Fanfics Brasil - prólogo His Personal Assistant (Uckerroni)

Fanfic: His Personal Assistant (Uckerroni) | Tema: RBD,Maite Perroni, Christopher Uckermann


Capítulo: prólogo

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Olá pessoal,aqui estou eu novamente.


Para começar,essa história é adaptada,ela originalmente foi postada em Inglês no site Fanfiction,no fandom de crepúsculo.


Eu li essa história na época do finado Orkut e me apaixonei pela mesma,então quis regasta-la adaptando ao meu casal favorito.


Espero que gostem.


*Todos os créditos a autora.




 


Meu cérebro inebriado por desejo rapidamente chegou a uma conclusão: os jeans dele precisavam definitivamente sair do caminho.


Agora.


O primeiro botão já estava aberto, um caminho de pêlos desenhado a partir do umbigo desaparecia para dentro da calça, como uma flecha apontando para o Santo Graal. O prêmio em questão estava atualmente contorcendo-se contra seu confinamento, e a idéia de que era eu quem provocava isso nele me fez estremecer embaixo de seu corpo.


“Por favor...” eu implorei, porque ele me reduziu ao ponto em que fiquei incapaz de fazer qualquer outra coisa.


Minhas mãos estavam presas sobre a minha cabeça por uma das mãos dele; cada centímetro do corpo dele estava estrategicamente pregado contra meu corpo nu, prendendo-me sobre a cama dele e criando uma fricção deliciosa quando ele se movia; transformando-me numa mulher desorientada, desesperada e implorando sob o corpo dele com a habilidade de um talentoso artista.


“Por favor, o quê?” Ele falou rispidamente para mim.


As veias do pescoço dele estavam sobressaltadas, seu cabelo castanho estava molhado de suor, os seus lábios inchados, suas narinas tremulavam e seus olhos estavam escurecidos num tom de negro como eu jamais havia visto. Aquele rosto seria assustador caso ele não tivesse passado os últimos quarenta minutos beijando, mordendo, chupando e lambendo cada ponto da minha pele despida. Sendo assim, eu sabia que ele estava simplesmente tentando com incrível esforço não desfazer o zíper de sua calça um pouquinho mais para baixo e finalmente se enterrar em mim.


O que era um pouco inconveniente considerando que isso era exatamente o que eu queria.


“Por favor... por favor...” – eram meus argumentos, que pareciam muito coerentes na minha cabeça, e acabavam soando lamúrias deturpadas. “Estou pronta agora...”


Ele se ergueu um pouco, certificando-se de que meus olhos focavam sua mão enquanto a descia até o fecho de seu jeans. Ele parou com sua palma aberta contra aquela saliência.


“Você está pronta agora?” Ele questionou numa voz rouca, e eu assenti em resposta, ainda com os olhos fixados na mão dele. Quando ele começou a esfregar rudemente seu próprio membro por cima do jeans, eu me ouvi gemer, sem qualquer consciência de que estava realmente fazendo aquele barulho.


“Não tenho certeza se acredito em você. Passei a noite toda te convencendo – eu sinto que, de forma bastante eloquente, o quanto eu te quero. Você lembra dos meus argumentos? Aqueles em que usei meus dentes, minha língua e meus dedos?” Ele falava ardiloso comigo, mal conseguindo articular as palavras enquanto sua mão continuava a subir e descer por cima do zíper da calça.


Eu assenti colocando mais ênfase no meu movimento dessa vez, encontrando o olhar dele e mostrando todo o desespero através dos meus olhos. Ele ignorou minha crescente frustração e finalizou sua fala, “E tudo o que você consegue dizer é ‘estou pronta agora’? Tente de novo, querida.”


“Eu quero você dentro de mim,” eu falei estridente e sem pudores, porque se era isso o que precisava dizer para alcançar o Santo Graal, então eu diria. E no caso de isso não dar certo, eu joguei com artilharia pesada; as palavras que eu sabia que o pegavam de jeito sempre: “Quero que você me faça sua”.


Os olhos dele, se possível, ficaram ainda mais negros. A respiração dele, pesada antes, acelerou ainda mais até que ele estava resfolegando contra a minha bochecha. Ele se abaixou até que sua testa tocou a minha e eu ouvi seu zíper sendo aberto.


“Baby”, ele rosnou, “Você é minha”. A língua dele correu sobre os meus lábios num gesto irracional de possessão.


“Mas, vendo que você parece não perceber isso ainda, acho que posso passar mais algumas horas perfurando a mensagem aí dentro...”


E, então, meu alarme me acordou.


Meus lençóis estavam enrolados ao meu redor, meu cabelo suado grudando na testa e meu coração disparando no peito.


“Que merda.” Eu tinha um problema muito, muito sério.


Eu estava sonhando com Christopher Uckermann – um problema provavelmente enfrentado por toda a população feminina – e alguma porção da masculina também – da cidade do México.


Não me entendam mal; sonhar com Christopher Uckermann não deveria necessariamente ser uma coisa ruim. Quem não gostaria de passar a noite pensando em como aquele deus de cabelos castanhos lhe tocaria? Pensar nele olhando para você tão possessivamente e tão intensamente a ponto de queimar um buraco no seu peito?


Mas, quando eu tinha que enfrentar cara a cara, todo santo dia, o homem – literalmente – dos meus sonhos, isso se tornava um grande problema.


Especialmente quando eu era a secretária do Sr. Uckermann, e ele era meu chefe, totalmente cego à mim.



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Autor(a): Hemsworth45

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