Fanfic: His Personal Assistant (Uckerroni) | Tema: RBD,Maite Perroni, Christopher Uckermann
Christopher , Christopher , Christopher , Christopher .
Com licença, Christopher , você tem uma ligação na linha um.
Eu só vou dar uma saída para almoçar, Christopher .
Enquanto chegávamos ao trabalho, eu fiquei cantarolando frases banais na minha cabeça, tirando o “Sr. Uckermann” delas e substituindo por Christopher .
Era tão incrivelmente libertador poder chamá-lo pelo primeiro nome dentro e fora da minha mente, que eu não conseguia parar de repetir, uma vez atrás da outra, até que finalmente a palavra perdeu o significado.
Certo, eu admito.
Isso é mentira.
O que eu realmente estava tentando fazer era desesperadamente impedir a mim mesma de olhar e verificar se ele permanecia fisicamente excitado.
E o que eu realmente não conseguia parar de repetir na minha mente era: eu excitei Christopher , eu excitei Christopher.
Ele não olhou para mim até que o carro estava estacionado na garagem da empresa. Quando desligou o motor, Christopher virou-se em seu assento e eu pude sentir seu olhar penetrante sobre o meu rosto. Eu não correspondi ao olhar, simplesmente porque se me virasse não era para o rosto dele que eu iria olhar.
Eu o ouvi suspirar no que parecia ser um resfôlego decepcionado, e em seguida falou suavemente, “Eu sinto muito por antes, eu pensei... bem, eu senti que...”
Oh, merda, ele pensou que eu me arrependi de flertar com ele. Apressando-me para corrigir o mal-entendido, libertei o meu mastigado lábio inferior dos meus dentes, e me virei para Christopher com o cenho franzido e expressão confusa.
“Antes?” Perguntei numa voz inocente, certificando-me que os olhos acompanhavam o tom de voz.
Christopher franziu a testa, e nós éramos dois estúpidos pervertidos franzindo um para o outro dentro de um Volvo.
“Na garagem... quando eu...” ele deixou a frase no ar, ainda sem perceber que eu estava brincando com ele.
Eu ajustei minha pasta e o café numa mão, abri minha porta com a outra, e coloquei um pé para fora do carro. Quando já estava me erguendo, me virei novamente para Christopher , e o olhar inocente foi substituído pela melhor cara de me-seduz-por-favor que eu podia fazer.
“Não se preocupe, Christopher , eu não senti nada. Talvez seja tudo coisa da sua cabeça.”
Eu só tive tempo de vê-lo se inclinando para mim, enquanto seus olhos escureciam, antes que eu fechasse a porta na cara dele. Obviamente, eu havia feito o perfil do meu chefe de forma excelente, porque aquele pequeno gracejo sexual havia enervado o Christopher da vida real tanto quanto aquele dos meus sonhos.
Não dei três passos para longe do carro antes de ouvir a porta dele bater e seus passos rápidos atrás de mim no concreto. Agilmente, ele logo estava ao meu lado, com a sua mão posicionada nas minhas costas, guiando-me até o elevador.
“Você não sentiu nada, é?” – Ele ponderou delicadamente, enquanto eu comparava este Christopher com o Christopher de três semanas atrás. Três, o inferno! De uma semana atrás, que jamais, nunca tinha andado tão perto de mim a ponto de eu sentir todo o calor do corpo dele se impregnando no meu vestido.
“Não,” falei descontraída.
A mão dele que estava nas minhas costas serpenteou por ela até repousar possessivamente na lateral do meu quadril, formando uma curva com seu braço atrás de mim. Ele se inclinou e sussurrou em seguida no meu ouvido.
“Bem, da próxima vez, acho que vou ter que empurrar com mais força.”
Surtei. Ele falou “da próxima vez”.
Virei de forma que agora eu caminhava de costas, e a mão de Christopher deslizou até ficar espalmada contra meu estômago. Nenhum de nós dois tomou nenhuma providência para removê-la dali.
“Mais força,” Eu concordei, olhando diretamente nos olhos dele. “E um pouco mais para baixo.”
Eu nem podia acreditar que falei isso. Pela cara de Christopher , nem ele também, mas sua outra mão se estendeu até segurar minha cintura, e eu subitamente me vi presa entre ele e as portas fechadas do elevador.
“Seu desejo é uma ordem.” Ele sorriu para mim como se eu fosse um brinquedinho novo em folha que acabou de ganhar. Não, na verdade, era um pouco mais tortuoso do que isso. Christopher sorria para mim como se eu fosse um brinquedinho novo em folha que ele havia acabado de roubar de um bebê.
“Assim simples, é? Eu quero e você faz?” Eu murmurei, mal conseguindo articular direito considerando que ele manipulava meus quadris em suas mãos de forma a deixá-los inclinados na direção dele. Christopher estava literalmente manipulando meu corpo, posicionando-o no ponto certo.
Antes que ele pudesse responder, nós fomos interrompidos por uma tosse divertida e falsa. Oh, Deus, por favor, que não seja quem eu estou pensando que é.
Meus piores medos foram confirmados quando as mãos maravilhosas e mágicas de Christopher soltaram meu corpo. Ele deu um passo para trás, e apertou o botão do elevador.
“Olá, Christian,” ele resmungou, sem se virar.
“E aí, Ucker.” Christian cumprimentou radiante. “Quem é que está aí escondida atrás de você?”
Como se você não soubesse, seu alpe ambulante.
“Oi, Chris.” Eu dei um passo para o lado saindo das sombras de Christopher , ainda que relutantemente. O olhar letal que eu lançava para o sorridente Christian deveria ser o suficiente para lhe fazer se contorcer num cantinho da garagem, mas só o fez sorrir ainda mais.
“Olha, olha, olá, pequeno cordeirinho.”
Eu me sentia confortável o suficiente na presença de Christopher para provocar seu irmão na frente dele. “Cala a boca, Chris. Você não deveria estar do outro lado do prédio?”
Christian e Alfonso , assim como Victor, quando este último aparecia na empresa, tinham escritórios do outro lado do último andar. Era só por causa da minha fétida sorte para aparições de empata-foda feito Christian que ele havia aparecido nesta parte do edifício. E, putamerda, mas que foda gostosa de se empatar.
“Com toda a certeza, Amendoim.” Christian concordou, surpreendentemente se tocando do que estava acontecendo. Eu já estava pensando em me elogiar por um bem sucedido olhar mortal para Chrisquando percebi que Christopher encarava o irmão com um olhar muito mais expressivo que o meu. Eu definitivamente estaria batendo em retirada se aquela encarada fosse apontada para mim.
“Te vejo no almoço.” Christian me falou significativamente, enquanto caminhava para a outra entrada do prédio.
Em perfeita sincronia, o elevador particular de Christopher chegou ao nosso andar naquele momento. Ele sorria para mim enquanto segurava a porta para que eu entrasse e foi somente quando Christopher falou que percebi que eu não tinha me movido ainda.
“Maite?”
“Eu vou pelas escadas.” Falei sem pensar, porque olhar para aquele confinamento de aço, embora me aproximasse daquele homem maravilhoso, me deixava tão assustada que meu corpo involuntariamente tremia, meu café na mão trepidava dentro da térmica.
“São cinqüenta lances de escada, querida.” Ele apontou gentilmente, e acho que sem perceber do que havia me chamado.
“Bem, meus glúteos vão estar durinhos quando eu chegar lá em cima,” eu debochei meio nervosa, porque ele se inclinava para mim como se estivesse pronto para o ataque.
“Eu estou absolutamente seguro de que – embora eu vá precisar de uma inspeção mais cuidadosa apenas para me certificar – que você já tem um traseiro esbelto. Agora, venha aqui. Nada de mal vai acontecer.” Ele gesticulou com um daqueles gloriosos dedos longos. Mas, não foi o suficiente para que eu cedesse.
Comecei a me afastar do elevador, então, mas suas mãos ágeis estavam de repente apertando meus ombros e me puxando para trás.
Eu tentei dar meia-volta para correr e simultaneamente gritar feito uma doida, mas antes que pudesse reagir, os braços fortes de Christopher já me guiavam para dentro e apertavam o botão para o último andar do escritório.
"Não vai, não," ele disse brincando, quando eu tentei apertar o botão do segundo andar. O olhar divertido de Christopher de apagou assim que ele viu como eu estava assustada com a situação, e não demorou um segundo até que eu estava novamente no meu novo canto favorito em todo o mundo: os braços de Christopher .
"Está tudo bem, amor," ele murmurou no meu ouvido, me apertando tanto que meus pés ficaram levemente suspensos, "você realmente acha que eu te deixaria voltar aqui se eles não tivessem feito um reparo completo em todo o equipamento?"
Eu não conseguia responder, e ele não parecia esperar por uma resposta; Christopher ficou correndo seus dedos pelo meu cabelo até que eu ouvi as portas se abrindo.
Eu saí cambaleante do abraço dele e apressei-me para o familiar escritório assim que tive a chance. "Eu sei que foi consertado, só não gosto de ficar dentro dessa coisa estúpida!" Tentei me defender estridentemente.
Christopher suspirou e me conduziu até minha mesa, esperando que eu acomodasse minha bolsa e o café para falar novamente quando tivesse minha total atenção.
"Talvez da próxima vez eu tenha que pensar em uma distração... mais... ah, sucinta."
Eu encarei Christopher maliciosamente, porque nossa preliminar verbal – oh, Céus, permita que isso seja uma preliminar – estava me fazendo ter vontade de me curvar nas pernas dele.
"Se você está apto para a tarefa," eu murmurei, olhando-o em tom de desafio. Vamos, Christopher – meu olhar dizia – me pega de jeito até eu gritar seu nome e ficar incapaz de questionar se você está apto para a tarefa ou não.
O telefone tocou antes que ele pudesse responder, - adicionei o aparelho à lista dos perigosos empata-foda – e enquanto alcançava o fone para anunciar meu habitual "Escritório de Christopher Uckermann, bom dia", ele começou a rabiscar alguma coisa no meu bloquinho de anotações dando sopa em cima da mesa.
Quando Christopher terminou de escrever, ele arrancou a página do bloquinho e colou a parte adesiva na minha testa. Em seguida, ele movimentou a boca, sem produzir nenhum som, para avisar que "vou estar no meu escritório" antes de desaparecer pela porta de sua sala.
Eu arranquei o bilhete da minha testa e, desnecessário falar, o que ele havia escrito em sua caligrafia elegante foi suficiente para me fazer esquecer que eu estava no meio de uma conversa telefônica.
"Vamos ver se eu me encaixo nos seus padrões na descida do elevador."
Na metade do dia, eu recebi um telefonema de Alfonso que animou o meu humor já super pra cima.
"Oi, Maite, só por curiosidade, já que aparentemente ninguém me conta mais nada, mas, por que diabos meu irmão acabou de me ligar para perguntar na voz casual mais fingida do mundo o horário que nós vamos almoçar? E, não só isso, mas eu tive que coloca-lo na espera, e quando voltei à ligação dele, o cara estava cantarolando para si mesmo. Cantarolando. Christopher . Estou me sentindo à bordo da Battlestar Galactica aqui."
Christopher apareceu na metade do meu almoço com Alfonso e Christian. Acabou sendo conveniente, porque passamos aquele tempo até Christopher aparecer recapitulando rapidamente tudo que aconteceu desde sexta à noite. Os rapazes ficaram orgulhosos da minha paquera e eu me senti envaidecida com os elogios deles.
Quando Christopher chegou à nossa mesa, ele se sentou do outro lado da cabine, exatamente à minha frente. Àquela altura, já estávamos falando dos encontros de Alfonso e Christian com Anahi e Dulce , analisando cada olhar, e eu fiquei surpresa em ver como Christopher se encaixou com facilidade no nosso papo.
Era como se eu tivesse sempre enxergado Chris e Poncho como um par, mas ali com Christopher provocando e fazendo comentários inúteis, com os dois respondendo no mesmo tom de brincadeira e deboche, ficou evidente que realmente eram os três irmãos Uckermann. Durante todo o restante do almoço, os olhos de Christopher mal fugiram do meu rosto e Alfonso me cutucou por baixo da mesa mais de uma vez.
Christopher retornou ao escritório comigo, felizmente, porque eu precisava do abraço reconfortante dele para conseguir pisar no elevador mais uma vez. Por volta das cinco horas da tarde, Ana Brenda já estava pronta para ir embora, e Christopher nos encontrou colocando as fofocas em dia na minha mesa. Os olhos de Ana praticamente pularam pra fora das órbitas quando ela viu que o chefe participou da conversa.
Às seis e meia eu já estava pronta para ir embora, e por um plano bem executado ou numa bela coincidência de horários, Christopher surgiu ao meu lado quando eu estava esperando pela pavorosa descida no elevador. Ele agiu muito amigavelmente durante todo o dia, sem qualquer insinuação a mais, e eu esperava que fosse porque nós sempre estávamos na presença de pelo menos mais uma pessoa.
Ainda assim, eu presumi que ele havia esquecido completamente sobre seu recado da manhã. Sua conversa educada enquanto esperávamos pelo elevador certamente reforçou esta idéia melancólica.
"Nós recebemos resposta do pessoal da Matthew?" – ele perguntou, casualmente se apoiando na parede enquanto aguardávamos, com seus olhos ainda fixados em mim, exatamente como estiveram durante todo o dia em cada momento que tive a chance de olhar para ele.
"Há uma hora atrás. Eles confirmaram o agendamento da visita," eu lhe informei desapontada, enquanto entrávamos no elevador.
Mas, eu não precisava ter me preocupado.
No milisegundo em que as portas se fecharam Christopher já estava me prensando contra a parede do elevador, me segurando com o peso do seu corpo.
Sua boca desceu à minha, e eu senti sua língua invadindo meus lábios. Suas mãos prendiam meu cabelo pela nuca, inclinando levemente a minha cabeça para que ele tivesse um ângulo melhor para se acomodar na minha boca, correndo sua língua entre os meus dentes e para finalmente encontrar a minha. Meus olhos se abriram de surpresa, e eu podia enxergar com a visão borrada um pequeno franzido na testa dele, como se estivesse sentindo dor.
Christopher não parecia contente com o fato de eu continuar sem ação, porque ele tirou uma mão do meu cabelo para acariciar meu rosto, gentilmente massageando minha bochecha, enquanto continuava a explorar minha boca com sua língua, tentando me fazer reagir.
No mesmo segundo em que seu gosto saboroso penetrou meus poros, as minhas mãos rapidamente se enterram naquele cabelo glorioso dele, e com um forte puxão, eu aproximei meu rosto do dele, praticamente nos esmagando, e usei a ponta da minha língua para tocar a parte debaixo da dele.
Christopher gemeu numa súplica, suas mãos agora apertavam cada lado do meu rosto e a sua língua fazia um movimento mecânico, entrando e saindo da minha boca. Christopher Uckermann estava simulando uma penetração na minha boca com sua língua.
Ele arquejava, ofegava, rosnava e grunhia, e vê-lo daquele jeito completamente descontrolado e perdido em sua excitação me deixou ainda mais louca por ele, então, logo era eu quem estava gemendo, ofegando e lamuriando por mais, fazendo Christopher reagir aos meus murmúrios e assim ficamos durante todo aquele tempo.
Antes que eu pudesse piscar, as portas do elevador se abriram e o eco de vozes na garagem nos avisou nos avisou que o momento havia terminado. A língua de Christopher vagarosamente e de forma muito torturante, serpenteou para fora da minha boca, e seus lábios deslizaram para longe dos meus com um som de sucção sendo interrompida.
Christopher se afastou completamente do meu corpo, e se tirassem uma foto dele agora para pregar na parede, era a imagem perfeita para garoto propaganda do que é frustração sexual. Seu cabelo estava em completa desordem provocada pelos meus dedos, seus lábios estavam inchados e molhados, uma saliência muito distinta se apertava contra suas calças, as bochechas estavam coradas de um modo muito sensual e seus olhos completamente fora de controle. Ele estava profundamente ofegante, assim como eu, porque, caralho, não havíamos parado para puxar oxigênio durante toda a descida.
"O que você acha, Maite? Estou apto para a tarefa?" suas palavras foram sibiladas, mas ele gentilmente colocava uma mecha do meu cabelo atrás da orelha enquanto as dizia.
A tarefa? Certo, me distrair do meu pavor dessa coisa de andar de elevador. Quando ele estava me beijando, eu sequer percebi que estava dentro de um elevador. Então, sim, ele estava completamente aprovado para a tarefa.
Eu não falei isso, apenas esperei até conseguir articular alguma coisa sem soar toda ofegante, sem ar e apaixonada, e disse casualmente, "Não sei."
Passei por ele e saí do elevador, dirigindo-me para a minha pobre picape esquecida, estacionada ao lado do Volvo.
Eu me no capô do meu velho civic esquecido e ele se juntou à mim, olhando para um homem ao longe entrar em seu carro, a uns vinte metros de distancia.
"Você não sabe?" ele repetiu incrédulo, com os olhos fixos nos meus lábios, que eu sabia que estavam tão inchados quanto os dele. "Acho que você pode fazer melhor do que isso."
Eu me ergui na ponta dos pés sob o pretexto de arrumar a gravata dele, e sussurrei com a minha boca colada nos lábios de Christopher , "Já tive melhor."
Se houvesse um prêmio para maior provocadora do ano, eu já tinha levado pra casa.
Christopher agarrou minhas mãos bruscamente, praticamente arrancando-as do nó de sua gravata.
"Se nós estivéssemos sozinhos agora, eu te faria engolir cada uma dessas palavras estúpidas." Ele me avisou. "Sendo assim, vou te buscar amanhã em casa no mesmo horário, e então vou provar que esse seu argumento é falso."
Oh, Céus.
Amassos dentro do carro não são sempre os melhores?
Autor(a): Hemsworth45
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Eu não iria mais perder essa batalha de egos. Porque era exatamente isso o que era, também. Um desafio. Uma lição de controle. Quando Alfonso e Christian apareceram para jantar lá em casa, eu expliquei o que havia acontecido entre Christopher e eu para os quatro; Anahi e Dulce também ouviram tudo. Eles romantizaram a coisa toda, ...
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