Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial
Tasha
Desde o fim de semana que eu ansiei para o passeio o alcance da calmaria, em favor de um céu aberto, a disposição ao banho de sol ainda no caminho do estabelecimento desenfreou os primeiros espirros do Pepper. A naturalidade do andamento letárgico do carrinho afastou o interesse faminto da Kya, que até então a preocupação mais recorrente em mim se dava para a interrupção da caminhada já estando alcançada. A disposição de Nanah para a escolha da cafeteria de dois andares, tendo o térreo como a localização certa para a permanência, foi justamente em favor dos regalos da espuma do café, a técnica amorosa concebendo um coração. Nada passou despercebido por mim. A suspeita mais forte na viagem surgindo depois com as primeiras elocuções tão nítidas da Colômbia. Inicialmente, eu precisei de conceitos técnicos sobre investigação para resolver ao pé da letra o envolvimento romântico com o Paschoal. Ao menos, bastante conhecido e pouco conhecedor do seu passado, fora isto o avanço para a moradia junta e definitiva tinha dado um progresso positivo de seriedade.
- Eu acho que somente não estou preparada para ter filhos. - Me incomodava ver sempre a manipulação imediata no meu brioche preferido, a escalada do Pepper no tronco de Nanah foi uma exigência para o retorno no carrinho.
- É alguma condição do Paschoal?
- Ele tentou me convencer com a viagem, acho que ele sente falta de ter alguma coisa mais pequena nos braços.
Antecipadamente, o alívio com a intromissão da garçonete nas amostras do catálogo de sobremesa, sendo a mesma escolha da torta de pão para ela, a perseguição invencível ficaria mais acirrada com o retorno a privacidade. Meu conhecimento a cerca das piscadas discretas dela era um problema, a necessidade de um passe livre para a entrada em todas as minhas perturbações de vida.
- Como está a sua nova vida? - Reprovei o apoio que ela preferiu fazer com os cotovelos, de qualquer forma ela tornou-se mais avançada e projetada sobre a minha alma.
- Ainda não tive uma nova vida. Não é interessante morar com o Aidan.
- Eu me lembro dele e acho que não seja tão desinteressante.
A lembrança do acidente de trânsito, a super confiança dela em encontrar a sintonia da velocidade da luz para o atravessamento no sinal aberto, as considerações sobre o bom homem galante e salvador.
- Isso foi a primeira impressão. - O alerta da pressão dos meus olhos era o sintoma que ela precisava para desfiar um diagnóstico surreal em mim.
Não era que eu sentia raiva do Aidan, ainda somente remetia a uma semente que eu escondi nas incertezas sobre as dúvidas que ele tinha em mim de ser uma péssima mãe.
- Foi ridículo ele ter feito isso, como se eu não fosse capaz de cuidar de duas crianças sozinha.
- Acho que você já perdeu a técnica das distorções cognitivas.
- Foi isso o que ele quis dizer. - Eu evitei que o bramido ultrapassasse a nossa mesa.
- Ainda assim, você tinha toda a oportunidade de recusar a morar com ele. - A facilidade das enormes unhas manteu as mechas loiras na orelha. - Eu penso como um benefício, nem os gêmeos você registrou.
- Lennon não teve tempo.
Basicamente, o processo da cura tão difícil de ser trabalhada já me regojizava com os ótimos resultados do adestramento da minha consciência. A lembrança nunca deixava de ser especial e comovente em todas as vezes como a primeira vez. Novamente, a minha salvação para o fim periódico da boca dela teve haver com o servimento dos pedidos, entre pausas ela precisou refrescar o abuso da sorvedura no café, e mais uma vez, ela nunca deixaria de ser destruidora de corações de espuma. A minha sorte em não pagar a conta foi unicamente pela bondade do coração de Nanah, eu preferi fazer uma velocidade para o retorno a casa, Kya pelo menos concordou em ser uma boa menina depois do banho. A carnificina contínua com as mordidas no tchuco de bochechas do Pepper, liberou o vozerio que me traumatizou inicialmente para conter. A utilidade do Sling comprimindo a fofura se deu como o meu trabalho positivo para o controle do choro. A técnica então mais delicada nas verduras até o assamento da carne protegido de cabeça e membros, a benfeitoria da graça escapuliu da minha boca com a remexida da cabeça do Pepper investigando a saída no Sling.
A sequência para o fim da tarde e o bramido da fome. A Kya tinha o talento de se ocupar com duas coisas ao mesmo tempo, a concentração única na sorvedura trazia sempre o cheiro e o calor bem desagradável nas minhas mãos, pelo menos era o esvaziamento compulsivo da gula. Nem mais tão necessário o exagero de pomadas, a consequência das primeiras assaduras sendo nunca mais recorrentes da sinistra negligência, meu processo de retorno a paixão pela Kya me qualificava agora com piedade e cuidado. O intenso período da dor me perturbou com a antipatia de manhas, sendo necessário existir também uma inércia de tempo e espaço para a apreciação de todas as coisas sobre o meu verdadeiro sofrimento de finamento. Era necessário que todas as coisas recolhessem um pouco da minha dor, se acostumassem da noite para o dia com um masoquismo sentimental. Ao máximo a Kya era um brioche ainda em complemento de assadura, magra ou ainda de massa fina e mal assada, somente de tosta completa nas pálpebras com referências inquestionáveis quanto ao progenitor.
A sinalização na entrada foi o que me fez descer mais rápido. A reparação incontestável reconhecida nas iniciais ainda nas costas da camiseta escura e detalhada numa unificação com o traçado das carnes dele. Era muita vaidade sem necessidade. Recorri ao mais natural com a cruza dos meus braços no fim dos degraus, uma contenção imaginária para a calma da minha desordem interna, a encarada despreparada dos olhos dele sem a causa do lume ser a lâmpada, coisas assim, fertilizavam rapidamente a minha semente de ódio. Incrivelmente, a angulação mal sustentada para o meu rosto com o redirecionamento apressado para a escada foi o que me fez justificar primeiramente a educação.
- Ainda se usa o boa noite.
- Eu iria falar, mas já me acostumei em saber quando você não está muito bem. - A pausa tão curta na escada não precisou de nenhuma consideração de reparo em mim.
Decidi uma intuição para a subida contínua dele.
- As crianças já estão dormindo.
- Estou indo tomar um banho.
Basicamente, um período mais demorado de tanta ordenação com o corpo dele, nem tão caprichado de cheiro apareceu o retorno dele na sala. Analisando a audácia para o desfiladeiro sem peças no tórax, a retirada do medicamento na cartela e a busca da água mais morna, me indignou com a perda de tempo no preparo da refeição mais leve.
- Deveria ter me avisado que não iria jantar em casa, quase queimei o Pepper. - Alguém bastante sapeco, recolhendo pincéis e tintas, animou as marcações espantosas nas costas dele. O mecanismo de lavagem do copo somente remexeu músculos densos e novamente brancos. - Isso é o que me faz sentir mais raiva de você.
- É alguma resposta que você precisa escutar? Eu como amanhã.
- Na verdade, eu não quero escutar mais nada de você. - Escapando o suspiro profundo nele, reposicionei o meu rosto para as cores neutras da sala. Preferivelmente, cores mortas e frias faziam o tipo dele.
- Eu não sei te entender.
- Não precisa você me entender.
- Por que você está assim comigo? Eu já entendi que preciso acostumar a minha mente de outra forma agora. - Eu preferi obter êxito na contenção da minha boca primeiramente, por causa da arrebentação inesperada da voz dele.
A minha surpresa esteve bastante resolvida de conhecimento inicialmente pela zanga das sobrancelhas dele.
- Está na fase da mania.
- Fiquei nervoso agora.
- E porquê tomou a medicação agora?
- Por causa do horário.
- Isso é mentira, sempre toma antes de dormir.
- Vou dormir mais cedo.
A recolhida mais uma vez isenta de saudações, o último reparo no Pepper e na Kya, e a liberdade para o acomodismo na cama. Tudo em perfeita paz no descanso das minhas pálpebras e o agasalho bastante grosso me encasulando, exatamente, o encaminhamento correto para os estágios do verdadeiro sono, sendo não mais possível com a sinfonia dos destraves de porta e marcha pesada de pés. O problema inicial surgiu com a escassez de luz para a descida na escada, o reparo nem tão atemorizador do avantesma recaído no sofá serviu para me acovardar. Eu fui conduzida no ritmo de uma aparição, bastante vagarosa com o encaixamento certo nos pés do sofá. Éramos duas aparições inúteis para o medo.
- Não consigo dormir com você fazendo tanto barulho.
- Veio reclamar disso?
- Preferi saber se você precisa de alguma ajuda.
A esticada no cobertor alvo com a algazarra dos pés tinha mais o intuito de acobertar o bafejo do riso mais malandro.
- O que foi?
A acomodação com a reposição do braço em baixo da cabeça foi o início do abrimento.
- Eu queria ter a escolha de te ver assim todos os dias.
- Eu ainda quero brigar com você, mas eu vou ser paciente até o fim da sua mania. - A suspendida do pescoço no sofá, salvou-me gentilmente de um torcicolo.
Para o riso torto dele havia o segredo na imaginação.
- Me conta o que é isso agora.
A minha mente não teve nenhuma ligação memorável com a nominação. Sem nitidez ao certo para o murmúrio, a boca dele encerrou o remeximento após a virada. De toda forma, eu sabia que havida crescido, deixado de ser um simples e pequeno canário para algo maior agora na mente dele com asas e nome de ararinha.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 43
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48
Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05
Hannah.
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52
É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09
Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).
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teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33
Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11
Algum dia ele pode retornar, talvez.
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mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23
Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17
Uma parte do coração dele é bondoso.
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mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19
Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.
merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54
Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.
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rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10
Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.
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teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24
Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.
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mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13
Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.
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titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41
Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...
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rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48
ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(
merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13
Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.