Fanfics Brasil - Kalel Décima Primeira Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Kalel Décima Primeira Semana

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Kalel Décima Primeira Semana


Terceira Parte


Nada foi exagerado, mas eu já não me mantinha em sossego com o software, minhas competências falharam bastante na busca de arquivos no banco de dados. Na verdade, eu não resplandecia tanto ânimo para as informações do perfil, a queixa arquivada no registro geral de São Francisco e o depoimento mais resolúvel do estrangeiro, retornando Johnny ao contato metódico com os americanos. No registro ainda não havia precedentes criminais, se bem que a descendência natural da Síria estando bastante atrelada ao nome inconfundível de Aziz e os achados da matrícula em uma universidade pública, desistente do curso de engenharia ainda recente, em todos os requisitos o Johnny se mostrou competente. Por outro lado, a operação do tráfico ainda estava incompleta, nas localidades rurais de Vlasotince, em meio ao ridículo movimento em galpões e armazéns desprezados, sobreveio queixas há muito antigas. Ao final, o complemento de toda solução de buscas, o complexo de Mitrovica acomodou o hóspede até mais desconfiado com as ameaças diretas e grotescas do Anton, um favorecimento para a entrega real do paradeiro de Marlon, sendo no fim, tudo fortificando o inútil. 


Eu já nem poderia falar tão mal do Paschoal, a deliberação dele mais precisa na operação e os reforços com a equipe tática em Palilula, assegurando poucas aparições no departamento, ao contrário, de tudo o que eu fazia para esconder a minha opressão em desfilar às pressas nos corredores largos do pronto atendimento quando o assunto nos arredava em perícia e investigação. Eu já estava começando a não saber mais ser carismático todas as vezes ao deparar a face ainda em tratamento do Aidan. Eu tinha um pouco de receio de afirmar que tudo sempre foi vivenciado em mim como medo, a proposta desgraçada me humilhava constantemente como a alma de uma criança indecisa. Eu não me afastei do excesso de ar antes de subir a escada, no encargo ao mezanino, a nobreza dele era nítida na mesa em assinaladas em documentações. 


Eu não busquei imediatamente algum assunto, se bem que a puxada tão ruidosa na cadeira, serviu para o reconhecimento das nossas órbitas mais de uma vez. 


- Eu estou tão esgotado pra pensar que você está com um plano maléfico. - A caneta não recusou se afastar em nenhum momento da pele pálida dele. 


- Está precisando ficar por mais tempo no sol dessa vez. 


- Eu admito que não estou mais atraente. 


- Está tentando ser o sol de alguém?


- Estou mais pra fazer invernia do que raiar algum brilho.


Eu não tive o intuito de chamar ainda mais atenção com o meu descanso nas costas da cadeira, a minha fraqueza na encenação nunca havia sido recente e todo o desconforto dele, me agilizava com uma opressão. 


- Já teve alguma notícia da Hannah?


- Eu não sei se tirar quase sempre alguém do sério, poderia ser considerado uma boa notícia. 


- Ela pode estar tentando dizer que está sentindo a sua falta. 


- Ela já me falou isso. 


A minha boca perdeu as transmissões nervosas muito antes de eu agilizar um plano de intromissão mais profundo. E então, um assunto mais justo ele trouxe a tona. 


- Tem mais notícias do estrangeiro?


- Literalmente, o Anton disse que ele iria se fuder. Liberaram uma garotinha em Mitrovica. - Eu fui super a favor da coerência das últimas notícias vivenciadas com a coçada na minha cabeça. - Eu deixaria que arregaçassem com ele até abrir a boca. 


O sigilo tão estúpido e alienador, sustentando o nosso tempo inútil. Até o momento raciocinado, Marlon possivelmente não se mantinha num local fixo e nada nos favoreceria totalmente nas revelações do estrangeiro. Eu já comecei a progredir a ansiedade com o final do expediente, talvez, a minha covardia se deu inicialmente com a conversa mal resolvida com Aidan e a minha sorte no trajeto mais afastado de trânsito e cidade, me auxiliou a reservar alguns minutos de ensaio antes da ligação decisiva. 


O raio de sol mais fraco soube endurecer a minha córnea a alucinar diversas lantejoulas. Nitidamente, que o tremor da minha barriga já não tinha haver com a brisa quase ex vespertina. A aspereza não foi bem vinda para a minha mente perturbada de tensão. 


- Você precisa lembrar todas às vezes de que eu ainda sofro de prisão de ventre. 


- Você estava fazendo alguma coisa?


- Parei a concentração no banheiro pra atender a merda desse telefone. 


Eu não incomodei as minhas dúvidas para o real entendimento do silêncio dele com o acendimento do cigarro. 


- Preciso sair daqui a pouco, mas não ache interessante a minha demora no banho.


- Não me importa saber com quem você vai sair. Eu quero mesmo ser bem rápido. - A denteada na minha língua foi mais intencional e encorajadora do que o pedaço de relva e pasto clareando a minha experiência de família. - Na verdade, eu não estou com mais nenhuma vontade de continuar sendo um mentiroso.


- Que desespero é esse de encontrar o caminho da salvação agora?  


A minha expiração, libertou a minha coragem detrás das grades. 


 - Eu sabia que isso seria bem difícil de conversar com você, nada você leva a sério. 


- Não vem se achando agora com a razão, é melhor deixar os problemas de família de lado. 


- Por que agora você está virando uma mulherzinha?


- Eu vou fuder com a sua cara quando te ver novamente. 


Um suposto clímax, engajou um malefício na minha boca. 


- Eu vou passar a vida toda fugindo de você.  


- Está me achando tão foda agora? 


Mais cansativo ainda foi revirar com desprezo os olhos.


- Se eu te disser a verdade, você ainda não vai amansar o coração. - Reparar distante o curral, me beneficiou a ter a certeza do caminho certo. - Você está colocando todas as esperanças em mim pra ir atrás da Hannah.


- Eu já sei que você não pega mais ninguém e nem por isso precisa vim com essa conversa de viadagem. Você aceitou não vacilar comigo. - Em nenhum instante eu senti o meu couro tremelicar com a voz mais densa dele.


- É, mais agora eu estou querendo ser mais foda que você. - Sustentar a minha língua, apareceu como um comando falho. - Acho que você foi mais idiota perdendo tempo por alguém que nem está mais no país. 


Eu experimentei o meu coração aquecendo de alívio, meus ouvidos totalmente surdos para as elocuções de ímpeto e queixas.


- Eu não estou mentindo a Hannah não está mais no país e eu não sei muito bem o que aconteceu, também não vou dizer mais nada. 


- Então, reza pra não me ver ainda puto até o fim de semana. 


Nada se passou na minha mente de que era perigoso encerrar com a ligação ainda na voz mais endiabrada de palavras. Eu quis repreender a minha mente distante da estrada, em primeiro instante eu duvidei da cercania de arames, mas, a cadeira de balanço alcançada de longe na varanda era a única referência. Eu já desci do carro intimidando a orquestra de grilos, a velha não interrompeu com a varrida no gramado até uma galinha desbocada gritar com o estranho. Não foi tão difícil encontrar Julie, nas dependências de um casaco xadrez, ela dobrou as forças contra o frio em braços finos e cruzados. 


Eu me mantive pronto a muito tempo para as explicativas da investigação, somente não consegui ser correto quanto a coçada dela no cabelo e a alma dos olhos distante. 


- Se tiver alguma coisa que esteja acontecendo. 


Longe imaginei de ela protestar imediatamente, sobre intervenções das mãos nos bolsos da calça, em nenhum momento, deixou a voz tremular. Eu me senti ainda mais indeciso com a partida e a pressa dela em rodiar a casa, encerrou a última visão do meu retrovisor.  


Havia muito que na porta dos fundos, ele se mantinha em vigia, o arranque tão forte do motor, avisou-o para o saimento prevenido e mal preparado. A acomodação pelo outro percurso na grama, não foi planejada, na pequena elevação de terra, a vista mais segura da partida do veículo, direcionou o caminho seguro para os pés ainda desaprendidos de equilíbrio. O cansaço do exercício começou a ser exigente com o primeiro deslize, nem pouco o choro foi intencional para o afogamento dos pés nanicos em lamaçais terrosos e de pasto, a persistência já começava a se tornar em uma habilidade nata. Pouco estava conhecido dos perigos do cair da noite, a marcha precisando ser contínua até mesmo abaixo de luar, nada aprendido do caminho da cidade, mas a certeza não se confundia de encontrar ajuda segura. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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