Fanfics Brasil - Aidan Terceira Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III Parte I | Tema: Drama, Suspense, Romance, Policial


Capítulo: Aidan Terceira Semana

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Aidan Terceira Semana


Não havia sido naturalmente a minha descoberta para o meu mais recente e forte dom para com a inimizade hostil, a minha moral restituída para uma fonte escassa de mel e apídeos necessitados, ainda me evitava de ter defrontes delongos com o Paschoal. A sorte da bondade em me encaminhar ao paradeiro da arara, sendo relembrada tardiamente no meu aumento de voz e a intuição agressiva do meu punho na porta, fazendo-me recolher absolutamente o meu espírito com a avalanche de carnes visivelmente nos braços dele. A perca da paciência desencadeada pelo mixer de antecedentes não poupou-me das justificativas. A noite quase infindável de convencimentos e obstinações, tendo o debate ainda acirrado nas altas horas da madrugada, em completa certeza de que exatamente no fim, haveria de desprender uma beneficiação dolorosa para a minha hérnia. 


Eu ainda tentava superar muito bem as consequências no primeiro horário. Já não havia como disfarçar-me da esquadrinhada sem destreza do Simon, o desmazelo tão descarado na mesa amenizante para os meus sintomas. Nem ao certo eu pude encontrar o paliativo, o trabalho mais que contínuo de Kalel, me atribuiu o compartilhamento sem necessidade das incógnitas dos seus investigamentos. Não havia precisão da indicação para os alongamentos, meus braços ainda estavam cientes da minha dor, no mais estabelecido de analgesia, o sequestro do comprimido na cartela e o rapto mínimo de água no filtro, reabasteceu as minhas esperanças de alívio. Antes fosse uma perda de tempo a pausa irresponsável nos encargos, a expectação em cada surgimento de corpo na escada me preocupava ao incerto sobre a última saída dele. A junção de Johnny na próxima cadeira não me conformou, tantas órbitas bisbilhoteiras se tornaria improvável de refletir em algum problema, ainda mais com a manifestação nítida da pele branquela e tão evidentemente a nossa cruza de olhares depreciativos. 


Em um segundo a minha analgesia acelerou nos benefícios para uma compostura tão ereta na cadeira. Claro, a exalação profunda primordial para o início de uma treta, não passaria a ser despercebida por Johnny. Na entrega tão imediata dos papéis nas palmas excessivas de hormônios de Kalel, a disposição definida para a saída foi a justificativa correta para a disposição sem permissões da minha voz. 


- Eu quero falar com você. 


Para a compressão dos olhos dele, não existia mais esclarecimentos, a raiva era nativa de alma e corpo. 


Tantos argumentos invencíveis, recomeçando pelo encontro na cidade com difundidas de veneno peçonhento e insistente de mentiras.


- Ela também deve conhecer muitas pessoas. Talvez, encontrou apenas alguém parecido comigo. 


- O que é que você está dizendo com isso? - Minha erguida, ainda não me satisfez com tanta altura para o Anton.


- Você já foi cliente dela, deve saber como é isso. 


Sem ser discutível, a menção as referências implícitas mais ainda a ruindade do êxito transparecente no olhar, para tudo aquecido dentro da minha pele, a pólvora tomou facilmente do proveito para a explosão da dinamite. 


- Filho da puta! 


Em atividade de uma possessão, o sustento pelos braços do profeta ainda não me afastando da encarnação, a flexibilidade das pernas possivelmente atléticas de Kalel, para unicamente me estabelecer enjaulado na circunferência frouxa dos seus braços, a marcação indiscutível das falanges ainda continuava sendo um trabalho incompleto. Eu não entendi a simplicidade mecânica das minhas pernas, apenas o encaminhamento nos degraus rente a entrada mais estreita dos banheiros, alguém precisou dar auxílio no recolhimento da fera e provavelmente, Kalel requereria mais explicações. 


- Eu disse que isso não iria dar certo. 


Tão certo que o meu desperdício de água na pia sendo mais por inconsciência, nem o papel toalha preferi economizar. 


- Não precisa haver mais razões para se entender, estou vivendo a vida do Lennon a muito tempo. 


Realmente, que eu não pude mais retornar com a minha alma bondosa para o complemento do dia, nem mais efeito visível e duradouro encontrei na minha lombar. A descarga da raiva degenerando meu nervo ferido e problemático, na invasão diante da porta, meus gemidos se firmaram mais acentuados. Minha incredulidade persistente ao amparo no sofá, sendo menos doloroso o arrastamento ao primeiro andar com a prioridade exclusiva da cama. A assistência mais que exaustiva do banho, tendo a única vantagem finalizada do vapor para a minha mobilidade comprometida na cama. Com toda rebeldia em prescrições, a engolida do segundo analgésico, somente benificente no efeito colateral, a borbulha do empanturramento me antecipou para o desperdício da jateada ainda inalcançável no vaso. Indiscutivelmente, a minha decisão mais acomodada no travesseiro, seria então, assim, o encerramento do meu dia; precisando ser bem audível e sonoro, a primeira investigação com as batidas em decorrência dos meus engasgos ultrapassados na porta. 


- Estou vestido. - Necessariamente, o calção não estava de acordo com as adequações dos costumes dela. 


- O que está acontecendo com você?


A minha indiscrição de acompanhar o carregamento do Pepper também para dentro do banheiro, me incomodou com as sobras de migalhas regurgitadas. 


- Não entra, fiz uma zona no banheiro. 


Eu não esperava uma descarga tão violenta, a desfeita do calafrio, reorganizando uma movimentação nas minhas visceras pelo tateamento inesperado nos meus lombos. A princípio a minha recaída com a cilada enganosa da mente sobre os balbucios e o tamanho minúsculo das palmas. O arreio do Pepper na cama me deixou sem explicações, para o espalhamento do gel refrescante, o maneio mais que arrepiante encerrou com os meus sentidos. Eu não pude mais sair da inércia, até mesmo os meus pulmões não se desapegavam da corvadia de uma grande inspiração, sendo superaquecido, me esqueceram no tempo de cozimento, a finalização do meu couro ardente e mais que suplicante para ser comestível. Acompanhei a circulação cada vez mais amena e por fim o intuito da minha ressocialização devendo mesmo de ser um protesto para a perca do tateamento prazeroso. 


- Eu discuti com o Anton. 


- Não fazia diferença ir atrás disso. 


- Já tenho a impressão de que serei perseguido a partir de agora. - A lambança inexperiente dos carpos me encorajou a beslicar o chorume rosado do Pepper. 


- Acho que você ficou pior por causa disso. 


- Não gostei por ele ter falado de você. 


A persistência do arqueio me ocupou das indecisões da minha mente quanto ao silêncio mais preocupante em que ela se mantinha. Adeptos ficaríamos aos ritmos discretos de arfagens, antes não havendo a minha intromissão mais precisa. 


- Ainda não está tão nítido o que eu estou sentindo por você? 


- É porque estamos morando na mesma casa e ainda espera receber o favor em troca. - Ainda continuava sendo um exagero sobre ela manter a atenção para o nada. 


- Como você exagera em um segundo? - A minha sinceridade total em não analisar o adiantamento inconsciente das minhas pernas, podendo ser mais que vulnerável nossos corpos com a aproximação. 


- Existe uma diferença entre gostar e amar.


- Eu sinto que está em você a diferença. - Pouco faria sentindo para ela erguer os ouvidos com o cochicho quase cantado nas aurículas dela. 


- Eu continuo não vendo a mesma coisa em você. - Tão nítido, meu reparo sendo exclusivo e direto na ironia dos olhos dela.


Não houve como retroceder a conexão de corpo e mente, a arritmia vivenciada e semelhante a um ensaio desafinado. 


- É bem perigoso você dizer isso tão perto de mim. 


- A sua boca está com gosto de vômito. - Tanta disposição de olhos e boca apressando estações no meu abdômen. - Era isso o que você pretendia fazer? 


- Você está bem preocupada com a minha boca. 


- Estou com os seus pensamentos.


- Seria bom eu escovar os meus dentes agora, estou a fim de fazer besteira. 


- Ainda tenho vantagem por ter bico.


- Não acredito que você possa ser tão selvagem e nem muito menos estou vendo em você algum bico. 


Irrefutável para garantir a bicada, o furto estratégico da palma, ampliou sobre ela ainda mais o ranço. 


- Odeio você. 


A liberdade das nossas mãos foi a prévia para a intuição de escape que ela a muito planejava.


- Tem sorte que eu não consiga dizer isso. 


- Eu deixo você tentar. - A elevação mais apressada do Pepper, desordenou o aquecimento vocal. - Você já perdeu a graça. 


- Sem usar a boca, eu não tenho graça alguma. 


Eu fui esperto em consegui enxergar êxito na zanga meninil de todo esmero de face e carnes comestíveis para mim.


- Idiota. 


- Arara.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:47:48

    Me diz uma coisa, quem é essa outra menina na capa???

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:17:05

      Hannah.

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 12:45:52

    É tão bonitinho ver como Aidan cuida dos filhos dela. É bem fofo 😍 e é uma gracinha ver Tasha e ele em briguinhas pelo o jeito certo de cuidar deles. É a coisa mais bonitinha que eu gosto de ver quando tem os gêmeos. Eu fico imaginando o Pepper (θ‿θ)(✷‿✷) tôm lindo

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:20:09

      Talvez, eu faça os desenhos deles como crianças, afinal, a primeira parte já se encerrou e quem saiba, eu publique a parte dois ainda nesta semana (até o fim de semana).

  • teleteti Postado em 02/08/2022 - 11:06:33

    Ainda bem que no fim tudo deu certo e o irmão dela rodou. Vai fazer uma faltinha o filho do japa ir embora, mas é a mãe quem decidiu né ..;( ;)

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:18:11

      Algum dia ele pode retornar, talvez.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:58:23

    Que loucura foi essa história (nó lado bom né). No fim Aidan não ia se desgrudar desses bebês.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:21:17

      Uma parte do coração dele é bondoso.

  • mariandyn Postado em 02/08/2022 - 09:44:19

    Gostei de ver o Kalel em ação, deu um gás.

    • merophe Postado em 02/08/2022 - 21:23:54

      Foi necessário ele demonstrar as habilidades dele. Eu achei que faltava apenas isso para mostrar o trabalho dele.

  • rebeccatwonty Postado em 22/07/2022 - 19:50:10

    Bebês fofos, eu sempre gosto de ver a Tasha cuidando deles. Fiquei com pena do Jens.

  • teleteti Postado em 16/07/2022 - 20:17:24

    Cara, é cada maluco que tem nessa história kkkkkk Os cara vira ícone.

  • mariandyn Postado em 16/07/2022 - 15:32:13

    Eu não consigo ficar por muito tempo com ranço desse Ash, mas tbm foi imperdoável o que ele fez com a mãe da Hannah.

  • titiamaravilh3 Postado em 16/07/2022 - 14:56:41

    Podem falar o que falar, mas esse pai da Hannah é doido demais KKK tô gostando dele (sorry..) e ainda estou esperando pra saber o que aconteceu com o Aidan e a Tasha no capítulo passado...

  • rarinhabelha Postado em 16/07/2022 - 14:25:48

    ô meu pai, é o filho do japa! Terceira parte já tá perto de acabar, né?:(

    • merophe Postado em 18/07/2022 - 00:25:13

      Sim, porém, a parte II vai ser continuada nesta fanfic.


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