Fanfics Brasil - Aidan Dia 06 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Aidan Dia 06

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Aidan 


Eu já estava perdendo o costume com certeza, nada cessou as esticadas da minha boca e foi uma vergonha atribuir tanta esperança com o café. Necessariamente, não seria sintoma de doença, o meu desmazelo na mesa esteve longe de ter a causa na lombar. Eu tive ainda um bom coração em raptar o Pepper na noite passada, a entender o alcance da conversação do quarto, a liberdade depois das altas horas da noite se tornava em uma rotina cansativa. O emparelhamento do menino na cama não me causou tanto problema inicialmente, ainda sobre as minhas ataduras contínuas de olhos, a esparramação do Pepper foi o que conseguiu me irritar gradualmente. Foi uma infelicidade acabar tão cedo com a cafeína, literalmente, o efeito da minha energia eu senti esvaecer novamente com a subida ao quarto, a risada do menino audível ainda da porta, me incomodou com a suposição de mais compressão do meu corpo na extremidade da cama.


Eu captei inicialmente a outra mãozinha franzina em oscilação para a atmosfera, ainda em abuso de um pomo já cansado, grande parte da sucção da Kya continuava satisfazendo a dentição. Meu alcance na mesa ao lado da cama, em revelação do conhecimento das duas da manhã, a tossida desprendeu a mastigação da mama e intensificou o nosso silêncio de mortos vivos. 


Não houve muita discussão inicialmente, a disposição de ceder um quarto ao Jens não manteve nenhuma hipótese de retorno consciente. Se bem que, a maior parte da minha consciência ainda estava perdida no último dia, a sorte do agente em percorrer as redondezas de Nova Belgrado, garantiu a partida para a ocorrência próximo a região, a falta de conhecimento do garotinho o fez retornar ao departamento com mais prioridade na porção de bolachas e uma garrafa de água. A boa facilidade de Kalel foi o que me encorajou a descer o mezanino e a descoberta do desconserto na recepção do pronto atendimento, me fez ajoelhar já com um tremor mais intenso com o nosso envolvimento para simplesmente ele entregar o recado no meu ouvido. 


"Ele vai matar a minha mãe."


Eu estava apenas tentando acostumar o meu coração a tanta explosão sentimental. Por outro lado, nada eu captei de repente, mas a abocanhada malandra da Kya com um regalo fifi de dedilhadas nos pés, quase passou despercebida a ruborização preocupante no bico.


- Ela já está te machucando.


- Se ela se aquietar somente assim. - Eu não tive nenhuma ideia correta com a disposição que ela teve de acobertar os olhos com as falanges. 


- Eu deixei o mordedor no refrigerador e foi uma solução útil. 


- A sua pesquisa se esqueceu de te dar as recomendações da gripe. 


Eu fui obrigado a piscar mais forte para afastar as lantejoulas dos olhos. Corajosamente, eu não me importei com o impedimento para a recolhida da menina, toda tempestade da mente de Tasha ainda era convincente para a minha descida à escada única de posse do mordedor. Totalmente conceitos falsos, eu já saí com reprimendas quanto ao abocanhamento do meu ombro, a abertura silenciosa da porta do outro quarto me conferiu o menino ainda mais ensacolado no edredom. Minha fuga para a cozinha ainda estava sem intenções de um amparo refrigerado, a habilidade da minha mão em destampar o pequeno pote de geleia de maçã verde e servir em ângulo perfeito na minha boca, acalmou o meu início de ansiedade. Eu soube esperar a vocalização extrovertida e incompreensível protestar ao experimento, o arranjo da colherzinha na boca da Kya transbordou uma cachoeira pegajosa, nitidamente, que o azedo não souberam mascarar. Nada me conscientizou do meu riso esquizofrênico, minhas táticas de vasculhação no armário encontrou o pote com o melado de mel, a sequência do arranjo da colherzinha e dos dedos da Kya para estender a degustação açucarada, me adiantou em armazenar então o recipiente na refrigeração. 


Nem um pouco eu me importei para a entulhação na pia, a subida com a ocupação da Kya de retirar o melado da mão me deletou para uma mãe anciã. Não deu pra ser despercebida a pegação nos punhos, a aproximação dos dedos de Tasha ao nariz me arrepiou de nojeira. 


- Quando a Kya ficar com dor de barriga, você vai passar a noite com ela. 


- Você está ficando uma mãe chata. - Meu distanciamento foi em favor de repreender o grito do menino chorume.


- Isso me anima de você pensar duas vezes se eu ainda sirvo pra você.


- Não apenas serve como me completa. 


Eu me arrependi de adiantar a infância do meu coração que ainda estava aprendendo a retornar a andar num caminho perigoso. Sem vestígios de voz, eu circundei o Pepper ainda mais no meu peito e em alguma parte eu me perdi, podendo retornar novamente na bofetada inocente do Pepper no corpo estirado da Kya. Meus olhos suplicaram por horas e eu os saciei na exatidão das quatro. A silenciação prolongada da Kya novamente esteve recorrente ao pomo. Eu entrei num estado de inconsciência com os batuques fora do quarto, o berro dos meus olhos em direção da luz jovial na cortina, não conseguiu encontrar Tasha com nitidez do outro lado. 


- É o Jens. 


Ele não se desprendia do ritmo no horário das seis. 


Em diante, o meu descanso não se tornou nem um pouco energético. O despertar recorrente das minhas pálpebras e a cria desacordada para observação, acabou com a minha capacidade de cognição totalmente. Pouco me trouxe alívio a abertura da porta, a saída de Tasha com uma toalha em mãos, me adiantou sobre o banho do Jens. Alguns minutos em inaptidão motora, até o remeximento da Kya doer toda a minha fadiga emocional, o ritual de guerra entre dedos e gengivas não tardaria a começar. Eu não esperei tanta demora para a trabalheira iniciar, a captura de Tasha com os edredons tinha mais a finalidade de enredar os pepequinhas do que me expulsar. Exatamente, do início da escada que eu percebi o volume de uma animação, a concentração do Jens evitou de me ver atravessar a cozinha; novamente, a minha abstinência de sono começava a se desenvolver pela boca. 


Não consegui entender se o raio de voz do quarto teve a intenção de interromper a minha fome. 


- Seu celular está tocando!


Eu não tive medo de desenrolar escada a baixo com as pisadas em cada dois degraus. Teve até sentido a minha lógica, a chegada antes do encerramento da ligação e a voz de Julie libertou a minha indignação pensativa do despertar na cidade.


- Eu poderia ainda estar dormindo. 


- Vou pegar o Jens pela tarde. 


Não houve uma despedida afetiva, o problema maior que eu tive foi com a temática com o Jens na mesa. Eu tive dúvidas quanto a recusa que ele fez para a torrada. 


- Sua mãe vem a tarde te buscar. 


Eu fui incapaz de direcionar tanto ódio para mim, como punição pelas palavras, eu experimentei me aprofundar na paralisia dos meus olhos. 


- Ninguém mais vai matar a minha mãe? 


De nada adiantou procurar forças para mover as minhas órbitas sensíveis demais, no fim, a ararinha, se pronunciou em ser o meu amparo. No mais o que eu entendi foi uma arcada dentária de cinco anos simpatizar com a imaginação de pequenos bebês em seus braços. Não indaguei tanta recusa com a ideia, a chacina na barriga light da Kya, espalhou em transformação de lhama a baba e na minha visão mais aprofundada no Jens, enxerguei nenhuma simpatia com o secamento dele nos braços. Chegado mesmo o momento tardio do dia, a percepção da campainha acelerou as pernas do Jens e encontrar Julie novamente em afagos com o Jens, me recuou em espiadas para Tasha, a lembrança mais nítida das sobras do Lennon pela última vez.


Não consegui ser tão intrometido ao ponto de extrair o motivo para a partida à França, no mais correto, Julie não experimentaria em nenhuma vida as mãos abanando; pelo menos, a casa em nome do Jens, não seria liquidada e o direito da separação dos bens de Lennon ainda lhe era favorável em uma gordura de notas. 


No mais normal, Jens ainda se sobressaia na maestria do abano das mãos e a última percepção de Julie foi para além do curral armado no tapete da sala. Eu tive piedade das pernas do Pepper em vencer a gordura em alcance a bolinha no cercado. O mais difícil com certeza foi sentir a falta de vida no corpo de Tasha, a falta de percepção para o meu assentamento no sofá me impulsionou a entregar uma mais simples besteira. 


- Ele pode voltar algum dia. 


- Nunca pensei que pudesse ver tanta coisa. 


- Não foi muita coisa, pelo menos, ainda não. 


O interesse de ela procurar os meus olhos, avivou o meu íntimo sem controle símile de uma praga pestilenta. 


- O que você está sentindo é a mesma coisa que eu irei sentir se você for embora. - Distrair o meu olhar para o curral, congelou as minhas fraquezas salobras. 


- Ainda não me convenci da sua ideia. 


- Não é muito te pedir que você fique e que deixe os seus filhos serem os meus também.


Não demorou para eu perder a sinalização em alto mar, os olhos fixos de uma mulher. A clarividência esperta me revelou o levante da muralha, a minha incapacidade de libertar a voz, de mostrar o meu coração puro de criança. 


A tentativa frustrante de desordenar os meus cabelos foi o que me fez receber a coragem no fim. 


- Me deixar registrar o Pepper e a Kya. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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