Fanfics Brasil - Descida inesperada L'amante del maligno

Fanfic: L'amante del maligno | Tema: Naruto, Yaoi, Mitológico, Deuses, NarutoxSasuke


Capítulo: Descida inesperada

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Todas as histórias de terror são reais, eu gostaria de lhe dizer, e em sua grande maioria falam sobre mim. 


  Lúcifer, Hades, Shatan, Iblis, Mara, Haru, Dyavo... Belial. 


  Temido nos quatro cantos da terra, expulso do paraíso pelo próprio criador e venerado até no fosso mais profundo do inferno. 


  Durante eras foram atribuídos muitos nomes a mim. Todos eles um sinônimo de mau infeccioso, do tipo que não respeita as barreiras físicas, como armaduras, pele e osso. Um mal que não se pode combater, que se esconde tanto na noite mais escura quanto no dia mais ofuscante, uma semente venenosa que cria raízes nos corações coléricos dos rancorosos, avarentos e invejosos. 


  A mim são atribuídos todos os levantes inesperados dos maldosos, a ruína dos planos falhos, as imperfeições que o próprio caos da natureza que o Eterno criou. 


  Mesmo sendo só mais uma das criações, a primeira renegada de meu pai, eu fui banido por querer o que ele deu sem discernimento as suas crias favoritas. Eu fui o primeiro dos celestiais a cair por inveja do livre-arbítrio que havia sido concedido aos macacos com roupa. 


  E, ao meu ver, nada mais justo do que tomar um lugar para chamar de meu. Onde poderia exaltar o direito, que não me foi concedido, mas sim, que conquistei e receber cada alma, espírito e ser que simplesmente exerceram o pecado do livre-arbítrio. 


  Runas e encantamentos foram forjados para que minha presença fosse repelida em lares e catedrais ao mesmo passo que canções foram criadas e entoadas, de cada coração em que a amargura e a revolta haviam se instalado, compreendendo o que eu realmente era e o que significava para aqueles que conseguiam entender a mensagem que passava através do caos. 


  O Pai dos Injustos, Irmão do Caos, O Primeiro Guerreiro da Alforria. 


  Naruto, a Lei da Liberdade. Em qualquer sentido que ela percorresse, eu a defenderia, e esse era o motivo pelo qual o Onipotente não havia apenas apagado a minha existência no momento em que me rebelei: Eu sou o outro lado da balança do Caos. 


  O lado feio; a luxúria, a ira e a avareza. A gula pelo excesso e a fome pelo orgulho. Eu sou a correnteza que puxa a criação humana para aquilo que eles querem a todo custo mascarar: A sua própria natureza. 


  Era quase cômico. Havia revogado meu posto entre os celestes para ter tudo aquilo que os humanos deixavam escorrer pelos dedos; controle pelo próprio destino. 


  Não entenda mal, eu não os odiava. Apenas não os suportava. 


  Em terra a grande maioria cometia seus pecados sem redenção as escondidas, sem nunca deixar que suas verdadeiras vontades vissem a luz do dia, se deliciando com suas perversidades em segredo. Já em morte, quando o Eterno determinava a qual caminho a sua alma poderia percorrer, uma vez que eram lançados ao inferno se jogavam em um ciclo autoimposto de auto piedade. Exaustivo, doloroso e em sua grande maioria interminável. 


  A outra parte, que se orgulhava de divergir dos demais, quando se deparavam no inferno ia em minha procura e jurava lealdade; atrelando todas as coisas odiosas que haviam feito em vida ao meu nome. Se juntando a massa que vivia ao meu redor e desfrutando da balbúrdia interminável do pós vida. 


  Eu não era o que os grandes artistas haviam um dia retratado, podia assumir todas as formas que quisesse era verdade, mas minha forma original não era a de uma criatura vermelha com rabo, chifres e tridente. 


  Poucas eram as vezes que havia pessoalmente condenado ou amaldiçoado alguém. Não era eu que sentenciava as pessoas a danação eterna; elas faziam isso sozinhas, se prendiam em sua própria rede arrependimentos criando martírios dos quais suas almas não conseguiam escapar para a evolução e iluminação. 


  Eu podia sim fazer o "mau", tinha capacidade e poder o suficiente para acabar com a miséria da raça humana, mas isso não cabia a mim. Poucos valiam o esforço da salvação, então na grande parte das vezes preferia não interferir em suas escolhas. 


  O grande salão a minha frente, alheio as minhas divagações, não parava um só segundo; 


  A extensão era fora dos conceitos humanos de área e geometria. Poderia ser percorrida em segundos, dias ou semanas, dependendo apenas de quem passava por suas portas e qual era a sua intenção e determinação ao entrar. 


  Com ângulos não euclidianos, em que para um mortal desacostumado um simples olhar seria o suficiente para prendê-lo em um transe por meses, sendo seduzido ao tentar desvendar sua forma. Alguns mortais estavam presos em uma dessas armadilhas, observando uma parede que estaria erguida em uma coluna, dando a volta em sua própria extensão e culminando para uma esfera que dava a volta na base da coluna. 


  Alguns farristas bêbados e luxuriosos derramavam bebida em cima de suas cabeças, esfregavam as genitálias no rosto de um que suas pernas haviam cedido a tempos por ficar em pé com os olhos presos a obra; outros ignoravam as pessoas ao redor e fodiam sem descriminar parceiros encostados a obra, sem se importar com quem observava e convidando quem passava ao lado a participar do bacanal com palavras, gemidos e gestos obscenos. 


  Em outro lugar ao alcance da vista um banquete gigantesco estava disposto em uma enorme mesa, a comida nunca ficando escassa ou fria, os doces nunca derretendo e as frutas sempre frescas e maduras. 


  Pessoas iam e vinham com bandejas de prata nas mãos, carregando comida, jarras com bebida e tesouros, esbanjando, se amostrando e compartilhando com quem desejasse, se assim desejasse. 


  Risadas, gritos e conversas animadas enchiam o lugar, entrando em uma harmonia desarranjada com as várias pessoas que tocavam instrumentos, no auge do talento que só o próprio ego poderia proporcionar. 


  Ao longe uma briga violenta havia começado por duas fêmeas que disputavam o mesmo macho, a mais alta derrubou a outra ao chão montando em cima de seu dorso e enforcando a menor com as duas mãos apertando o fino pescoço, sendo incentivada por uma multidão que esbravejava em volta incentivando e criando apostas para quem seria a vencedora. A menor esperneava e se debatia tentando sair de seu domínio, um caneco voou de dentro da multidão acertando a têmpora da mulher que estava por cima a atordoando, e dando oportunidade da outra virar a situação. 


  E então, tão rápido como começou a briga havia terminado. 


  Discretamente, dando não mais que um pequeno vislumbre da situação, fiz um gesto mínimo com o indicador e o dedo médio enviando uma onda de luxúria sobre o grupo com os ânimos exaltados. 


  As duas brigonas agora disputavam quem conseguiria enfiar as mãos por dentro das vestes da outra primeiro, arrancando suspiros e gemidos de prazer, trilhando caminhos de beijos até a intimidade úmida uma da outra. 


  O cheiro de vinho e sexo era aliciante. Mas era a curiosidade de um aroma diferente e ao mesmo tempo conhecido que havia me tirado do costumeiro tédio e me posto sentado no trono daquele salão, me senti duro sendo apertado pela calça de linho. 


  Com o canto do olho vi três ninfas se aproximando do trono. Duas estavam aos meus pés, uma segurou meu calcanhar e se curvou até o chão para beijar meus dedos descalços enquanto a outra atrevida se pôs no meio de minhas pernas; esfregando o rosto em minhas coxas perto do meu membro marcado, como um gato pedindo permissão. A terceira deslizou sorrateiramente as mãos por cima do encosto até chegar aos ombros, descendo por meu peito e enfiando os dedos ágeis pela gola da minha camisa, antes que pudesse sentir minha pele por baixo do tecido, rosnei baixo: 


  — Saiam. - Avisei, minha voz baixa ressoou pelo lugar. As mulheres se afastaram imediatamente. Alguns mais atentos diminuíram o ritmo de suas conversas para ver o que se passava. 


  As duas que estavam a frente se abraçaram ainda perto de meus pés, trocando carícias enquanto procuravam contato visual comigo. 


  — Não agradamos, Meu Senhor? - A que estava as minhas costas perguntou com voz macia, sua pele de ébano reluzia com a luz de algumas velas que estavam dispostas nas paredes. — Seria uma honra sermos escolhidas como condutoras de seu prazer essa noite. 


  Olhei a mulher agora ao meu lado, estava sentado no trono descontraído com os antebraços ao lado do trono; uma mão apoiava o meu queixo e a outra rodava um cálice de ouro, meio vazio, com vinho. Estava entediado com a tentativa de aproximação e irritado com uma espécie de ansiedade crescente pelo aroma que sentia, como se me corroesse o estômago. 


  — Se preferir, podemos assumir uma forma mais... Agradável. - A mulher disse, enquanto passava a mão pelo próprio corpo. Estava com os seios desnudos e empinados a vista, direcionava o meu olhar percorrendo as mãos por onde queria ser notada. Quando chegou a própria nuca, balançando os quadris lentamente sua pele negra começou a mudar, esticando e subindo, os seios entumecidos dando lugar ao peito forte e masculino, a barriga plana transmutando para um abdômen musculoso. Todo o corpo ganhou carne torneada por debaixo da pele, crescendo até mesmo a sua estatura em alguns centímetros. 


  — Posso manter minhas partes baixas naturais se quiser. Minhas irmãs podem fazer o mesmo. - Cantou a voz, agora grave e aveludada, do homem que havia mudado ao meu lado. 


  A aura a minha volta mudou, se tornando pesada e agressiva. Estava realmente ficando aborrecido. 


  — Peço perdão. - O homem levou as mãos ao ar como se estivesse se rendendo. 


  Me deu uma última olhada maliciosa e puxou as ninfas pelo braço, interrompendo um beijo caloroso que estavam trocando, alheias a situação. Passou um braço no ombro de cada e saíram de vista compartilhando sorrisinhos cúmplices. 


  Estiquei o cálice e logo uma pessoa, nua com uma ânfora, veio enchê-lo de vinho. Estava farto daquela situação, não aguentava a sensação de inquietude que ruía as minhas entranhas. 


  Não lembrava da última vez que, o próprio diabo, havia sentido algo parecido. 


  Me preparei para levantar, bebi um gole de vinho e joguei o cálice para um lado, longe do trono. 


  Agradeci ao Caos e ao acaso por ainda estar sentado quando o vi. 


  Atravessando os portões do salão do inferno, o homem entrou tímido no começo, mas logo seus passos ganharam força e determinação. Ele vinha pelo centro, procurando por algo, seus olhos varrendo onde sua vista alcançava. 


  Ele não precisava desviar de pessoas ou artefatos, tudo parecia fluir ao seu redor, mesmo os seres ainda alheios de sua graça eram repelidos pela aura que emanava. 


  Era pura. Iluminada, irradiava luz e graça. Intocada e virgem, com certeza. 


  Virgens não eram novidade no inferno, só eram raros. 


  Mas aquele era diferente. Era tão inocente. Não deveria estar ali. 


  E o cheiro... Pelos sete infernos, era o cheiro que coçava em minhas memórias e me deixava inquieto as noites. 


Precisava saber quem era aquilo. 


  As pessoas aos poucos foram se dando conta de sua presença e foram abrindo caminho até que pudesse me ver, do alto de meu trono. 


  Alguns curiosos, outros espantados. os mais covardes se agruparam no canto mais distante do salão 


  Então o primeiro grito surgiu: — ANJO! 


  Seguido de um burburinho, as pessoas se agitaram a volta do homem esguio. Revoltadas com a possível presença de um ser celeste em um ambiente infernal. Ele se encolheu até ficar à altura dos joelhos, colocando as mãos na cabeça entre os cabelos negros; tentando se proteger de um possível ataque. 


  Eu reagi quando o primeiro cálice foi levantado para ser atirado em sua direção. Levantando dois dedos eu quebrei a mão da mulher antes que o ataque fosse feito. 


  — Basta! - Rugi. O salão se calou imediatamente. Alguns se puseram de joelhos, aguardando por qualquer minha. — Essa é a forma de receber uma visita? Se comportem, bestiais. 


  O ser encolhido no meio do salão olhou diretamente para mim. Seus olhos marejados me atingiram em cheio. A coisa estava... Chorando? 


  Se pôs de pé e caminhou até mim, não demorou mais de trinta segundos até estar aos degraus do trono. 


  Se aquela coisa realmente era um anjo o criador havia se superado. Era magnífico


  O corpo magro e bonito, quase andrógeno, parecia brilhar envolvido na pele alva e cintilante. Os cabelos escorriam como um rio negro pelas costas, emoldurando o rosto e os olhos ônix. 


  E então eu finalmente reparei; não era um anjo. Havia uma aura correndo ao redor de seu espírito, era totalmente humano. Mortal. Era apenas alguém atravessando pelo pós vida. 


  Dei uma rápida lida em sua aura, procurando qual pecado o havia atirado ao fogo do inferno. Nada. 


  Uma vida simples, havia nascido no século 20, filho sem pais, dedicado e gentil, havia se tornado um excelente espadachim e teria uma excelente carreira pela frente. Se não tivesse sido assassinado antes mesmo de completar sua vigésima segunda primavera. 


  Me ajeitei no trono, olhando divertido o homem que estava abaixo de mim, não pude conter o sorriso em meus lábios. Teria o Equilíbrio se enganado e mandado uma alma pura ao Tártaro?! 


  Me divertir ao pensar na expressão derrotada de Gabriel vindo até o Inferno buscar uma ovelhinha desgarrada. 


  Mas primeiro eu iria me divertir muito com aquela coisinha, afinal, a culpa não havia sido minha. 


  — Criança... - Seus escuros vidrados em mim me davam vontade de gargalhar, ele deveria estar se sentindo tão perdido. — Sabe por qual motivo foi mandado até aqui? 


  O homem pôs uma mecha longa de cabelo preto atrás da orelha e limpou a garganta antes de falar. 


  — Sim. - Me surpreendi. Por dois motivos: A resposta positiva e o tom de sua voz. Não era fina e feminina como eu esperava, era grave e baixa, masculina e gostosa de se ouvir. 


  — E qual foi o motivo? - Perguntei, igualmente baixo e pausadamente. Todos na sala sentiam o peso de cada sílaba. 


  O rapaz olhou para os próprios pés descalços e depois para mim novamente. 


  — Eu me apaixonei... 


  Pensei nas palavras daquela coisinha miúda por alguns segundos. Quando um lampejo de esclarecimento brilhou em minha mente e eu pude compreender toda a cena. Minha gargalhada trovejou por todo salão, enchendo os cantos da sala. Alguns bajuladores riram junto, mesmo sem saber a piada que se passava em minha cabeça. 


  — Veja bem, criança. - Disse limpando algumas lágrimas teimosas que saiam de meus olhos. — O amor não é nenhum pecado. Não importa que sejam do mesmo sexo. 


  Me curvei; ainda sentado e com os cotovelos apoiados nos joelhos, encostei a palma da mão no chão, iria selar a aura daquele humano em sua própria alma, para impedir que fosse atacado sem aviso. 


  Ele estendeu a mão. 


  — Não, Naruto. 


  As palavras queimaram como brasa em minha pele. Poucos seres sabiam da existência daquele nome. Menos ainda tinham coragem de proferi-lo. 


  Seus olhos marejados estavam na altura dos meus. A coisa sorria... O humano sorria para mim. 


  — Eu me apaixonei, Naruto. - A voz era embargada pingando sentimento, mas não falhou em nenhuma sílaba. — Meu pecado foi me apaixonar por você


  Risadas explodiram novamente pelo salão, porém eu não conseguia achar a mesma graça. As palavras do homem me atingiram com tanta força que me senti tonto. Eram tão certas, tão desejadas, tão esperadas saindo de sua boca, com a sua voz que me deixaram desnorteado. 


  Não sabia de onde vinha esse sentimento, ou tentativa de lembrança sinestésica, mas isso despertava um pedaço do meu ser que eu não sabia; não recordava que existia. 


  — Silêncio! - Vociferei. Me levantei de súbito. 


  As ninfas que observavam de perto do trono se encolheram, junto com as pessoas que estavam mais absortas em nossa conversa, dando alguns passos para trás. 


  Me olhavam com medo do meu próximo ato, menos aquele humano. Ele permaneceu imóvel, com os olhos firmes me mim. 


  Sorriu mostrando os dentes brancos. 


  — Você realmente é péssimo em manter promessas. - Disse subindo o primeiro dos três degraus em direção ao trono. — Disse que se lembraria. 


  Subiu o segundo degrau, e estalou a língua duas vezes. 


  "tsc,tsc" 


  Estava incrédulo com a audácia. Ele não estava repreendendo o próprio Diabo, estava?! 


  — Ponha-se em seu lugar, humano. - Disse com escárnio a última palavra. — Tem ideia com o que está lidando? 


  — Me leve até seus aposentos que eu lhe direi com quem você está lidando. 


  Meu peito explodiu em risadas. Agora estava flertando? Seu aroma de perto me deixava com uma sensação de felicidade embriagada. 


  — Um Virgem?! - Fiz chacota. — Não me lembrava dos do século XX serem tão ousados. O que acha um Virgem tem a oferecer ao Diabo, além de um buraco apertado? 


  O homem enrubesceu, mas ainda assim não perdeu a postura. Não pude deixar de imaginar como ele ficaria corado daquele jeito em meus lençóis. 


  — Apenas me leve... - Antes de subir o último degrau até ficar no mesmo nível do trono eu estendi a mão e pressionei a palma em sua cabeça, estava pronto para vaporizá-lo para longe. — E verá. 


  O homem agarrou meu pulso no momento em que encostei em seus negros. 


  E eu vi. Tudo ficou branco e eu realmente vi. 


  Vi a mim mesmo. Vi ele e uma mulher também. 


  Eram lembranças minhas. Imagens minhas vistas pelos olhos de outra pessoa e guardadas até ali. 


  Eu estava na terra sorrindo, grama me rodeava e o meu cabelo estava sujo de terra. 


  Me banhava de costas em um riacho, com os primeiros raios de sol surgindo ao fundo, me viro quando percebo outra presença na água. 


  Estava em um casebre de madeira, olhando pela janela, vendo uma mulher de cabelos negros colhendo ervas pela janela. 


  Fui jogado para uma memória de um círculo de invocação, alguém gritava cânticos para mim suplicando pela cura de uma terceira pessoa. 


  Por fim a memória de uma imagem minha acordando e sorrindo para quem quer que estivesse me chamando. 


  Fui expulso abruptamente das lembranças do homem, que caiu de joelhos nos degraus. 


  Tudo aquilo parecia ter exigido muito de suas forças. 


  — Quem é você...? - Perguntei atordoado, não tinha consciência de que fosse existente qualquer tipo de magia ou encantamento que pudesse entrar na mente de um ser celeste. Aquilo era real? 


  — Meu nome é Sasuke Uchiha.- Disse tentando recuperar o fôlego. Me deu outro daqueles sorrisos que me fez sentir quente por dentro. — Mas quando você me conheceu eu era um pouco mais baixo. 


  O homem caído entre os degraus me fez cambalear para trás, caindo sentado no trono novamente. 


  — Não tem ideia de pôr quantos séculos eu te procurei. - As palavras saíram de minha boca sem eu mesmo entender o real motivo. 


  Afinal, o que era ele? 


  E por que o Diabo estava chorando?!  


 


 


 



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Autor(a): laresssa

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