Fanfics Brasil - Zonas erógenas His Personal Assistant (Uckerroni)

Fanfic: His Personal Assistant (Uckerroni) | Tema: RBD,Maite Perroni, Christopher Uckermann


Capítulo: Zonas erógenas

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Christopher teve que ir ao banheiro para se limpar depois que terminamos a sobremesa, e eu não conseguia me fazer parar de sorrir de satisfação, apesar de ele ter basicamente acabado de dizer que eu estaria comendo na palma da mão dele quando a noite chegasse ao fim.


Quando Christopher sorriu para mim também, eu fechei a cara imediatamente. Aquele sorriso estava lá no rosto dele para me lembrar que eu havia estabelecido um desafio sexual que ele tinha total intenção de vencer.


Bem, eu não ia cair de joelhos sem uma boa briga. Trocadilho intencional.


No instante em que ele desapareceu pela porta do banheiro, eu corri feito doida nos meus saltos para o toalete feminino. Havia uma senhora de mais idade lá, que me deu um boa noite meio arrogante.


“E não é que é mesmo?” – eu respondi, deixando a mulher em choque enquanto rebolava para sair das minhas meias-finas bem lá na frente dela. Assim que me vi livre das meias, e da vovó escandalizada que deixou o banheiro com uma expressão perplexa, removi minhas calcinhas e vesti novamente as meias. Vamos ver quem vai ficar de olhos arregalados quando Christopher descobrir o que está faltando por aqui.


Tentei não ficar analisando demais o fato de que eu nutria expectativas com relação a Christopher colocar os olhos debaixo da minha saia hoje, ou na questão dele perceber que eu ainda era virgem, ou no motivo pelo qual ele realmente me ignorou há duas semanas atrás, ou o que aconteceria se ele descobrisse que eu estava seduzindo-o de caso pensado. Eu não tinha respostas para os meus muitos “e se?”, então afastei todos esses pensamentos da minha mente.


Dei uma olhada rápida no espelho enquanto descartava minhas calcinhas no cesto do lixo, e aproveitei para agitar um pouco o meu cabelo e dar aos fios aquele visual sensual que o momento pedia.


Quando Christopher saiu do banheiro masculino, eu estava encostada num pilar no foyer de forma provocativa, com os quadris e peitos empinados, provavelmente me fazendo parecer uma prostituta que cobra por hora.


Bem, se esse era o caso, a expressão nos olhos de Christopher – quando ele se aproximou de mim e deslizou uma mão pelas minhas costas e posicionou o braço ao redor da minha cintura – dizia que ele não somente me contrataria pela próxima hora, mas também que acabaríamos sobre um piano ao melhor estilo de Uma Linda Mulher.


O dedão de Christopher ficou desenhando círculos no meu quadril, enquanto o restante dos seus dedos estavam bem esticados a ponto de quase atingir o centro entre as minhas pernas na frente do meu corpo. Pelo jeito ele estava pronto para assumir o controle, porque eu jamais havia sido abraçada de forma tão possessiva em público antes.


Christopher me puxou contra si enquanto esperávamos o manobrista trazer o Volvo, e com uma mão impetuosa, ele inclinou meu pescoço para que pudesse devorá-lo com a sua boca.


“Está tudo bem, amor?” – ele perguntou, intercalando lambidas, tipo, lambendo mesmo o meu pescoço. “Você parece um pouco corada.”


“Estou bem.” Seu babaca. Ele sabia exatamente o que fazia comigo. Christopher inesperadamente puxou meu cabelo para o lado, sobre um ombro, para que a ponta de seus dedos pudesse massagear minha nuca. Mordi meus lábios, selando-os com força, para que eu não começasse a babar nos meus próprios sapatos.


“Você sabia...” Christopher começou, então, depois de contornar o lóbulo da minha orelha com a língua, usando seu hálito quente para estimular a região úmida, “... que tanto o ouvido quanto o pescoço são zonas erógenas?”


“Não, eu não sabia disso, você... você...” – tentei soar confusa, mas minha voz acabou saindo entrecortada, ofegante, e Christopher ficava apertando minha nuca enquanto mordia minha pele na região onde o maxilar encontrava o ouvido, então, em poucos segundos, era só por causa do braço dele em volta da minha cintura que eu não desfalecia ao chão de vez.


“Me chamando, anjo?” – ele inspirou entre os dentes, e graças a Deus o manobrista ainda não havia chegado com o Volvo, porque a mão de Christopher serpenteou para o sul, passando por baixo dos meus seios, até chegar na cintura e repousar totalmente espalmada sobre onde eu mais desejava que ele estivesse. Christopher não tinha como curvar sua mão para me apalpar, porque a saia era justa demais, mas eu sabia que ele teria feito isso, se fosse possível.


“”Como eu estava dizendo, quando te toco aqui,” senti seus dedos apertarem meu pescoço gentilmente, “e passo minha língua aqui,” senti sua boca quente e sua língua aveludada sobre o meu lóbulo novamente, “você sente aqui.” E ele pressionou seus dedos levemente sobre o centro da minha virilha. “Correto?”


“Por acaso você teve aulas de anatomia na faculdade de administração, professor?” – eu resmunguei, porque, oh-putamerda-sim, ele estava corretíssimo. Apesar de que tudo o que Christopher fazia, podia ser lamber minha orelha ou perguntar onde estava o grampeador, eu acabava sentindo nos meus nervos mais sensíveis.


“Por que, você estaria interessada em algumas aulas?” – o babaca atrevido sorriu, embora ele não devesse se sentir tão convencido assim, considerando o fato de que eu podia senti-lo com o início de uma ereção surgindo contra o meu corpo.


Felizmente, o carro chegou – para a minha sorte – porque se ele tivesse levado mais um segundo que fosse, eu provavelmente teria me acabado de tanto estremecer ali mesmo, de pé.


Eu o empurrei de leve, agindo como se fosse isso que me fazia sacudir os quadris suavemente, e falei espirituosa, “Bom, se for em nome da ciência...”


Uma vez guiada pelo manobrista até meu assento, e Christopher ter dado uma gorjeta generosa para o rapaz, ele colocou sua mão em cima da minha coxa, sobre a saia, e deu partida no carro.


“Posso te fazer uma pergunta pessoal?” – Christopher indagou, após alguns minutos. Eu queria assentir, mas a mão dele, que inocentemente era esfregada sobre a minha coxa, sugava qualquer resposta coerente do meu raciocínio.


Eu devo ter feito algum som que parecia com uma afirmativa, porque ele se virou e me perguntou numa voz muito séria, “Eu sei que Chris e Poncho estão saindo com as suas amigas de apartamento agora, mas eu fiquei pensando se... quero dizer, e aquelas flores que um deles mandou para você?”


Por favor, por favor, que isso seja ciúmes.


“Eu pensei que vocês contavam tudo uns aos outros?” – perguntei surpresa. Por que de que outra forma Christian e Alfonso sabiam tanto sobre a vida amorosa de Christopher ?


Minha dúvida pareceu fazer Christopher hesitar para responder, e ele obviamente estava sendo bastante cuidadoso com as palavras quando falou, “até um determinado ponto. Todos nós temos nossos segredos.”


Bem, não era exatamente esse o ponto crucial de todas minhas desconfianças a respeito desse homem? Porque, naturalmente, quando ele falou “nós temos segredos”, ele se referia a si próprio.


“Aquelas flores eram dos dois. Um agradecimento por tê-los apresentados às garotas. Você acha que eu fico distribuindo massagens no membro de qualquer um por aí?”


“Eu certamente espero que não,” ele retrucou convencido, “e fico contente com relação às flores; seria realmente desagradável e eu odiaria ter que perseguir alguém do meu próprio sangue com uma picareta.”


Eu gargalhei como uma menininha que está recebendo atenção do cara que é sua paixonite – o que era essencialmente o que estava acontecendo – mas parei de rir quando senti a mão dele subitamente se esfregando sobre a minha coxa, sob a saia, agora.


“Estou te incomodando, querida?” – ele me perguntou inocentemente, por eu ter parado de rir de forma tão abrupta.


“Não,” só faltou eu gritar. Os dedos de Christopher correram pelo lado de dentro das minhas coxas, por cima da meia-fina, aproximando-se cada vez mais da Terra Prometida.


“Maravilhoso de ouvir isso. Agora, ergue seus quadris para mim, por favor.” O que era esse homem me pedindo pra fazer algo alarmante nesse tom todo educado que me deixava tonta e gaguejante?


Levantei meus quadris do assento, e ele usou a mão livre do volante para subir a minha saia, juntando todo o tecido ao redor da minha cintura.


Christopher afastou sua mão momentaneamente para que pudesse completar uma curva, e eu percebi que estávamos chegando perto da minha casa. Então, notei seus olhos nublando quando ele examinou com atenção o meio das minhas pernas, em seguida, voltando seu olhar para a estrada e recolocando a mão sobre a minha coxa.


"Você não está vestindo nada debaixo da meia." Christopher falou meio estridente demais para sua voz normal, e eu o senti apertando com mais força a minha perna, enquanto a deslizava pela minha pele.


Estalo para Maite .


"Isso não vai ser um problema para você, vai?" – eu perguntei para Christopher , em tom de desafio.


Christopher já estava entrando na garagem do meu prédio, completamente deserta, e acabou parando o carro num canto contra a parede, onde estávamos aparentemente mais isolados. Assim que desligou o motor, Christopher já estava removendo seu cinto de segurança e ficando de frente para mim, ajoelhado sobre seu próprio assento.


"Você ainda quer uma lição sobre controle, então, que seja."


Ele puxou a alavanca sob o meu assento e o inclinou para trás. Eu ergui minha cabeça, para tirar os meus olhos do teto do carro e poder assistir Christopher melhor, vê-lo silenciosamente rosnar com os dentes cerrados enquanto se aproximava de mim para rasgar as minhas meias sem piedade. Ele foi muito habilidoso com o tecido, rapidamente jogando meus sapatos para o chão, e me livrando completamente das meias rasgadas.


Christopher posicionou seu punho fechado entre as minhas pernas, e eu pude sentir a articulação de seus dedos dobrados fazendo caminho entre os meus lábios íntimos, um deles agindo sobre o meu clitóris enquanto um outro procurava minha entrada. Meus olhos se reviraram com aquela sensação e eu lambi minha boca, supersticiosamente procurando por saliva escapando.


"Você está tão inchada e molhadinha. É me provocar que te deixa assim?" – ele me encarou com maldade no olhar. Christopher Uckermann estava me olhando como se eu fosse um pedaço de carne. Eu mentalmente agradeci a todas as deidades em que pude pensar, desde Buda até o Super-Homem.


E só fiz assentir em resposta, porque sua afirmação muito franca sobre meu estado atual de excitação só aumentava mais ainda minha sensibilidade.


"Será que você já notou, Maite , que eu tenho dedos particularmente longos?" – ele curvou seus dedos da outra mão na frente do meu rosto, enquanto eu me contorcia sobre o banco do carro. "Quando eu era mais jovem, foi muito útil para que eu me tornasse um pianista habilidoso. E, agora, como adulto... bem, vamos apenas dizer que eu encontrei outras utilidades para eles."


Então, sem aviso algum, ele cravou seu dedo indicador em mim, usando os outros dedos para circularem a região ao redor da minha entrada, enquanto seu dedão tocava o canto esquerdo do clitóris.


Minhas costas imediatamente se arquejaram, meu corpo se moveu na direção principal de onde vinha aquela sensação, porque embora eu já tivesse feito isso antes em mim mesma, Christopher estava certo sobre uma coisa: seus dedos eram incrivelmente longos.


Ele manteve seu dedo imóvel dentro de mim por um instante, provavelmente sentindo a tensão dos meus músculos lhe apertando firme naquele espaço tão pequeno, ainda se ajustando à sua entrada.


"Você pode abrir mais suas pernas, por favor? Eu gostaria de poder te ver completamente molhada para mim."


Ele usou aquele tom polido novamente, e eu não pude fazer outra coisa senão ceder ao seu pedido. Fitei seus olhos, certificando-me de capturar seu olhar enquanto impudentemente abri as minhas pernas – tanto quanto foi possível dentro do carro. No instante em que fiz isso, os olhos de Christopher desceram ao ponto crucial entre as minhas coxas e ele ficou absorvendo aquela visão por um minuto como se eu fosse um jantar e ele fosse um homem faminto.


Christopher recuou seu dedo para fora de mim até que senti apenas a ponta dele roçando minha intimidade, e em seguida, abruptamente, voltou a me penetrar. Enquanto assistia – no que parecia ser uma fome insanamente dolorosa – Christopher repetiu esse movimento uma vez após a outra, me possuindo com aquele seu dedo incrível.


Eu fiquei observando os músculos do seu antebraço enquanto ele movia a mão, e ouvi a forma como sua respiração ficava cada vez mais pesada, tal qual a minha, combinando-se aos sons de seu dedo contra a minha umidade; e eu simplesmente sabia que esse era o momento mais fantástico que alguém já podia ter presenciado em qualquer canto do mundo. Então, comecei a imaginar como seria substituir aquele dedo pelo membro que senti antes, muito rigido contra os meus pés, contra o meu corpo, e tais pensamentos que me fizeram estremecer ainda mais numa súplica silenciosa enquanto eu tentava me aproximar dos dedos de Christopher , instintivamente buscando alguma forma de alívio para aquela tão necessária fricção.


Em resposta, Christopher invadiu minha abertura vagarosamente com outro dedo, me esticando para que eu pudesse acomodá-los. Quando ele finalmente começou a movimentar os dois dedos juntos, nós dois gememos com a sensação.


"Caralho, Maite , você está tão molhada... e tão apertada. Eu mal consigo mexer meus dedos aí dentro."


"Hmm, imagina como seria me sentir assim... em volta de você... todo duro." Eu disparei sem pensar, porque era exatamente isso o que eu estava imaginando.


Ele rosnou, um som quase inumano, e em seguida retirou seus dedos completamente de mim. Antes que eu pudesse sequer reclamar pela interrupção, Christopher já estava me puxando do meu banco para o dele, que foi inclinado para trás também, ficando totalmente horizontal.


Em seguida, Christopher se deitou, me puxando para cima dele, me fazendo escalar seu corpo até que as minhas coxas aninhavam a cabeça dele entre elas. Eu nunca havia feito isso antes, e engasguei um grito, tão chocada quanto envergonhada, então, senti uma das mãos de Christopher segurarem minha coxa vigorosamente, enquanto a outra abria com seus dedos longos meus lábios úmidos, mais uma vez.


"Christopher , o que... porra." Antes que eu pudesse terminar de falar, senti a língua dele substituindo seus dedos, me penetrando tanto quanto era possível, e eu já sabia devido aos nossos incidentes no elevador, que ele tinha uma língua comprida, mas agora eu realmente... sabia. A vergonha foi rapidamente esquecida dando lugar ao calor crescente no meu baixo ventre.


Ele me penetrava usando sua língua insistentemente, com o auxílio de seus dedos que me mantinham aberta para ele, eu sentia sua boca subir e descer, sem parar, uma vez após a outra, e somente a sua mão forte segurando minha coxa era capaz de impedir que eu pressionasse minha virilha sobre seu rosto. Os dedos de Christopher estimulavam meu clitóris no tempo certo, no mesmo ritmo dos movimentos de sua língua.


"Oh... Christopher ... por favor... por favor, não pare..."


Assim que gemi minha súplica, ele removeu sua língua, me penetrando novamente com seus dedos.


Christopher expirava todo seu hálito quente sobre aqueles nervos tão sensíveis, e eu ouvi sua voz áspera grunhir, "eu quero essa coisinha linda e apertadinha mordendo meus dedos, e vou te lamber todinha, mas você tem que me dizer quem é que manda aqui primeiro, Maite ."


Seus dedos se moviam sem ganhar muita profundidade, mal oferecendo estimulo suficiente, e foi num gemido de pura frustração que eu admiti, "Você. Você está me controlando."


"Meu anjo..." ele resmungou, antes de seus dedos se curvarem dentro de mim, atingindo um novo ponto e eu o senti morder meu clitóris.


Uma sensação nebulosa e maravilhosa se precipitou dentro de mim e eu gemia o nome de Christopher tão alto que se houvesse alguém na garagem, certamente teria me ouvido. Senti os dedos de Christopher se afastando ao mesmo tempo em que sua língua corria minha pele inchada e completamente úmida, exatamente do jeito que ele falou que faria.


Meu corpo parecia entrar em colapso enquanto eu descia de meu clímax, com Christopher ainda me lambendo, e eu pude perceber seus quadris agitados, instintivamente procurando algo para aliviar aquela necessidade de fricção.


Quando Christopher terminou, muito gentilmente, fui guiada até posicionar minhas coxas uma de cada lado da cintura dele, embora suas mãos tenham sido firmes e resistentes quando tentei rebolar um pouco mais para baixo. Eu acho que ele não teria condições de ligar comigo, ou melhor, com as minhas coxas aninhando sua ereção no momento.


Eu não estava pronta para erguer minha cabeça e encara-lo ainda, então a deixei repousando sobre o peito de Christopher , ouvindo-o gemer enquanto ele corria a língua por sua própria boca, limpando seus lábios e seus dedos de todo traço liquido de mim que havia ficado por ali.


"Você tem o sabor do céu, meu anjinho." Ele falou quando eu finalmente consegui virar meu rosto para encará-lo. A ênfase que ele colocou no "meu" despertou algo assustador e primitivo em mim.


Sabendo que iria enlouquecê-lo, e por estar genuinamente curiosa, me inclinei e pressionei meus lábios sobre os dele. Christopher soltou um gemido afiado do fundo da garganta e passou a língua sobre os meus lábios, implorando para que eu o deixasse entrar. Abri minha boca para Christopher e embrulhei sua língua entre os meus lábios, sugando todos os meus próprios resíduos dali. Quando eu automaticamente me movi, mais para baixo e sobre sua virilha, Christopher rompeu o beijo, completamente sem ar.


"Por favor, Maite . Pára, por favor." Eu não tive como evitar o movimento que fiz, porque era simplesmente uma sensação tão incrível, ele lá, rígido, alerta e pulsante contra minha carne ardente. As mãos de Christopher se fecharam ao redor da minha cintura e rapidamente me ergueram daquele ponto mais uma vez.


"Mas, você está certo, Christopher . Eu tenho um sabor delicioso." Murmurei, sem mais nenhuma intenção de provocá-lo quando tentei escapar do aperto de suas mãos em mim, eu tentava somente apagar aquele fogo desesperador, sentindo-o contra meu corpo.


Ele sacudiu a cabeça e fechou os olhos, como se tentasse bloquear minha imagem para sua mente, flexionando as mãos que ainda estavam na minha cintura.


"Maite , por favor, pare, querida. Eu não quero que nossa primeira vez seja no meu carro. E eu não vou conseguir me segurar mais se você continuar se mexendo assim..." – eu fiz o que ele pediu e Christopher gemeu de frustração, tentando resistir a mim. Eu me senti toda poderosa, porque por mais que ele me controlasse, claramente eu também tinha algum tipo de influencia sobre ele também.


"Obrigado. Agora, eu quero te perguntar uma coisa, deixando as provocações e pretensões de lado, mas parece que nós sempre nos deixamos levar, nos distraímos, não é mesmo?" Christopher deu um riso seco às suas próprias palavras, ainda meio estranguladas.


Posicionei minhas palmas abertas sobre o peito dele e repousei meu queixo sobre elas, dando-lhe minha total atenção.


"Bem, eu sou toda sua, agora." Muitas emoções diferentes passaram pelo rosto de Christopher , mas foram todas fugazes demais para que eu pudesse identificá-las.


"Bom de ouvir isso." Ele sussurrou, massageando meu cabelo sobre as minhas costas enquanto continuava. "Eu te devo um pedido de desculpas. Estou sempre fazendo as coisas do modo errado contigo." Franzi o cenho; ele parecia se referir a mais do que somente as duas últimas semanas.


"Eu não me importo." Respondi, embora não entendesse realmente o que ele queria dizer. Se Christopher se referia à nossa batalha verbal diária, então eu definitivamente não tinha do que reclamar.


"Bem, eu estava pensando se você tem algum compromisso nessa sexta à noite?"


Revirei meus olhos para ele, já que evidentemente Christopher não tinha prestado atenção em uma palavra do que eu havia falado para ele no trabalho. "Eu estou livre, Christopher , você, pelo contrário, tem um baile de caridade para comparecer no Museu de História Natural."


Christopher me encarou como se eu não estivesse enxergando algo óbvio. Eu corei, tentando entender como tinha passado de mulher sensual e provocante para uma completa estúpida para deixas sociais básicas em menos de uma hora.


"Você quer que eu vá com você?" – palpitei.


"Eu quero que você seja meu par." Ele esclareceu, sentindo que essas exatas palavras precisavam ser usadas.


Eu me contorci sobre ele de felicidade, porque além do homem ter acabado de me fazer gozar horrores, agora ele me queria ao seu lado, oficialmente, para um encontro. A vida podia ficar melhor do que isso?


Sim, aparentemente podia, porque no próximo segundo seus braços fortes me envolveram, e eu me vi sendo virada sobre o banco do carro até minhas costas repousarem sobre o encosto com Christopher pairando entre as minhas pernas.


"Eu te avisei para não se mexer," ele murmurou asperamente se abaixando e pressionando seu corpo robusto entre as minhas coxas. Apenas o material fino das calças dele nos separava, criando uma barreira delicada entre sua ereção proeminente e minha pele sedenta, e eu nem podia acreditar em como desejava que ele apenas se soltasse e... deixasse rolar.


As mãos de Christopher agarraram minhas pernas, pelo lado de dentro, abrindo-as para ele, antes que uma mão fosse até o zíper de sua calça.


"Vem..." Eu arfei, enrolando minhas pernas ao redor da cintura dele. A parte de baixo do meu corpo estava completamente exposta, à disposição de Christopher , e agora a expressão nos olhos dele era absolutamente psicótica.


A mão de Christopher abaixou seu zíper, enquanto a outra subia até meu seio, massageando-o, quando ouvi o toque de um celular.


Ele violentamente arrancou o aparelho de seu bolso e olhou para o visor antes de atender.


"A porra da linha do escritório de Christian... de todas as horas possíveis..." – seus dedos estimulavam meu mamilo, e ele claramente não queria atender, mas ambos sabíamos que era incrivelmente estranho para Christian ainda estar na empresa num horário desses da noite.


Christopher praguejou alto e atendeu o telefone, sem deixar Christian nem pensar em responder ou falar.


"Me escuta bem, seu filho da mãe, eu estou com a Maite muito bem acomodada e presa debaixo de mim nesse exato momento, sério mesmo: Maite , então a não ser que você esteja deitado sobre uma poça de seu próprio sangue eu... eu... oh, olá, pai."


Que. Merda.


Papai Uckermann estava de volta à cidade.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): Hemsworth45

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