Fanfics Brasil - Aidan Dia 06 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Aidan Dia 06

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Aidan 


Não haveria possibilidade de repreender o comportamento do meu nariz, a entrada mais que cortante no meu olfato, me incapacitou com uma sarna no caminho do corredor de refrigerados. A minha súplica pelo energético me economizou de tanta espiação na geladeira, tão momentâneo o meu mal apego com a latinha congelada e instantaneamente, a ruptura para a minha viagem astral, em defesa das possibilidades de uma sinalização tão intensa, o meu coração desafiou um circuito desconhecido de circulação. Eu não tive certeza se havia sido apenas distorção da iluminação, a minha perseguição abundantemente foi moderada ainda no segundo corredor de vagens da terra. Com preferência pela saída da colheita, os passos rápidos já me orientava de problemas e a urgência de esvaziar a cesta, me compeliu a antecipar o Redbull. 


A selvageria dela passou longe das boas maneiras. 


- Me deixa passar primeiro com a cesta.


Eu preferi não pensar tanto na ignorância dela, a escapulida para o outro caixa me motivou com mais persistência e o avanço final sem protesto do cartão, para então, na saída, ela desferir o absurdo.


- Quando você for embora, eu jogo tudo no lixo.


Na verdade, não foi o verdadeiro motivo para intensificar os nossos ânimos, nem as primeiras tragadas mantiveram os meus nervos em oscilação e o espetáculo na ambientação da rua não me resultou nenhum bom senso de decência mesmo com a rendição dela para o cruzamento mais apressado na outra parte da rua. Eu fiz uma inimizade muito rápida com a latinha antes de entrar no carro, a permanência das sacolas me perturbou com o plano frustrado e tão desumano. Eu não queria inicialmente aceitar o enuviamento no retrovisor, com o céu ainda soberbo de brilho, a única coisa que preferia aguar estava sendo os meus olhos. Eu já tinha perdido a consciência na paragem do sinal, o incentivo mais justo de dor opcional na minha língua não venceu a guerrilha escorredora nos meus olhos. 


Minha inciativa foi surpreendente em perturbar os mortos. 


"Desculpa, Lennon, por eu ter sido um merda."


Eu tentei procurar algum alívio no deslize da minha cabeça no volante, nem ao menos amenizante esteve a fonfonada nervosa com a abertura do semáforo, minha corrida apressada em fugimento para as trevas ainda não tão ardentes de enxofre. Eu não tive um bom êxito no assento do sofá e o embrulho deslizante na sacola se tratou da papa da Kya, a sequência apelativa das esfregadas no meu rosto, incomodou novamente o meu nariz e eu já estava concentrado nos meios de comunicação no celular. 


Inicialmente, eu não me assustei para a trouxa de fios em rebelião no coque centralizado no topo da cabeça, a perda da conexão novamente foi o que me fez exalar impaciente. 


- Estou pensando no próximo ano te matricular em um colégio. 


O arreio da cabeça de Hannah no travesseiro não foi nada natural. 


- Quando eu posso voltar pra casa? 


- Agora estou sem tempo. 


- O senhor só fala isso. - Não me preocupou o malabarismo surreal do tronco dela. - Ontem eu vi um gato igual o Pietro na rua, eu queria pegar ele, mas a vovó gritou comigo. 


- Estou sabendo que você queria puxar o gato pelo rabo.


- Ele ia correr. 


- Talvez, soube que você era um capetinha. 


O disparate das reprimendas foi o de menos, a meiguice já adivinha ser familiar com a soltura do beijo e tanto costume que eu alimentava com finalmente a disposição dela de me nomear como pai. Definitivamente, que o desmazelo me atingiu forte com tanta fraqueza, mas ainda assim, eu não consegui de forma alguma me desapegar da passagem do tempo, de uns pepequinhas com exatos sete anos de idade e tão capetinhas. Pouca disposição eu tive de amenizar o meu suspiro, libertar o meu tronco da camiseta foi uma inutilidade e a ducha mais breve se referiu a um ritual. Eu já não mantinha um bom ânimo de remexer condimentos e molhos a um bom tempo, o costume com o delivery e a sempre recusa da torta doce de pão, estabeleciam o meu cardápio mais tendencioso no infarto. A minha euforia com o basquete não se resumiu nenhum pouco ao amadorismo, minhas suspeitas com o estiramento no sofá e a perdição no mundo dos sonhos, me reerguendo novamente no horário mais negro da noite. 


Tão certo que eu não julguei a minha febre corporal, decretando um fim para tanta informação tecnológica, meu recolhimento bem oscilatório na escada sucedendo uma chegada até mais tranquila e final no quarto. Eu não queria sair inicialmente às pressas do banheiro e a ignorância com o esfíncter da minha uretra foi mais a pedido da segunda chamada. 


Nada me deixou mais surpreso do quê a agilidade e o desespero que ela tentava ainda ocultar. Após a minha exigência com a calmaria, ela soube reformular a coerência. 


- Ela brigou comigo e saiu para algum lugar. A Kya não para de chorar, eu já não sei o que dar pra essas crianças. 


- Tem certeza de que ela saiu sem nada?


- As roupas dela estão no quarto e o celular também. 


Não foi incentivo, a minha automação de vestimenta e ligeireza na estrada, as vezes me mantinha na voz de Nanah. O farol tão explosivo me facilitou reconhecer a entrada antiga da prefeitura e até mesmo o museu alvo e gigantesco numa luta partidária pela sobrevivência das cores claras. Eu não me enganei da estação de metrô, ainda em movimentação, me deixando pronto para evacuar do carro, talvez, sendo até inútil o destrave da porta, a continuidade da paisagem com a praça e uma imitação de floresta negra foi uma premonição de forte indício para pessoas errantes. Nada me impediu de circular na redondeza com velocidade diminuída, o negrume me intimidou inicialmente de reconhecer o lume no centro de uma banca, sem esperança e corcundo, vencendo a frieza com uma coberta imaginária. 


Eu já não me sentia covarde de fantasiar a minha luta com os diversos medos irracionais da princesa. 


Imediatamente, que o meu nariz surgiria com a frescura da ruborização e as minhas mãos não quiseram ser educadas a saírem dos bolsos da minha jaqueta. Eu não tive tempo de brincar com a bufada do meu ar e a minha circulação se aquecera grandiosamente com o intenso trabalho do meu coração. 


- Acha que é assim que se resolve as coisas? 


Nada enganou a maestria que ela teve em ordenar a postura após o meu assentamento. 


A junção das minhas mãos foi mais do que aquecimento. 


- Eu preciso te pedir desculpas. Praticamente, eu acabei de destruir a sua vida.


- Você duvida ainda de mim. - Eu não quis especular as limitações para a voz dela.


- Não, nunca duvidei. Talvez, poderia ter sido mais correto dizer que você precisava de mim. Eu fiz mesmo uma escolha errada. 


Eu não esperava ser corajoso para desafiar as minhas falanges na exposição de pele e brisa. 


- Quero que você volte comigo pra casa. 


- Aquela não é a minha casa. 


- Aquela é a sua casa e a das crianças, eu já me conformei assim. 


Realmente, que eu não quis duvidar da escassez da voz dela, a passada da palma no rosto não me trouxe significados concretos e o chiado resolveu assinalar o que já estava sendo o óbvio. 


- Eu somente disse tudo aquilo porque eu estava irritado com você. 


- Não faz diferença. - Eu duvidei da minha capacidade de entendimento pelo o tremor intenso da voz dela. - Eu já sei o que a Nanah falou pra você. - Ela não deu crédito ao meu início de vocalização. - Eu quero mesmo ir embora. 


- Arruma um lugar melhor pra ficar longe de mim, ainda faço esforço e te trago de volta. Não se esquece que fui eu que te dei esse nome de ararinha. 


- Sempre odiei isso. 


- Mas, eu gosto de te ver às vezes agridoce. - O meu bafejo de riso me deletou completamente.


- Eu sabia que era apenas pra me irritar. - Me senti mais tranquilo com a clareza da voz dela. 


Nunca eu vivi um desconforto tão forte com um período de hiato prolongado, o compartilhamento da graça era apenas uma irrealidade que o meu coração ousava ainda sustentar com um desfecho positivo. Eu resolvi aprimorar as minhas habilidades às escondidas, a análise prévia da juntura das mãos dela me incentivou imediatamente numa malandrice de coragem e decisão. 


Eu não coloquei muita fé na junção prolongada das nossas mãos, o peito dela já era teimoso em retornar o mecanismo mais limpo e eu senti uma grande necessidade de arrependimento com o afago mais próximo dos nossos corpos. 


- Me deixa cuidar disso que eu te fiz. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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