Fanfics Brasil - Tasha Dia 03 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Tasha Dia 03

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Tasha


Eu não esperei me lembrar imediatamente do outono, a demanda da chuva começou a trazer a escassez das folhas secas e elevar uma temperatura absurda na noite. Nunca me esqueci da falta de sorte com o horário sempre taciturno da madrugada, nenhuma contestação das três e meia encontrei na cortina e a bulinada da Kya, antecipava mais a queixa de um sono incompleto e incômodo. Inicialmente, eu não consegui atribuir um diagnóstico para a febre recorrente da Kya, as falhas com a deixa para o sono, me mantinha numa tribulação de insônia e a mastigação de quase tudo segurado no tato, completou a problemática dos dentinhos. A manha tão preocupante, me reergueu ainda com lantejoulas nos olhos, medir os punhos aquecidos me desafiou na descida da escada quanto ao sabor do antipirético. Eu sabia que se tornaria em uma maldade, empurrar sem piedade o paracetamol, o berro alarmante angustiou os meus ouvidos e nem muito esforço precisei fazer para a paralisia abrupta dos meus batimentos tranquilos. 


Eu sabia que o choro da Kya costumava ter a manifestação de um alto falante, a tosse desnecessária acelerou ainda mais a abertura da porta. 


- Falei pra você me chamar. 


Esmurrar a minha garganta com saliva, me beneficiou a desprender a voz. 


- Não foi nada. 


Meus ouvidos não saíram da sintonia das passadas e o meu choque com o rapto do punho da Kya pelos os meus ombros, tentaram desfalecer as minhas pernas totalmente. Eu não tive coragem de negar a menina com faceta de tomatinho, o meu retorno para o centro aquecido das cobertas e solidão, tendo o meu afastamento novamente com o alcance do choro sendo também um lembrete para o menino chorume. A falta do Pepper, me levou a entrar tardiamente no sono, as escalações da conversação e do bramido continuaram audíveis até a minha rendição em algum horário próximo da manhã com sol anêmico. Nada me fez imaginar na continuidade de um sonho, a gentileza quase cantada nos meus ouvidos sobre a entrega de mãozinhas exploradoras de ventre, me despertaram para o mundo adiantado das sete. 


- Já estou indo. O Pepper já está com a fralda limpa. 


O bom paliativo do mordedor refrigerado revirou o meu juízo de uma forma silenciosa e o sossego da gengiva inquieta da Kya se tornou amena com friccionadas de falanges. Eu sabia que facilmente o meu corpo se acostumaria a esse nosso ritmo introverso, suas composições cadavéricas mais aprazíveis a friagem, acabaram fisicamente com as expectativas de um vestígio de vida em mim.


- Não precisa você fingir que pode dar conta de tudo sozinha. Te trouxe de volta pra casa pra te ajudar também. - Eu não tive inicialmente nenhuma disposição de oprimir a minha voz, os músculos ainda esgotados de idade, travaram a minha garganta. 


- Você já está começando a se sentir inútil? 


- Eu não tenho que sentir nada. 


A desfeita dele com as palavras me incomodou, a justificativa do silêncio ainda se mantinha nas espiadas dele atrás de mim e assim eu fui submetida a imaginar a gravidade do espaço bloqueando o meu oxigênio de suprir a minha vida. Praticamente, que a minha grosseria seria mantida na despedida e a falta do meu reparo ainda sustentei sobre as vestes desconhecidas dele. Não demorou para eu exagerar na retrospectiva, meu coração estando mesmo fadigado da vistoria de uma razão inconsciente para o meu retorno tão inesperador. Eu não tive mesmo nenhuma explicativa para o rapto instantâneo na entrada e manter um diálogo forçado no quarto com Nanah, me humilhou duramente em lágrimas. Claro, que eu não me desfiz da interrogativa sobre a nossa amizade, todo engano mesmo para finalmente amolecer o coração de Aidan, uma forma infeliz de acessar os seus sentimentos. 


Mais uma vez, eu tive vontade de reprimir a gula desordenada da Kya por falanges, o reparo mais metódico da gengiva fez me alertar para o rubor e a tática aceita do mordedor condenou novamente as minhas pernas para a descida na escada. O ursinho de silicone recém refrigerado no congelador, adiantou a baba pegajosa na Kya, eu recorri às minhas pernas para a elevação em reparo do menino chorume desfalecido no berço. Minha espera por um horário mais quente do dia e o asseamento do menino, determinou a minha estagnada no quarto. A desfeita da Kya com o curral, movimentou bastante as minhas pernas, o rápido sossego com a pausa certa no tapete me tempestuou com a contaminação das mãos em direção das gengivas, a minha vontade de empurrar as mamas esteve mais na intenção de cessar com o berreiro. 


Eu queria não ter sido primeiramente tão gentil com a minha tentação de apreender o celular no colchoado, eu já tinha conhecimento das notificações velhas e bisbilhotá-las me antecipou a perturbação. 


- Você não vai falar mais comigo? 


- Eu já expliquei, não era a minha intenção te prejudicar com o Aidan. Eu precisava fazer alguma coisa pra não te deixar ir embora. 


Não sustentei por muito tempo a minha bravura, a entrega das visualizações remexeu o meu coração e as feridas apareceram não suportáveis ao novo posicionamento. Dar estimativas sobre o fim da minha mágoa era um desperdício da miséria de força que ainda me restava, no mais necessário o meu acolhimento progressivo com a solidão era o que aumentava as incertezas das minhas vítimas, a falta de incompreensão para a minha espera pelo o tempo certo de resolver as minhas confusões, dar trégua a navegação num período de tempestuosidades e somente então retornar com um céu azul aberto de direção. 


A falta de desagarro da Kya estava mais metódico com as mordiscadas no pomo já acerejado de cor e eu não quis fantasiar referências à minha entrada na cercania com coleções de bolas, blocos e ursos. Inicialmente, o meu aprendizado foi inútil, mas a prática com a construção da torre de blocos, divertiu a boca sem dentição do Pepper, talvez, tendo até ocorrido no meu entendimento tardio de tempo que a torre desabou. Eu não quis retomar a recolhida tão cedo do garotinho, meu lance único para a captura dos braços da Kya, resolvendo o problema da fedentina e a agitação na banheira. Eu não tive tantas conclusões sobre o que aconteceria na noite, nem procurei entender o meu passatempo de espera, recorrer mais uma vez ao horário mais adiantado não seria necessariamente vivências do meu coração, tudo em mim já estava em um costume ridículo. A ausência demorada serviu para adiantar os meus sintomas e as minhas qualidades de projeção de desgraças. 


Eu encontrei na conversação do Pepper os benefícios de distração, sem muito sucesso inicialmente, minha mente não se aposentou das sequências dolorosas e nem me deu alternativas de tirar o sentimento de mim. Se tornou automático a minha infiltração nas cobertas, descobrir a cabeça da Kya serviu para manter a atenção no exagero da gengiva e mais ainda induzir o mamar ao cochilo. Eu não pude saber ao certo do que se tratava a agitação mal definida, meus ouvidos de algum modo captando as passadas se horrorizaram com a surpresa da abertura da porta. O inesperado de luz no corredor, retirou a minha visão por segundos, a maior gentileza mesmo esteve na preferência dele de não bombardear o quarto com luz. 


 - Desculpa, não deu tempo de avisar que eu estava voltando. - Creio que a sequência dele estava mais concordada com a espiada da inconsciência do Pepper e da Kya. - Desce lá embaixo. - A minha renuncia de movimentação encorajou ele a se adiantar novamente. - É sério.


Eu tive a esperteza de ensacolar o pomo, a vagareza do meu caminhar entre sono ainda me possibilitou alcançar o térreo da escada, nada eu pude formular com o adiantamento dele para a cozinha, nas dependências de uma surpresa ele foi bem péssimo. Eu quis inicialmente reprimir a ideia de sustento para as minhas pernas, me adiantaram para a viagem no tempo sem um preparamento, justamente na época de uma infância. 


Meu tremor não surpreendeu a estrutura pequena, delgada e encardida na mesa, o adiantamento das mãos mais metódicas com o saciamento e o enchimento da boca me penalizaram com mais sustento às análises na sua imundície desordenada. 


Eu neguei ser incapaz de recordar a sua identidade, o seu nome, até mesmo a relação existente entre eles, sobretudo, a similaridade das aparências que agora não mais me enganava que toda a infância me apresentada era somente do Jens. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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