Fanfics Brasil - Kalel Dia 04 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Kalel Dia 04

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Kalel


Nada me convenceu para além do cobrimento do sol, a animação do mormaço seguia mais confiante do que a previsão da rádio. Eu conhecia que o calor era benéfico aos patógenos, minha proteção antecipada contra o UVB, ainda me contrariava na ignorância e na razão. O encargo antecipado sobressaiu do atendimento em Nova Belgrado, acrescentando ao caso de Rigg, o retorno e a procura da mãe em uma unidade pelo conhecer do homicídio. Para o indício do encerramento do caso, além da prisão em flagrante, o complemento das informações da mãe de Rigg, necessitavam de serem extraídas para o apuramento prático judicial. E então, a minha atitude de desapegar do carro, sendo inteiramente de má vontade pelo toque de um feixe estranho e de brasa ardente na minha íris. O acompanhamento debilitado até a entrada da casa, havendo sucesso apenas com a cobertura idiota da palma na fronte, minha agilidade não se tornou afetada para o aperto da campainha. 


Canários chilrearam atrás da porta, uma entrada, provavelmente de efeitos sonoros; a mulher não sendo tão velha e na conversa, a desorientação bastante consciente e a explicativa direta dos problemas com drogas para o complemento dos assistentes sociais em retirada da guarda dos três filhos. No mais considerável, Tia, tornou-se a vítima do prejuízo da má sorte profissional da assistência social. Sem desfechos mais relevantes, o encerramento da interrogativa, me mobilizou para a C.I.F.D com a cabeça fresca. Nada convenceu a concentração absurda de Johnny na mesa, as rúbricas em algumas partes vagas das folhas, sem acréscimos de palavras, a partida menos agitada para a descida do mezanino, completou a última vista do arrebatamento do homem de Deus. Ele se contentava a cada dia com a explicitude da separação do mundo, totalmente nos ultrajes de suéteres. Me agregei com mais facilidade ao computador, redigir precisamente o relatório e a pausa absurda no caso de Carranza, me atribuía sessões de revisamento à inutilidade atual. 


Nem tão provável se caracterizaria como avantesma, o nascimento de fios castanhos na escada, antecipando sua compostura de novo lorde estrangeiro em mangas longas, a burla já não tinha utilidade para o decaimento bastante nítido nas pálpebras e o adormecimento contínuo dos seus músculos faciais. Mas, unicamente de mim, ele exigiria uma ajuda. 


- Estou precisando de um celular. 


Sinceramente, não precisava de tanta anarquia de velocidade na descida da escada. Para a recolhida do meu celular, não existiu muita satisfação. Sem as análises confiáveis para o longo tempo de retiro, a erguida cansativa e definitiva de Aidan no mezanino, me conectou inesperadamente a mixórdia vivida nele. 


- Se alguém ligar te xingando, não presta muita atenção. Na verdade, o filho da puta é pra mim. - Houve a interrupção do mecanismo das minhas falanges com a recolhida do celular.


- Está tendo problemas com putas agora? 


- Se eu disser, você vai dizer que é castigo. 


- A minha boca ainda é ímpia pra revelar profecias. 


A preferência de segundos para expôr a coragem da tribulação.


- A Tasha enlouqueceu e saiu de casa. 


- Espera o Johnny voltar, vai ter serventia o exorcismo. O espírito do Lennon, pode estar tentando encarnar em você.


- Não acho que seja exatamente isso. - Para os músculos dele não haveria mais relaxamento, a cruza dos braços delineou praticamente a anatomia da musculatura estreada que ele ultimamente revelava como uma de suas qualificações corpóreas.


- A alma dele está enciumada. 


Mal alongamento experimentei para o meu pescoço, o entrelaço desfeito das mãos para a captura do aparelho no bolso, tão esperado haver espreitadas dele sobre a tela. 


- É outra pessoa.


Pouco necessitaria de transferir uma graça para ele, o encontro tão direto no almoço desprendeu o meu protesto e então, vindo a contradição da antiapia familiar nele. Tudo o que precisaria seria controlar a paciência até o fim do turno, o reencontro totalmente acertado. Basicamente, no fim do primeiro horário na C.I.F.D, houve um exagero com o mundo da fantasia, o encantado e o profeta permaneceram nas instalações no segundo horário. Tão desaparecido sempre havia de estar o Anton e no embalo do desfiladeiro de Aidan, alguém artista e simplesmente cheio de misericórdia poderia caprichar um trabalho de compressões musculares na faceta dele. Livre do percusso nos registros gerais nas dezesseis horas, a entrada nas dezoito me extasiou para uma comemoração. Ainda não me considerei isento dos encargos, a paciência do semáforo, tornou-se um reforço mental. A direção livre e contrária de Palilula, necessitou de um aceleramento, a esperteza no livramento de mais outro sinal. Eu sabia que o bar referido não era muito querido para agentes da lei, o máximo que eu fiz foi não dar muitas suspeitas e o apelo com a primeira fonfonada resolveu a minha espera de início. 


A minha zanga foi unicamente para o acompanhamento do fumo, nem tanta discrição preferi no deslizamento de todas as janelas, após a invasão dele para dentro do carro.


- Não tem necessidade disso. 


- Comecei a fumar agora, merda. - A gentileza dele me regojizou com a liberação da fumaça para fora da janela. - Precisa estar bem demente pra não saber que eu sou um viciado. Está começando a apresentar o mesmo problema daquela velha também?


- Já falei que não gosto quando fala assim da minha mãe. - Sem dúvidas, eu sempre tive a facilidade com a transparência exclusiva da minha raiva.


- Foda-se, ela vivia falando mal de mim.


- E com razão. 


O apalpamento no volante me engrandeceu com o sucesso da distração, até a quebra do silêncio e a extração de agentes nocivos. 


- Ainda acho que toda demência dela é castigo. - Eu conhecia que ele era bastante compreendedor da minha friccionada de dedos nas narinas. - Eu vou parar de blasfemar da sua santa mãe. 


Para qualquer intimidade ofensiva, o alzheimer era um fator bastante peculiar entre a nossa herança genética. Repentinamente, o surgimento precoce não utilizado de alarmes exagerados para a troca frequente de nomes, foi a primeira ignorância que eu empreguei. Então, somente os erros dos ofícios domésticos para que eu reconhecesse o grau da enfermidade e assim, as adaptações do meu regulamento ao celibatário e a vida de solteirão eterna. A relembrança não haveria de ser o intuito correto para o convite dele, com o cigarro ainda na metade, vinha ele se contentando. 


Recorri a alguns segundos de embelezamento no retrovisor. 


- O que é que você tinha pra falar?


- Calma aí, tira o ódio do coração primeiro. - Eu não tive nem pouca intenção de temperar as minhas cordas vocais com ódio. 


- Preciso voltar pra casa. 


- Arruma uma mulher pra fuder um pouco. Está precisando. - A minha friccionada na sombrancelha, descaradamente foi intencional. A queda do cigarro, seguido do último abuso de inspiração, me aliviou mais ainda pela exposição de explicativas. - Não encontrei ninguém chamado Marlon. Pelo menos, entre os meus, não há ninguém conhecido assim. - Minha conexão forte em então se manteve no parabrisa. - Está atrás desse cara porque? 


- É mais um caso que eu preciso resolver. 


Certo que eu tive o auxílio do retrovisor para se atentar ao suporte de braço que ele atribuiu ao queixo. Todo o nosso encaro tornou-se inexplicável. 


- Vou querer um pagamento por isso. - A minha expirada, antecipou mais dinamismo para a tonalidade da voz dele. - Me deixa falar, droga. - Nada, estava esperado para mim além da extorsão. - Também estou precisando de ajuda. 


Nunca havia uma liberdade duradoura para o interesse dele. 


- Mais fácil seria você ter realmente a certeza de que o bolso de alguém é extremamente gordo. 


- Eu sei que você tem dinheiro. - A fuga para a janela, foi o momento definido para a perda da voz. - Mas, não é disso que estou precisando. 


Não foi exatamente como a minha mente esquematizava diante do drama, o desinteresse vocal ainda mantido e mais honesto afirmar a perda repentina da minha voz, a flacidez da musculatura incapaz de argumentar contra o acordo estabelecido desde então.


- Preciso encontrar a minha filha. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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