Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial

Kalel

Não havia em mim mais produtividade para o dia, a razão bastante compreensível referida da última noite durante a crise de rinite. Nem pude esconder tanto as explicações sobre o benefício do vapor do café, a técnica sigilosa me entregou de surpresa ainda na subida completa de Aidan no mezanino. Sempre ao encargo de uma prancheta de perícia, ele exaltava as competências da equipe do laboratório pela varredura analítica em algum DNA, definitivamente, a genética e a herança sanguínea nunca tinha sido uma predominância intelectual nele, nas menções seguidas para o café, ele resolveu entrar. 

- Já comecei o dia mal. - Recorri a ligeireza em antecipar a resposta ainda com as iniciais da curvatura na boca dele. 

- Também comecei a noite com sorte. - A folheada na prancheta ainda me serviu para uma hipnose de segundos. - Pepper está um pouco doente. - A disposição da vigília no berçário se extendeu madrugada e início do dia. 

- Você levou a sério isso de ser pai. 

- Acredite, eu estou tentando voltar com esse pensamento. Mas, ter uma explicação prévia sobre a sua genética poderia também ser o ideal. 

Definitivamente, o nosso mais novo parentesco surgindo ideal como primos distantes. Para a permanência de Hannah no Brasil ainda não havia previsão de retorno. A conexão confusa entre nós, não me ressaltou tanto para o pasmo, se bem que a irresponsabilidade como uma característica poderosa no Ash, me surpreendeu imediatamente pela união estável e a aptidão da agressividade. A mudança poderia ser um processo difícil, mas quase nunca se investia tentativas. A primeira prisão, pouco trouxe benefícios para a reeducação, o negócio da droga ainda surpreendente, nem mais utilidade havendo para os conselhos. Simplesmente o desprezo, a exclusão do parentesco opcional da família faria então ranger o coração dele perpetuamente. Assim, para toda avaliação da desobediência entre pai e filha o mais comum estava na hereditariedade. 

- Não posso pegar a Hannah agora. - A dificuldade do idioma constantemente tornou-se em liberdades sem limites. 

Nem tanto eu presumir para a marcha na escada, numa coordenação cansada, reconheci o rabicó apertado do Paschoal, minha estatura me mantinha nos benefícios mesmo em assentamento. A fantasia do cabelame encantado surgiu nos centímetros lombares e na corrente marítima na ponta dos fios castanhos. Meu caso de Carranza não havia se encerrado, toda certeza eu tive para a entrada na conversa com a inclinação dele na mesa em explanações de uns depoimentos. No mais recente, tanto a garçonete da sorveteria quanto a cliente assídua, explicaram o relacionamento nem tão saudável com o marido, Holger, e ao que tudo indicava, o aparecimento de Manfred no estabelecimento tornou-se exagerada com as frequências. Ainda estava bem distante de constatar um caso extraconjugal, a minha primeira opção de adiantamento para o antigo apartamento de Carranza, me manteve nas coordenadas certas do trajeto. A cor nem mais fulgurante do prédio bege, nem uma ótima serventia se atribuía ao rosário quase evasivo nas grades de ferro da portaria. A minha assistência com os anfitriões e até mesmo a vizinha neurótica em perseguição pelo quarto ainda às menções dos odores de fumaça em um dia e o peixe azedo em dias depois. O mais controverso para a barbaridade manteve-se na limpeza do apartamento, a citação da fumaça sem indícios de queimadura e carbonização em móveis, mas a assistência do corpo de bombeiros era unânime. 

As minhas explanações em cercania pela única suspeita estavam se concretizando, no entanto, a caçada para a descoberta do paradeiro nem ao menos eu sabia iniciar uma projeção. Ainda luz do dia e vagarosa para o meio dia, e o vício em raptar a minha acetilcolina era a falta de passatempos na vida dele. Inspecionei o viva voz antes do descanso do celular na perna. 

- Diz logo, que eu estou no trânsito. 

- Se você falasse dessa forma comigo sendo o seu chefe, eu te demitia. - Em memória dos tempos de parceria com o Ronald, a disposição dele para surtos de indisciplina acarretava tortura no couro. 

- Tenta convencer o Paschoal. - No descanso do sinal, bisbilhotei o ciclista com conscientização na faixa.

- Ainda estou acirrado, tentando convencer ele a cortar o cabelo.

- Hoje, estava solto e escorrido. - Meu coração implorou pela disposição de uma burla.

- Eu deixei de andar com esse cara. 

No mais certeiro, eu me considerei um aprendiz de gargalhadas estrondosas do Ronald. Com a sinalização do pigarro dele, retornamos a compostura de um assunto mais sério. 

- Eu fui em Vlasotince e falei com a ex mulher de Lennon. Tirando o imprevisto da porra de uma velha na janela, não teve mais nada de estranho. 

- Isso é o que você diz. Eu faria um trabalho mais sucedido. 

- Ainda houve umas explicativas estranhas dela para a saída do irmão. 

- Faz tempo que ele saiu?

- Estou procurando saber disso. 

A tempo a estacionada na C.I.F.D e a desconexão com a chamada, meus relatos em sucessão para o Paschoal e o preenchimento do relatório na ocorrência, tendo uma rápida recuperação de energia no intervalo. Meu esvaziamento tão repentino com a queixa assistida da desordem na avenida, meu atributo agora de múltiplas tarefas na segurança do trânsito. A retomada do encargo andarilho com os casos, somente tendo o retorno na C.I.F.D no horário das quinze horas. Tão próximo do final do expediente, havendo a mixórdia de nuvens gordas e desnutridas ainda sem ameaça com a autoridade em brilho e período de lua cheia no céu, a minha jornada para Palilula seguiu segura. Eu fui convicto da subordinação receptiva do bar, a cidade quase letárgica e depressiva em passatempos e animações. Da vidraçaria escura reparei a movimentação e a aglomeração mais nítida na entrada estava na direção do boliche. Imediatamente, eu recusei a companhia do garçom, a localização já conhecida com a cabeça dele e a minha espera resolvida para o fim da jogada com investidas de um tateamento perturbador nos ombros dele. 

- Estou jogando, espera. 

- Não acredito que essa valentia seria a mesma em uma abordagem de verdade. - A sinestesia tão habilidosa ele tinha com tragadas de cigarro e repostas cruciais.

- Eu cagaria mais pelo tiro. 

- Posso mostrar que eu tenho uma arma também. 

- Nem me importo com isso, já te descartei do meu parentesco a bastante tempo. 

Eu ainda não estava tendo um convencimento forte para a quantidade de tatuagens no corpo de Ash. No mais surreal, eu apostei na contaminação de um vírus com deformações de tecido epitelial e neurológico, a desordem incompreensível não me atribuiu nenhum rabisco a arte. 

- Quero falar com você, estou procurando uma parceria. - Nitidamente, a erguida dele no lance ainda remetia a falta de libertação do interesse. - Pode dar mais certo com o contato dos seus amigos estranhos. - Meu contra ataque inesperado para a narrativa inventada dele. - Eu sei o que você fez com o meu parceiro de trabalho. Foi aqui em Palilula que você foi detido. 

- Nem todo mundo aceita levar um soco na cara do nada.

- Teve uma provocação de você e eu nem sabia que havia se casado, e que era agressivo. 

- Quem foi que te disse essa mentira? - A expelida mais que zombeteira da tragada do fumo, encobriu as esmeraldas esgotadas como herança de família.

Correções de disciplina não era o ideal no momento. Esvaziei os meus pulmões sem contagem progressiva. A possibilidade incerta e sigilosa com a intuição para a investigação, basicamente sendo raciocinada a dias. 

- Estou precisando descobrir o paradeiro de um cara. 

- Qual é o nome do sujeito? 

- Marlon.