Fanfics Brasil - Tasha Dia 05 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Tasha Dia 05

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Tasha


Verdadeiramente, a minha adaptação das noites insones pôde me beneficiar com uma variedade de talentos natos. Para começar, a habilidade mais aprimorada do encolhimento, me angariava possibilidades ao estrelato de mulher elástica. Sobre o acontecimento da última esticada, o bramido arrebentado nas duas da manhã, não desprendido mais do vício das intercalações das mamas, minha vigília inteira da noite de servidão. No mais próximo, a interrupção do deslizamento do celular nos glúteos foi consciente para a sensibilidade do lume da tela, resolvidamente, a madrugada castigada de pernas lentas de ancião ainda percorrendo o caminho das quatro horas. Minha ausência rápida com o aparelho sobre o chiado, me antecipou ao arrancamento do ultraje e inteiramente no desnudo, Kya se apaziguou. Inicialmente, a contenda recente em lembranças me acovardava, em benefício de uns segundos de descanso, a assistência bastante alerta comigo continuava sempre sendo uma qualidade irrefutável. Meu celular já engajava no terceiro dia de sepultamento, o bloqueio definitivo de Aidan, ainda assim, não tornou-se na perda da conexão, em ligações recorrentes e desconhecidas, ele conseguiu superar o limite do meu ranço. Eu não dei crédito ao verdadeiro significado de querer me infernizar. 


Nem mais estranho para o meu olfato haveria de ser a fedentina, a característica peculiar do esvaziamento da Kya, me empurrou a descer com o invólucro e a bambina em balbucios nos braços. Certamente, que a TV ligada, potencializou a confluência dos ruídos, no afastamento mais articulado do banheiro, as pernas em suspensão da mesa de centro espelhada deu início ao esqueleto mediano de Nanah. No máximo, ela estaria ainda a procura de uma decisão na programação aleatória. 


- Deu pra ouvir do quarto? 


- Não, somente troquei a fralda da Kya. Vou subir novamente. - Sem uma guarida confiável, o temor me incomodou com o repouso do Pepper no meio da cama. 


Em favor de uma entrada mais balanceada ao cômodo, o emparelhamento mais que aquecido do nosso conjunto na cama, não esteve em favor para a Kya com as punhadas sem domínio abaixo do edredom, me levando a facilidade de liberar graça. Foi o amanhecer de conversão mais longa, nossa intimidade se estabelecendo em belisques de panturra a amostras de gengivas peladas. Definitivamente, o parto alvo e juvenil do sol se encaminhou em anunciamento vagaroso, em espiadas sobre a cortina, eu encontrei o prelúdio final do dia. Nem tão discreto começou a movimentação, o calcanhar sobrecarregado, me antecipou o saber do caminhar do Paschoal rente ao corredor e nas mediações de um horário tão acelerado, o surrupeio de Nanah revelou definitivamente a solidez.


- Me diz do que você está precisando.


Averiguando a socialização já estreiada do Pepper com a comilança desorneira das mãos, a minha única necessidade sobrecaia para o pesar das pálpebras.


- Eu queria dormir um pouco mais. - Não utilizei tanto do fôlego para trazer a tona a minha queixa com a voz.


- Me deixa ficar um pouco com eles.


O rapto do menino donzel e de quilos com a junção do bebê conforto ao pé da cama, tornou-se a única liberação concedida, a descoberta não mais encerrada do mecanismo nas palmas veludas da Kya, caracterizou-se como sendo o meio artificial mais benéfico para a indução do meu sono. Nem por muito tempo haveria de fazer benefícios, tão carecente de pomo desnudo esteve a queixa e a modernidade bem sucedida do topless nos fortaleceu no colchoado. A passagem imperceptível, esteve bem consolidada na Kya, o desapego inconsciente do bico foi o único vestígio de memória após a minha investida mais que furtiva do escapamento da cama. A cercania exagerada de malhas decididamente grossas para a detenção da bambina foi a escolha menos preocupante. A minha vitória com os saltos mais velozes na escada, não me condenou a repreensões, a trabalheira de Nanah com o lava louças, tão remansada quanto ao transe hipnótico da girafa pescoçuda sorridente para o Pepper. Eu avaliei a segurança do bebê conforto em cima do sofá de assentos rechonchudos, as perninhas ansiosas com o tique, o mais provável do balbucio esteve para o retorno do vício tecnológico. Meu escoramento adiantado na mesa mais larga sobre a servidão autônoma de Nanah com porções de carboidratos secos e ameixas para uma dieta mais bem adaptada. Eu já planejei o enchimento imoderado da minha xícara, a finalidade exclusiva da cafeína trazer um milagre nas manchas de sono. 


- Vamos lá, é um bom momento de você me contar tudo. - As ameixas estavam enrugadas demais para qualificar uma explosão na boca dela.


- Eu não tenho novidades. - Eu identifiquei a sorvedura mais que pretensiosa. - É sério, deixei o meu celular no silencioso desde ontem. 


 - Espero que você ainda seja castigada. - O batuque mais que aprazível das unhas de acrigel, ressoou incompreensívelmente na xícara.


- Não tem mais nada que ele possa fazer, já bloqueei ele a muito tempo. 


- Ele está precisando ser corajoso pra te abandonar. 


- Vou orar todas as noite por isso. 


Mais uma vez, eu não consegui me desvincular do tempo da meninice e das avalanches de reprimendas nas práticas profissionais de Nanah em coadjuvante fadigante. 


- Vanessa odiava o Anton, parece que você se esqueceu desse conselho. 


- Apenas quis ouvir uma nova testemunha. - Ampliei as minhas opções de seleção com a análise no cardápio da mesa. - Não tinha como ele ter inventado. Em algum momento alguém iria pensar mal desse nosso convívio. 


- Somente ele. - A distensão mais motorizada do pescoço de Nanah, me deu o auxílio ao patrulhamento do murmurinho do Pepper na sala.


- Eu não duvido que o Aidan falou de mim, faz sentido de todo mundo acreditar que somos um casal agora. Na verdade, isso foi o escape que eu precisava para me livrar dele. Eu não aguentava ter o meu nome trocado por ararinha. 


Longe estive das intenções cruéis com o empanturramento da minha boca, o término da refeição ligeiro pelo proveito do silêncio e o meu encargo mais estimado para a disciplina da cozinha, afastando Nanah para as inspeções de ressono latente do brioche fino na travessa de tecidos na cama. A despedida com a animação, mal aceita para o mergulho na banheira dando início a arrebentação do surto de ablutofobia, o espetáculo para o asseamento da adiposidade tornou-se a aptidão mais discutível de rabugem no Pepper. O processo divertido de enroupamento das pernas inúteis em ereção, até a escovada do aglomerado de fios claros e frustrados na calvície, tudo completando ao resultado esmerado da colônia. O mesmo processo repetitivo, executável minutos depois, após o retorno da vida da Kya; o oceano imaginário com surpresas e graça para a boca desdentada e babosa, sendo mesmo uma avaliação ainda muito resistente para Nanah aceitar os projetos de início com a sua própria prole. 


Nem muitas incertezas eu pude ter para a metamorfose da luz do sol velho, pouco apressado esteve para a invasão finalmente da noite. Um intervalo extenso e final de cuidados e assistências até às dezoito horas, na facilidade do afago o Pepper esteve mais convicto em se arrear. Eu adaptei a minha descida mais pela a incerteza do silêncio da Kya nos braços de Nanah, necessariamente, que o surrupeio da troca de membros liberaria alguma reclamação, a precisão para o cozimento do fogo, passado da super vigilância, não aromatizou nenhum vestígio de queimadura com a mixagem na panela. Meu ofício determinante para o quarto, bem apaziguador com a trapaça do afago vencia sobre a resistência da Kya, para enfim, emparalhar circundos e entorpecidos na remenda de uma placenta criativa. Não mais havia fazer para o fim da minha automação, a exigência apenas com o completo desligamento do meu sistema, minha falha inicial para a musculação intensiva dos degraus teve a conclusão causal da escassez de energia do que ao soalho do destravamento da porta. 


Novamente as passadas mais densas, entregadoras dos quilos médios do Paschoal, sem dúvidas, isso foi uma refutação sem convencimento sucedido para a explicação da compressão do meu peito quanto a duplicidade da descoberta das solas. A obediência do mecanismo de fuga mais vagaroso para a guarita do quarto não me causaria boa segurança, a batida despreparada na porta liberou no meu coração uma descarga de óbito. 


- Não vou descer. 


A causa maior da oscilação do meu interior foi para além do incentivo de Nanah. A pausa decisiva dos calçados atrás da porta. 


- Arruma as suas coisas e as das crianças, vim te levar de volta pra casa.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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