Fanfic: Todo Garoto Tem - Adaptada (AyA) TERMINADA!
Diário de Viagem de
Dulce Maria e Christopher Uckerman
Anahi
Eu já deveia saber, é claro. Estava tudo bo demais para ser verdade.
Sobre ele ter mudado, quer dizer.
Ele não mudou. Eles nunca mudam.
Não sei o que eu estava pensando. Quer dizer, só porque ele conseguiu fazer com que a Dulce e o Ucker se casassem, e depois organizou uma festa bacana, e fez um brinde meigo, da maneira como qualquer homem normal DEVERIA fazer, eu achei que ele tinha se tranformado.
Ha. HA!
Está tão transparente, é tão óbvio agora que a coisa todo foi só uma espécie de armação para me levar para a cama.
Preciso reconhecer que, no começo, fiquei lisonjeada. Quer dizer, por ele ter tido tanto trabalho só para me ver pelada. Nenhum homem jamais fez alguma coisa assim tão complicada por mim. Bom, o Curt Shipley me levou ao baile de formatura.
Mas sabendo agora que ele não estava muito preocupado com QUEM traçaria depois da festa, eu ou o Mike Morris, estragou um pouco a minha apreciação pelo assunto, pensando bem.
O mesmo vale para Cal Langdon. Quer dizer, para ele não passava de um jogo. Eu soube disso no momento em que coloquei os olhos naquela mulher da galeria de arte.
Só um beijo. Ha! Exatamente como eu desconfiava, NÃO foi só um beijo. Ele só está sozinho, e queria se dar bem. Não fazia diferença com QUEM. Sei lá. Por que então a teria convidado para ir até lá?
E, reconheço, ele ficou meio surpreso de vê-la ali. Ele deve ter esquecido que a convidou para dar uma passada.
Bom, tenho certeza de que o batismo que eu dei nele fez com que lembrasse bem rápido.
Tanto faz. Até parece que eu ligo. Quer dizer, eu não estava exatamente ME APAIXONANDO POR ELE nem nada. Faça-me o favor. Me apaixonar por O QUÊ? Pode acreditar: eu posso encontrar algo melhor do que um canalha egocêntrico como ele.
E, tudo bem, ele tem MESMO aquelas mãos bonitas, fortes e bronzeadas. E aqueles olhos verdes. E ele gosta de gatos. E beija superbem. E é super-inteligente, e mesmo assim consegue ser engraçado quando quer.
E daí? Ele também tem um monte de falhas. Acha que sabe tudo, mas, está na cara, não sabe, especialmente quando se trata de relações humanas.
E ele escreve livros que eu jamais pegaria para ler, nem que estivesse morrendo de tédio.
E, apesar de não ter certeza, acho que o peguei olhando para mim de um jeito esquesito quando me viu colocando ketchup nos meus ovos.
Quem precisa disso? Eu é que não. Não, senhor. Vou me limitar aos caras legais. Tipo o Malcolm. Bom, não exatamente o Malcolm, já que ele com toda a certeza seguiu em frente, o que... é bom para ele.
Mas quero dizer caras simples, como o Malcolm. Caras que não ficam fazendo joguinho. Cara que apreciam os caprichos da vida. O Alfonso não aprecia nada que foge à regra. Bom, talvez, quem sabe, os meus erros gramaticais.
Ah. Espera. Tapão.
Certo. O Peter ganhou.
Tanto faz.
Onde eu estava?
Ah, sim.
A primeira coisa que eu vou fazer quando chegar em casa é me inscrever em algum tipo de curso no Learning Annex. Não sei o quê. Mas algum tipo de curso que um cara simples faria. Tipo cerâmica, talvez. Ou italiano! É. Vou aprender a falar italiano. Aposto que muitos caras fazem este curso.
E daí eu vou poder conhecer um cara bacana e simples e, da próxima vez que vier à Itália, ele vem comigo.
Porque, apesar de este país ter lá os seus defeitos - o horário de almoço de três horas em que tudo, até as lojas de SAPATO, fica fechado... isso sem falar na falta de privadas, tipo no Amici Amore, ou só da tábua, como naquele restaurante de Porto Recanati -, também pode ser superlegal. Quando eu fiz o Peter me deixar na cidade hoje, depois da festa, quando ele e a Annika e todo o resto deles foi lá infernizar a Dulce no hotel, dei um passeio, tomei um sorvete gostoso, sentei em um pequeno palazzo e só fiquei relaxando.
Não consegui relaxa muito desde que cheguei à Itália - bom, tirando aqueles cinco minutos ao lado da piscina naquele dia - com tanta coisa para ver e tanta preocupação com o casamento da Holly e do Mark que podia não se realizar e a coisa toda do Cal. Mas hoje eu relaxei, e olhei em volta de mim e... bom, gostei do que vi. Da Itália, quer dizer. Bom, de Le Marche, pelo menos. O pessoal aqui é tão simpático, e todo mundo se cumprimenta quando se cruza na rua.
E todas as janelas têm floreiras em vez de escadas de incêndio, porque nenhuma construção tem mais de dois andares de altura.
E como todas as construções são assim tão baixas, o céu parece ENORME lá em cima, como no interior dos EUA, no Wyoming, ou algo assim. Só que é azul como nunca fica em Nova York, por causa de tanta poluição do trânsito. Aqui, a maior parte das pessoas anda de motoneta ou, no máximo, tem aqueles carros Smart-pequenininhos.
Até o sorvete daqui é mais gostoso do que o dos Estados Unidos. Aquele foi o melhor pistache que eu já tomei.
E o ritmo da vida é meio que contagiante. Quer dizer, eu realmente não sou a favor do horário de almoço de três horas. Mas se é NECESSÁRIO demorar tanto assim para almoçar, então é legal ninguém achar ruim. Como achariam em Manhattan. Quer dizer, já imaginou se você trabalhasse na bolsa, em Wall Street, ou em algum lugar assim, e você tentasse dizer ao seu chefe que iria demorar três horas para voltar?
Tem algo bacana na maneira como ninguém tem pressa, e como parece que sempre dá tempo de tomar uma boa xícara de café e dar um bom Buon giorno
É pena termos que ir embora na sexta, de verdade. Quer dizer, não que eu vá ficar triste de me despedir para sempre de ALGUMAS pessoas que conheci aqui. Mas acho que vou ficar om saudade deste lugar. E do Peter. E até da bisavódele e da exibida da Annika (que me perguntou o que deveria fazer com o buquê da Dulce quando o pegou e eu disse que a tradição era desfolhá-lo todo e jogar no mar para dar sorte) e do prefeito e do cheiro de cavalo que entra pela janela do meu quarto de manhã e daqueles gatos magrelos e do fogão elétrico que não pode ser ligado sem que as luzes se apaguem e todas as Virgens Marias e os castelos nas montanhas e...
Bom, simplesmente tudo.
Menos ELE.
Depois que eu fizer aquele curso no Learning Annez - para aprender a falar italiano - e conhecer aquele cara - sabe, o cara simples que será capaz de apreciar os caprichos da vida -, nós vamos vir para a Itália e vamos nos divertir pra valer, porque nós dois vamos saber o que é carabinieri, e nenhum de nós vai ficar rindo dos erros do outro, ao contrário de...
ELE.
Ai, meu Deus. Ele voltou.
Que coragem ele tem.
Ah, e olhe só. O rosto dele continua com aquela mesma expressão de cachorro magro que tinha quando eu saí. O que aconteceu, Alfonso? A sua vagabunda italiana se recusou a ir para a cama com você quando viu como ficou ridículo estatelado no fundo da piscina?
Hum. Ele está começando a puxar papo. Sei, bela tentativa, amigão. Mas não vai conseguir chegar a lugar nenhum na frente do garoto. Por que você acha que eu o convidei para ficar aqui? É, não foi porque eu tenho uma paixão ardente por jogos de cartas. Não, foi porque eu pressentia que você voltaria rastejando. E eu sei que você não vai falar de nós se tiver alguém mais...
AI, MEU DEUS, ISTO É SUBORNO!
Espera aí, duas pessoas podem fazer este jogo...
AAEEEGHHHH!!! POR QUE EU NÃO PEGUEI DINHEIRO QUANDO ESTAVA NA CIDADE?
Beleza. Tanto faz. Então, o Peter foi embora. Uma nota de vinte e ele some. Traidor.
Não faz mal. Mesmo assim, não tenho que escutar o que este cara tem a dizer. Posso simplesmente entrar e ver o que a Dulce está fazendo...
Hum, não, não posso. Porque a Dulce e o Ucker estão no hotel. No quarto de hotel que ele pagou para os dois. Estamos aqui sozinhos. Só nós dois nesta casa gigantesca porque ele...
PLANEJOU PARA QUE FOSSE ASSIM!!!!
AI, MEU DEUS. COMO EU SOU IDIOTA.
Mas tanto faz. Mesmo assim, não vou ouvir. Não, não vou ouvir o que você tem a dizer, Sr. O Meu Último Objetivo na Vida é Magoar a Idiota da Garota Americana. NÃO ESTOU ESCUTANDO.
Alfonso: "Annie. Falando sério. Pára de escrever nesse caderno e olha para mim. Só um minuto."
Eu: "Não."
Alfonso: "Beleza. Mas eu não vou embora. Não antes de colocarmos tudo para fora."
Eu: "Não tem nada para colocar para fora."
Alfonso: "Tem, tem sim. Olha, eu sei que agi como um canalha praticamente desde o primeiro momento que conheci você..."
Eu: "Praticamente?"
Alfonso: "Certo, desde o momento que eu conheci você. Mas quero que você saiba que agora eu me sinto péssimo com isso. E me sinto um imbecil. As coisas que eu disse - as coisas que eu fiz -, tudo. Você tinha razão. Você estava totalmente certa a respeito do Ucker e da Dulce, e eu estava completamente errado. Agora eu vejo isso."
Hummm. Esta é uma reviravolta interessante. Ele está pedindo desculpa. E admitindo que errou. ISSO nenhum cara nunca fez por mim. O que será que significa?
Ah, espera. Já sei. Como eu sou boba.
Eu: "Sei isto for uma encenação para me fazer ir para o hotel também, para que você possa ficar com a casa toda só para você e a sua vagabunda, não vai dar certo. Por acaso eu gosto daqui, e não tenho intenção de sair, nem por uma banheira de hidromassagem."
Alfonso: "Annie. Se eu quisesse passar a noite com a Grazi, você não acha que eu estaria no hotel com ela agora, e não aqui, tentando conversar com você?"
DANE-SE ELE COM ESSA LÓGICA DE GÊNIO!
Eu: "Bom, seja lá o que você esteja tentando fazer, pode esquecer. Estou ficando nervosa. Eu gostava mais quando você me odiava."
Alfonso: "Eu nunca odiei você..."
Eu: "HA! HA! HA! CARABINIERI!"
Alfonso: "O quê? Nem posso brincar com você?"
Eu: "Aquilo não foi brincadeira. Você estava RINDO da minha cara."
Alfonso: "E você por acaso não fez isso inúmeras vezes na semana que passou?"
Eu: "Não, não na sua frente."
Aaaaah. Ele acabou de pegar uma das cadeiras de ferro batido, virou, colocou bem na minha frente, sentou e se inclinou para a frente, de modo que eu possa ver a barba por fazer que cobre o maxilar dele. E aqueles olhos verdes.
OLHE PARA O OUTRO LADO. DESVIE O OLHAR DOS OLHOS VERDES HIPNÓTICOS.
Alfonso: "Anahi. Pára de escrever neste caderno e olha para mim."
Ha. Tipo, não vai rolar mesmo.
Alfonso: "Tudo bem. Se é assim que você vai agir, então eu só vou dizer uma coisa. Reconheço que, quando nos conhecemos, eu podia até ter na cabeça algumas idéias errôneas a respeito das relações homem-mulher. Não vou dizer que nunca me apaixonei, porque tanto você quanto eu sabemos que não é verdade. Eu me apaixonei uma vez, e não deu certo, e por causa disso, eu me esforcei muito, mas muito mesmo, para me convencer de que o amor não existia. Porque eu não queria admitir que eu tinha colocado tudo a perder. E se eu não podia ter aquilo, então não queria que ninguém mais tivesse."
Hummm. Esta até que foi uma boa explicaçãozinha. Simples, direta. Quase verossímil.
Alfonso: "Mas ter onhecido você mudou tudo isso. Você me fez ver que duas pessoas - como o Ucker e a Dulce - podem sim se apaixonar profunda e loucamente, sem nenhum motivo subliminar, e que o amor não está só na cabeça deles, não é resultado de um desequilíbrio químico, mas sim é resultado de atração, de confiança mútua e de afeição pura e verdadeira. O amor que aqueles dois têm um pelo outro - o tipo de amor que faria com que abrissem não toda precaução e se casassem apesar de quase todas as pessoas de quem eles gostam no mundo serem totalmente contrária à idéia -, este tipo de amor que eu sempre quis, mas nunca achei que podia existir de verdade. Até ontem."
Hummm. Isto também foi bem bom.
Espera. De que diabos ele está falando?
Eu: "O que aconteceu ontem?"
Alfonso: "Ontem eu fiquei preso em um carro com você durante oito horas."
Canalha. Eu nem cantei junto com o rádio. Não muito.
Eu: "Certo. E daí?"
Alfonso: "Aconteceu uma coisa."
Eu: "Se você está se referindo às minhas habilidades no volante, vou dizer que nem ENCOSTEI naquela caminhonete. O que você sentiu foi só o vento. A gente estava indo muito rápido. E não tinha nenhum risquinho. Eu conferi."
Alfonso: "Não estou falando disso. Estou falando a respeito do fato de eu ter me apaixonado por você. E tenho bastante certeza de que você também está apaixonada por mim."
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Alfonso: "Será que agora você pode parar de escrever neste caderno?"
Como é que eu posso parar? Quer dizer, eu mal estou conseguindo segurar a caneta, de tanto que os meus dedos tremem...
Não pode ser verdade. Isto aqui tem que ser algum plano masculino mirabolante para... não sei o quê.
Eu: "Certo, compreendo que garotos como você não param por NADA até conseguir mais uma conquista sexual. Quer dizer, vir dizer para uma garota o que você acha que ela quer ouvir... isto faz parte do jogo. Mas nunca é uma boa atitude presumir que você sabe o que ela sente por você. Porque, posso garantir, NÃO estou apaixonada por você."
Alfonso: "Não estou presumindo nada. Eu sei exatamente o que você pensa a meu respeito. Você acha que eu sou um Nazista do Descanso de Braço bitolado... um Tarado por Modelos arrogante. Você não suporta a maneira como eu falo, nenhum dos assuntos sobre os quais eu escolho falar, a maneira taxativa com que peço comida em restaurantes ou digo a taxistas quanto devem a eles. Você acha o meu gosto por mulher odioso, o fato de eu não ter televisão é um pecado imperdoável e o fato de que eu posso ter vontade de escrever um livro sobre a Arábia Saudita é completamente inimaginável. E você também está total e completamente apaixonada por mim. Se não estivese, não teria me empurrado para dentro da piscina hoje de tarde quando viu a Grazi chegar."
Eu: Sem palavras.
Alfonso: "Agora, será que você pode largar este caderno e me beijar?"
Eu: "Não, NÃO posso. O que você... como é que você... a DULCE contou tudo isso para você?"
Cal: "Não. Eu li este caderno em que você está escrevendo."
O QUÊ?
Alfonso: "Será que você pode escrever um pouco maior? Acho que o pessoal lá da China não está enxergando. É, eu li o seu diário. Diz, na primeira página, que você tem a intenção de dá-lo de presente à Dulce e o Ucker como presente de casamento. Eu achei que não teria problema se eu lesse algo que você obviamente tinha a intenção que fosse lido por eles. Só quando eu já estava profundamente interessado nele é que fui perceber que você tinha mudado de idéia."
Eu: "Ugh."
Alfonso: "Bem colocado. Sim, eu conheço todos os seus segredos mais sombrios, Anahi Portilla. Como você baba em cima do Di Kovac, que é, gostaria de salientar, um personagem fictício. Você está errada a respeito da impressão que tem a respeito de uma certa parte da minha anatomia. O quê, exatamente, você acha do meu livro - apesar de a expressão do seu rosto cade vez que ele é mencionado já dizer tudo. Sei que você tem fraco por anões corcundas, por gatos de rua e pela sua amiga Dulce, e sei que você quer ir comigo ao Veselka comer blintzes.
Não sei o que é Veselka, mas adoro blintzes. Nunca me diverti tanto na minha vida como nas últimas 48 horas, durante as quais fiquei preso em um carro com a pior motorista que já vi na vida, subi e desci correndo a Escadaria Espanhola para chegar a tempo de cometer perjúrio no consulado americano. E eu gostaria de continuar fazendo esse tipo de coisa regularmente com você no futuro próximo. Mas também gostaria de incluir que desejo fazer sexo com você, se for possível. E se nada disso convencê-la, talvez isto aqui convença: tenho toda a intenção possível de ficar por perto tempo suficiente para estabelecer um laço de longo prazo, que não pode ser rompido, com o Cara. E para provar, hoje à tarde, fui lá e fiz isto."
Ai, meu Deus. Ele está arregaçando a manga. Por que ele está arregaçando a manga? O que ele pode...
NÃO!
IMPOSSÍVEL!
É uma tatuagem!!! Ele tem uma tatuagem. Do Wondercat!
Igualzinha à que eu tenho no tornozelo.
Eu: "Mas... Como? Quando?"
Alfonso: "No Crazy Bar e Sexy Tatoo Shop, na cidade. Disseram que o Wondercat é um dos modelos que mais vende."
Eu: "Mas-mas-mas isso é PERMANENTE!!!!"
Alfonso: "O que eu sinto por você também é. Então. Será que você pode largar a caneta e me beijar, por favor?"
E, de repente, achei que podia.
Porque o meu coração se encheu de uma coisa. Uma coisa que eu não sei descrever muito bem.
Só que parece bianco frizzante.
Autor(a): thaythayna
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 353
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letiportilla Postado em 24/06/2010 - 21:43:17
ADOREI ESSA WEB DESDE O COMEÇO!!!!!!! estou até com um aperto no coração por saber que você já acabou e que nas próximas vezes que eu entrar aqui não vai mais ter capítulos engraçados pra eu ler!!!!!!!!!!!
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rss Postado em 24/06/2010 - 12:09:16
eu tb amei do cemeço ao fim a wb mostrou como um cara centrado só no trabalho pode mudar.
e amei que o cara foi junto pra itália *-*
linda de mais quero o garota da casa ao lado. -
rss Postado em 24/06/2010 - 12:09:16
eu tb amei do cemeço ao fim a wb mostrou como um cara centrado só no trabalho pode mudar.
e amei que o cara foi junto pra itália *-*
linda de mais quero o garota da casa ao lado. -
kikaherrera Postado em 23/06/2010 - 21:09:19
AMEIIIIIIIIIIIIIIIII Essa web do começo ao fim PARABÉNS estou esperando a próxima.Bjs
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kikaherrera Postado em 23/06/2010 - 21:09:14
AMEIIIIIIIIIIIIIIIII Essa web do começo ao fim PARABÉNS estou esperando a próxima.Bjs
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kikaherrera Postado em 23/06/2010 - 21:09:10
AMEIIIIIIIIIIIIIIIII Essa web do começo ao fim PARABÉNS estou esperando a próxima.Bjs
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kikaherrera Postado em 23/06/2010 - 21:09:06
AMEIIIIIIIIIIIIIIIII Essa web do começo ao fim PARABÉNS estou esperando a próxima.Bjs
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kikaherrera Postado em 23/06/2010 - 21:09:02
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kikaherrera Postado em 23/06/2010 - 21:08:40
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kikaherrera Postado em 23/06/2010 - 21:08:34
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