um tiro que agravou a minha circulação e toda a minha pele congelante. Eu não permiti que o atendente executasse a sua função, revelando até uma incompreensão com a minha fuga, a busca pelo o caixa mais próximo não me afastou da batalha espiritual de nenhuma forma. A ansiedade das minhas mãos em expulsar os produtos de dentro da cesta, tornou-se alvo de grande discussão interna na mulher, e mais uma vez a rebelião do Redbull tentou ultrapassar primeiro no registro.
- Eu não estou com ele.
- Quer parar de ser ridícula? - Foi difícil acalmar a sensibilidade das minhas bochechas e afastar o contato direto com a ardência dos meus olhos.
Toda ação da registradora até o empenho da mão dele com o cartão, foi uma tortura, uma desobediência às novas condutas dos meus sentimentos. A condução mais dificultosa para fora do supermercado com o empenho dele no destrave da latinha e a minha boa índole de desprezar toda a bondade das compras.
- Não tem problema, eu levo na casa do Paschoal. Estou tentando conversar direito com você. - A teimosia enalteceu a minha ansiedade sobre os motivos do silêncio dele e mais ainda da arfagem tão fraca e depressiva. - Sinto falta das crianças.
- Eles não são os seus filhos.
- Ótimo momento de você jogar isso na minha cara. Pelo menos, uma coisa tão dura eu precisava ouvir.
- Você ainda está muito bem.
- Continua a se enganar com isso, eu já assumi a merda que fiz.
- Então, assume as consequências.
Não sei ao certo entender a necessidade que eu tive de encarar os olhos dele mais perdidos no passado.
- Estou odiando sentir isso.
- Não estou curtindo a sua lamentação depressiva. - A movimentação dos meus pés foi a reviravolta mais esperada.
- Você não tem coração por nada.
- Por culpa sua.
A minha comemoração de reviravolta antecipada, despertou uma intuição negativa, tanto silêncio sempre havia sido um prelúdio de catástrofes.
- Talvez, você sempre foi assim, e não me admiraria em nada você querer voltar a vender o corpo.
Minhas pernas não quiseram se desapegar mais do malabarismo e toda revelação da salmoura dos meus olhos foi uma humilhação.
- Eu não vou pegar tão leve com você.
- Ainda estou tentando chegar perto pra bater na sua cara.
- Tenta, não se surpreende se eu tentar me defender também.
Nitidamente, que o primeiro tabefe ainda foi discreto no meu peito, eu esperei uma punição mais desumana para a minha covardia de nunca assumir a maldade nas órbitas vivas de néctar.
- Você é decepcionante. - Meus olhos não conseguiram aguentar a superlotação.
- Eu não sou perfeito.
Eu não escondi a súplica da minha alma em zelar o secamento do meu rosto.
- Foi perfeito, pra tentar pegar a puta.
- Vai começar com isso de novo?
- Diz, que eu servir pra alguma coisa, que na verdade, não era neurotisse minha te pagar por ficar na sua casa.
A circulação dele ouriçou inesperadamente o meu corpo.
- Antes, eu já sentia amor.
- Você tentou sentir amor.
Jamais, eu imaginei passar por um infarto após um descontrole de susto com a possessão tão inesperada da voz dele.
- Porra, para de tentar corrigir o que eu sinto! - A intenção de esconder o meu rosto, teve mais a prioridade de me desequilibrar emocionalmente.
Nada tão corajoso me afastou do meu soluçar, a dramaturgia na rua incansável e vergonhosa com especulações sobre o nosso silêncio de segundos.
- Ter gostado de você foi um erro e eu espero ter corrigido quando me deparar com você novamente.
Eu não exaltei a possibilidade de nenhum distanciamento triunfal, eu tive razão suficiente de acreditar na trajetória do meu cérebro para o caminho tão resplandecente e arboril da fachada. A minha disposição inicialmente recaiu para o recolhimento doloroso nas minhas pálpebras, a suspensão do riacho sem barragem para então, suportar aceitar a maravilha de silêncio do menino em meio aos braços enlaçados de serpentes corais e peitos primeiramente enganosos de leite. Eu tive nem tanto carisma com o Paschoal, a deixa da mamadeira no balcão, engajando o último procedimento de digestão nas costas do Pepper, me felicitou pelo saciamento. Eu não me desviei do caminho reto da escada, a necessidade do meu confinamento foi uma libertação piedosa para toda a pressão sofrida dos meus olhos. Nitidamente, que o meu assentamento na cama tornaria-se um convite para o meu desabamento, meu amparo se resumiu ao corpo tão pequeno e incompreensível da minha crueldade em desapegar a infância que havia nele com o depósito das minhas dores.
Nem tão prolongado haveria de ser a minha dramatização, imediatamente na primeira batida que a circulação das minhas lágrimas foi paralisada. Eu já não apresentei tanto convencimento de bem estar com a intromissão dela.
- Estou me sentindo totalmente um nada. - Pouco acaso fiz para o balbucio e as esticadas de punhos roliços. - Nunca imaginei que alguém pudesse superar o Anton em quesito de acabar comigo.
- O que você soube dessa vez? - As boas maneiras no reajuste do vestido, ela soube ter após o assentamento na cama.
A prática delicada eu reformulei em apanhar o cartão do bolso da calça.
- Eu não usei. - Levantar o chorume escorregadio do Pepper, me concebeu alguns estalos imprevisíveis nos braços. - Na verdade, passaram o cartão antes de mim. - Eu quis me livrar da opressão que ela necessitava fazer sobre mim. - E você já sabe que eu chorei.
- Estou vendo. - A técnica dela de se manter em silêncio, não me incomodou inicialmente após a rebeldia da boca dela. - Mas, você tem certeza de que está se sentindo tão mal assim?
Eu precisei reparar os olhos dela para reavaliar as respostas necessárias.
- Eu já estou de mal com todos os homens agora.
- Às vezes, você decreta uma coisa sem ser.
Tão impressionada fiquei com a velocidade da minha cabeça em analisar os apalpamentos sem maldade do Pepper.
- Estive certa quando fui neurótica.
- Eu só estava pensando em outra coisa diferente.
Definitivamente, eu tentei entender a falta de energia no rosto dela sem pressa para o envelhecimento.
- O que poderia ser diferente?
Não sei ao certo, mas a língua dela demorou a encontrar a função.
- Não sei se você está realmente pensando primeiro nas crianças. Essa mudança constante de lugar nunca te tirou do sério?
- Eu saí da casa do Aidan duas vezes.
- Disse que estava pensando em sair do país.
- Foi a única opção que eu tive.
- Não apenas isso, você sabe o que deveria fazer.
A erguida dela me deixou bastante consciente do início dos ânimos.
- Agora já é bem tarde em se lamentar de não ter matado o Aidan.
- Isso seria mais um prejuízo pra você.
- Sou eu que cuido das crianças, ele não faria nenhuma falta para mim, ou você pensava o contrário? - Não havia necessidade de ela continuar a ser uma deficiente e a minha angústia já surgia me encorajando a surtar. - Eu já não acho que você está sabendo dizer que não me aceita mais na sua casa.
- Você entrou em uma fase que ninguém pode dizer mais nada.
- Arruma uma explicação de tudo isso que você fala. Já foi demais pedir o seu dinheiro.
Eu não consegui entender como o suspiro impaciente dela afetou rapidamente os meus olhos.
- Sinceramente, eu faria tudo pra você se resolver com o Aidan.
Minhas pálpebras foram mais rebeldes em mexer até mesmo com a sintonia dos meus lábios.
- Isso é um motivo de me tirar depressa da sua casa. Não precisa esconder, diz a verdade.
- Nunca existe arrependimento pra você?
- Você esqueceria o arrependimento se soubesse o que ele falou pra mim, mas não adiantaria tudo é sempre coisa da minha cabeça. - Eu não fui capaz de impedir o tremor da minha voz.
Nem ao menos fui capaz de acabar com o meu berreiro de infância e a batida desprevenida na porta me conscientizou da minha condição humilhante.
- Eu já falei pra você não se meter.
Pouco importou a boa gentileza do Paschoal em recuar o tom.
- Isso não vai poder acontecer, eu já não sei se confio mais na Nanah. - Apressar o salobo na minha boca, estremeceu a minha alma.
- Eu somente estava tentando te ajudar. - Misturar a primeira vocalização atrapalhada do Pepper ao meu tormento de choro, esquentou os nossos ânimos em coletivo. - Faz o que você achar que é o melhor.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 43
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48
Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05
Hannah.
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52
É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09
Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33
Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11
Algum dia ele pode retornar, talvez.
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mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23
Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17
Uma parte do coração dele é bondoso.
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mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19
Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54
Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.
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rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10
Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.
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teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24
Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.
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mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13
Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.
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titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41
Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...
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rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48
ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(
merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13
Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.