Fanfics Brasil - Junte-se a Eles His Personal Assistant (Uckerroni)

Fanfic: His Personal Assistant (Uckerroni) | Tema: RBD,Maite Perroni, Christopher Uckermann


Capítulo: Junte-se a Eles

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“Quer saber?” ele perguntou, me ignorando completamente e agora encarando a fenda do meu vestido.


“O que?” devolvi, prestes a enfiar à força algum sentido naquela cabeça bêbada dele.


“Eu acho que nós deveríamos nos casar.”


MAITE POV.


Christopher estava deitado no que restou da briga do seu pai com seus irmãos, suas pernas estavam separadas de qualquer forma, e ele repousava em seus cotovelos, com sangue e vinho e vidros por todo lugar.


Seus cabelos estavam molhados com champanhe, e o líquido caía em seus olhos enquanto ele ria para mim, todo folgadão e vitorioso e divertido.


Se eu dissesse sim a essa insanidade, seria uma decisão precipitada. Eu devo ter paralisado com o choque, porque Christopher usou seus cotovelos para se apoiar e sentou, cambaleando levemente.


“O que você acha?” Ele questionou, indiferente ao grupo de garçons frenéticos a menos de dois metros dele, tentando apagar uma parte da mesa que tinha pegado fogo.


“O que eu acho sobre me casar com você?” Indaguei com as mãos ainda nos meus quadris, a expressão furiosa dando espaço para a wtf?


“Deixa eu te dar as vantagens.” Christopher sorriu, gesticulando exageradamente com uma de suas mãos. Ele quase acertou um dos garçons que parecia particularmente estressado, mas o homem, tendo visto a briga, teve o bom-senso de sair do caminho antes que qualquer outro problema surgisse.


“Bolo de casamento,” Christopher foi listando, “meu cartão de crédito, eee...,” ele me lançou um olhar como se o seu próximo ponto fosse a chave da negociação, “sexo oral ilimitado. Pelo resto da sua vida.”


Oh, yeah... Tudo aquilo soava incrivelmente bem.


E, tipo, se você não pode vencê-los, junte-se a eles, certo?


Eu finalmente entendi essa filosofia.


O que mais alguém poderia fazer quando todo mundo ao seu redor tinha embarcado no expresso da loucura?


Me permiti dar a primeira risada desde que a noite começou. Era uma mistura de riso com choro, a este ponto. Então estendi minha mão para ajudar Christopher a se levantar, falando a ele em um tom de derrota, “Vamos pra casa, ok?”


Christopher pegou minha mão na sua, e usou sua outra mão que estava no chão para se empurrar e se pôr de pé. Então ele me agarrou, colando meu corpo ao seu, e sussurrou em meu ouvido, “Está com pressa pra chegar em casa porque você está pensando no bolo de casamento?”


Bufei, rindo, e me afastei dele para conseguir olhar em seus olhos. “Não,” sussurrei de volta, “e eu não estou pensando no cartão de crédito, também.”


Christopher riu e me puxou mais uma vez de encontro ao seu peito, enterrando seu rosto em meus cabelos antes de deixar que eu me afastasse de novo. “Bem, então vamos começar logo, não é? Uma rapidinha e então eu passarei a noite toda... dispondo meus bens para a sua avaliação.”


Uh-lá-lá.


Como a pessoa consegue permanecer coerente e responsável quando este é o plano dele?


Maite bobona.


Maite bobona e tarada.


Maite bobona, tarada, e omg, Christopher falando bêbado assim comigo...


“Você é impossível,” suspirei, sacudindo minha cabeça diante desta situação – especificamente em relação a Christopher me pedindo em casamento depois de ter sido um Sr. Luta-Livre com os seus irmãos e pai, e então querendo correr dali pra me mostrar os seus “bens”.


E vejam só, eu estava provavelmente pior do que ele; porque não havia nada que eu gostaria mais naquele momento do que dar uma checada nos seus supracitados bens.


Christopher simplesmente me respondeu dando de ombros, nem negando, nem confirmando minha opinião dele, e estendeu sua mão para mim.


E é claro, com a mesma facilidade com a qual eu respiro, eu a peguei.


Ele pôs um dedo sobre seus lábios para indicar que nós deveríamos ser discretos, e deu uma pancadinha no seu nariz – como se ele fosse hábil como uma raposa ou algo do gênero. E então ele me guiou pelo restaurante até a porta.


É claro, na sua discrição (ou melhor, na sua embriaguez), o James Bond ali pareceu não perceber que todo mundo tinha estado nos cuidando o tempo inteiro, e todos estavam nos observando enquanto tentávamos nos esgueirar até a saída. Então não foi nenhuma surpresa para mim quando a família inteira dele estava esperando por nós na porta, mas Christopher se assustou como se eles tivessem se materializado do nada, ou algo assim.


“Christopher, tem um corte horroroso na sua testa!” Alexandra o avisou, embora eu pudesse jurar por Deus que aquela mulher ainda estava rindo por dentro.


Christopher olhou para cima, como se ele pudesse enxergar a sua própria testa, e respondeu, “Os cotovelos do Alfonso são que nem facas.”


Anahi e eu estremecemos, e ela aproveitou para me lançar um olhar que me dizia que nós teríamos um encontro das Três Mosqueteiras tão rápido quanto fosse humanamente possível. Dulce , que estava espanando pedacinhos de vidro do terno de Christian com uma certa violência, reforçou a mensagem com um olhar também.


“É, e que porra é essa de você saber de tudo e não nos contar o que aconteceu?” Alfonso o encarou, e Christian fez o mesmo, embora ele continuasse lançando olhares furtivos entre Alexandra (que tinha um braço ao redor dos ombros de Victor, dando apoio), e seu pai.


“Alfonso , o linguajar.” Victor repreendeu automaticamente, pelo jeito.


“Pai, o adultério.” Alfonso rebateu na mesma hora. Victor realmente corou e olhou para os seus pés, e eu senti uma pena momentânea por ele. Ele estava obviamente arrependido por tudo o que tinha acontecido, embora eu não conseguisse evitar o desejo de que ele pudesse estender um pouco dessa recém descoberta empatia e compreensão para o meu caso e de Christopher.


“Ummmm... é... Nós dois aqui estávamos planejando transar até se acabar, então se todos vocês pudessem deixar a gente passar...” Christopher fez um sinal educado de “xô” enquanto sorria angelicalmente, e eu juro que quase fui atrás dele com uma pistola e uma pá.


“Christopher, será que você poderia, por favor, parar de pensar em sexo por um minuto e me dizer o que você estava pensando quando contou tudo aos seus irmãos daquela maneira?” Alexandra rosnou para ele, em uma voz que eu reconheci muito bem como sendo parecida com a que minha mãe usa quando está brava. Me senti um pouco indignada em defesa do meu homem, considerando que Christopher não tinha tecnicamente contado nada a ninguém.


Christopher não respondeu, apenas fez aquele pequeno gesto de ‘saiam do caminho’ mais uma vez, uma expressão esperançosa em seu rosto como se ele realmente esperasse que faria eles se mexerem.


“Christopher, será que você poderia, por favor, parar de pensar em sexo por um minuto e me dizer o que você estava pensando quando não me contou sobre essa merda de eu ter um outro irmãozinho andando por aí, porra?” Christian indagou em seguida, parecendo irritado e ignorando o “Christian , o linguajar!” dos seus pais.


“Melhor ainda, Christopher. Por que você não ME conta o que você estava pensando quando contou ao meu namorado que o pai dele tinha traído a mãe dele, sabendo perfeitamente que isso resultaria em Christian o atacando?” Dulce perguntou, fazendo caretas enquanto inspecionava as mãos ensanguentadas de Christian . Christopher não respondeu a nenhum deles, e então no segundo seguinte todo mundo estava gritando com todo mundo, mas particularmente gritando com Christopher. Todos menos Victor, que encarava Christopher com uma expressão que variava entre culpa – sem dúvida por causa do fardo que ele havia posto nos ombros do filho – e confusão, o que eu não entendia.


Christopher permaneceu estóico por um minuto, olhando demoradamente da saída bloqueada para mim, e então berrou com toda força que tinha nos pulmões, "CALEM A BOCA!"


E fez-se silêncio.


Todos nós olhamos para Christopher em choque, mas ele parecia tão furioso, tão colérico, tão... prestes a explodir, que ninguém ousou falar.


"Se algum de vocês tem algum problema comigo ou com a minha conduta," Christopher disparou, a emoção fazendo sua voz tremer, "vocês podem vir falar comigo em 23..." ele espiou seu relógio, viu que passava da meia-noite, e se corrigiu, "...22 dias. Eu não vou perder um segundo deste tempo com nada além da Maite. Fui claro?"


Olhei para os meus pés, meu coração preso em minha garganta. Poderia qualquer decisão que resultou nesta confusão realmente ser a correta? Quando levantei meu olhar, vi que todos estavam encarando Christopher da mesma forma que Victor – com culpa, e pena.


Finalmente, Alexandra sussurrou, "É claro, querido. Por que você e a Maite não vão para casa agora?"


Alexandra acotovelou Victor, abrindo uma brecha até a porta. Christopher pareceu aliviado, mas a máscara de divertimento alcoolizado imediatamente voltou assim que ele olhou para mim.


Ele sorriu abertamente para mim, pousou uma mão em meu quadril e veio pra cima do meu corpo para pegar minha outra mão, beijando os nós dos meus dedos levemente.


"Nós estamos apaixonados!" Ele riu enquanto nos encaminhávamos para o ponto de táxi próximo aos manobristas. Me perguntei se ele estava mesmo sóbrio, ou se ele simplesmente estava sendo um bom ator, fingindo-se alerta. De qualquer maneira, o Christopher furioso, o Christopher real, mais uma vez tinha se escondido por trás da sua fachada divertida.


Eu não falei nada durante a corrida até casa, em parte por respeito à sua regra do "CALEM A BOCA!" (embora eu não acredite que aquilo se aplicasse a mim), e em parte porque eu tinha tantas coisas que eu queria dizer. Coisas como:


Christopher, é claro que eu aceito a sua proposta ridícula, que você provavelmente nem levou a sério.


Christopher, é claro que eu absolutamente não vou para Londres.


Christopher, é claro que eu não espero que você espere por mim por um ano.


Mas eu não poderia dizer nenhuma daquelas coisas. Realmente não era o momento, especialmente depois da loucura que foi o Jantar da Família Uckermann e o Barraco da Família Uckermann. E também havia o fato de Christopher estar meio ocupado enquanto me apalpava no banco traseiro do táxi, com uma mão sob a minha saia, a língua no meu pescoço e um olhar divertido e faminto em seu rosto.


Graças a Deus Anahi e Dulce estavam dormindo nas casas dos meninos, porque levou bem uns vinte minutos para que eu e Christopher alcançássemos o elevador do meu apartamento. Nós estávamos nos beijando contra a minha camionete, beijando contra a parede, beijando contra um pilar, nos esfregando e nos prensando contra as portas fechadas do elevador.


Pelo tempo que chegamos ao corredor do lado de fora do meu apartamento, nós provavelmente parecíamos nada mais do que um par de seres muito, muito amassados. As mãos de Christopher corriam por todo o meu corpo, como se ele estivesse com o tempo contado e quisesse tocar tudo o que ele pudesse e enquanto pudesse.


Pescoço. Clavícula. Seios. Pulsos. Cintura. Quadril. Costas. Cada toque era frenético e desesperado, enquanto suas mãos quentes e calosas redescobriam cada ponto do meu corpo. Ele estava sibilando à medida em que suas mãos se moviam e seus lábios e língua dominavam os meus; soando igual a um leão capturado na selva quando acorda no zoológico. Raiva e ressentimento do seu caçador, prestes a avançar e devorar no primeiro segundo que tivesse oportunidade.


Eu não tinha dúvidas de que neste caso eu era o caçador a um passo de ser devorado. Christopher me prensou contra a porta fechada do meu apartamento e ergueu minha saia, puxando até que ela estava enrolada em minha cintura e ele pôde pressionar seus quadris nos meus.


"Chaves, Anjo." Ele falou contra meu pescoço enquanto eu tentava afastar minhas mãos dos seus cabelos macios. "Agora."


Afrouxei meu toque em seus cachos e rapidamente enfiei minhas mãos em minha bolsa, tentando cegamente pescar minhas chaves enquanto ele apertava meu traseiro e me levava de encontro à sua ereção.


Aparentemente eu estava demorando muito, porque ele usou suas mãos em meu traseiro para me erguer, forçando minhas pernas a se enrolarem em sua cintura para que eu pudesse me manter no lugar. Com esta posição eu podia sentir que Christopher já estava em sua potência máxima, diretamente alinhado com meu centro. Ele imediatamente começou a se esfregar em mim, o que definitivamente deu um basta na minha procura pelas chaves.


"Foda-se." Ele falou rispidamente contra meu pescoço, enfiando a mão entre nossos corpos para puxar meu fio-dental para o lado. "Eu vou te possuir no corredor mesmo. Os seus vizinhos podem assistir se quiserem, eu não me importo."


Mãe de Deus, esse homem ainda vai ser a minha morte.


Eu tinha plena certeza de que ele iria cumprir sua palavra – e o pior de tudo: uma vez que ele começasse, eu não me importaria mais sobre onde nós estávamos, também. Os dedos de Christopher fizeram contato com meu sexo, e eu deixei escapar um som nada delicado do fundo de minha garganta enquanto tentava me focar em encontrar aquelas chaves vagabundas. Eu juro por Deus que elas eram ninjas ou algo do gênero, porque eu nunca encontrava as malditas quando precisava delas.


E eu realmente precisava encontrá-las agora, antes que nós dois fôssemos presos por transar em público.


"ALELUIA!" Ergui vitoriosamente minhas chaves diante do rosto de Christopher, mas ele meramente grunhiu e as tirou da minha mão.


Ele gentilmente - mas com um pouco de pressa – me colocou de volta no chão, se certificando de me esfregar contra ele enquanto isso, e então se virou para a porta, a abrindo segundos antes de me atropelar para dentro do apartamento escuro.


Tentei em vão sugerir que fôssemos para o meu quarto, ou ao menos que chegássemos o mais perto de uma superfície plana, mas Christopher estava roubando a minha capacidade de falar enquanto tirava seus sapatos e meias e se livrava da gravata e do paletó. A urgência e o desejo em suas ações me fizeram parar e encará-lo como um peixinho boquiaberto, e foi apenas uma força de vontade incrível que fez eu me virar e tirar meus próprios sapatos.


Tentei sair do hall de entrada, mas não consegui dar nem dois passos antes que as mãos quentes e fortes dele se prendessem em meus quadris.


"Maite, eu não vou fazer isso no quarto," Christopher rosnou. Isto não era mais uma surpresa, considerando que ele mal se conteve para entrar no apartamento.


Ele puxou meu corpo contra o dele, e eu o senti, duro e pronto, contra a curva do meu traseiro. E, Deus o abençoe, Christopher tomou a liberdade de interpretar meu suspiro sufocado como um "ok, docinho. Por mim, tudo bem".


Ele me virou para encará-lo, e mesmo na medíocre iluminação que adentrava pelas janelas, eu pude ver que ele estava usando a minha expressão favorita. Suas bochechas estavam coradas, seus olhos estavam semicerrados e escuros, suas narinas infladas, seus lábios estavam úmidos e rosados e todo o seu ser estava focado em mim.


Esta era a expressão com a qual eu havia sonhado antes de saber que Christopher conseguia ficar ainda mais irresistível. Eu quis ficar alguns segundos apenas o admirando, mas Christopher balbuciou alguma coisa que soou muito como "minha", e então ele estava colando seu rosto ao meu, nossos dentes se chocando até que encontramos nosso ritmo familiar; rápido e cheio de desejo. Quando nos afastamos para procurar por ar, Christopher impacientemente me prensou contra a parede e correu suas mãos, subindo meu vestido. Ele curvou seus dedos para dentro do – agora arruinado – fio dental e o puxou pelas minhas pernas.


Então ele tentou lidar com o fecho complicado da parte de trás do meu vestido por um minuto, antes de grunhir em frustração; "Tudo bem, vou ter que desembrulhar meu presente mais tarde, então."


O presente de Christopher Uckermann.


Não havia melhor título no mundo.


Eu apressadamente tirei meu fio dental e deixei Christopher me prender contra a parede. Eu sabia que eu deveria estar sentindo o frio dos tijolos, mas tudo o que eu conseguia sentir era o calor de Christopher contra mim, sobre mim, ao redor de mim, me engolfando em seu cheiro e em sua rigidez, sua respiração acelerada e em sua maldita perfeição.


Ele soltou outro pequeno som de impaciência e empurrou sua mão entre minhas pernas, me sondando ligeiramente com seus dedos enquanto ele chupava a linha da minha clavícula. Quando descobriu que eu estava pronta para ele, ele gemeu em tom de aprovação contra minha pele e se afastou ligeiramente de mim.


Christopher prendeu meu olhar com o seu enquanto ele abria o zíper de suas calças e descia suas boxers o suficiente para libertar seu membro. Ele deu em si mesmo algumas estimuladas ásperas enquanto encarava meu rosto e meu corpo, e então se colou contra mim novamente.


"Eu vou te comer contra essa parede, Anjo." Ele sorriu, agarrando meus quadris e apertando. "Agora enrole essas pernas lindas na minha cintura, por favor."


Je-sus.


Eu faria qualquer coisa por esse homem se ele apenas me pedisse naquele tom assustadoramente calmo e educado.


Ele me ajudou a enlaçar minhas pernas ao seu redor, nós dois gemendo quando sentimos sua ereção repentinamente se acomodar em meu centro. Então ele fez aquela coisa incrível quando impulsionou seus quadris para cima e me penetrou.


Nós dois fizemos sons não identificáveis com a primeira estocada, e eu rapidamente envolvi meus braços molemente em seus ombros ainda cobertos.


"Desculpe, é tão bom..." Christopher arfou enquanto investia, encontrando seu ângulo perfeito para poder começar. "Isso vai ser rápido e forte."


Eu devo ter feito outro som no estilo "ok, docinho", porque de repente ele estava estocando bruscamente, mantendo um ritmo rápido e forte tal qual havia prometido. Christopher gemeu cada vez que entrava em mim, e eu me apoiava nele, enfiando minha cabeça em seu pescoço para que ela não batesse contra a parede.


Quando me apoiei melhor e agarrei seus ombros com mais firmeza, tentando aguentar o tranco, Christopher perdeu seu ritmo para me beijar rapidamente e grunhiu um; "boa garota."


Não demorou muito até que Christopher estava entoando meu nome incoerentemente, sem fôlego, enquanto se libertava dentro de mim, primeiro enrijecendo e em seguida estremecendo em meus braços enquanto ele era assolado por seu orgasmo. Sua cabeça e seus ombros estavam pressionados contra mim insistentemente, e eu dei a ele o que ele queria. Eu envolvi meus braços ao seu redor em um abraço apertado ao mesmo tempo em que suas pernas cediam e nós caímos no chão.


Eu estava presa sob o seu corpo, ele ainda semi-ereto dentro de mim enquanto nós ficamos deitados no mais-que-bem-vindo piso frio. Christopher parecia estar ronronando contra minha bochecha, e por um segundo eu pensei que ele fosse dormir bem ali, no chão. Mas então ele saiu de dentro de mim, grunhindo pela sensação de perda, e serpenteou para baixo do meu corpo, abrindo bem minhas pernas com aqueles seus ombros largos.


A cabeça dele desapareceu debaixo do meu vestido amarrotado, e eu senti a sua respiração quente sobre a minha pele úmida um segundo antes de sua boca tocar determinadamente meu sexo. Ao mesmo tempo em que ele começou a mordiscar e chupar de propósito meu clitóris, ele inseriu dois dedos dentro de mim e os curvou com firmeza em meu ponto-g.


"Ungh." Resfoleguei.


Nem preciso dizer, meu próprio orgasmo seguiu o de Christopher em menos de dois minutos.


Depois do trabalho feito, ele me levantou (uma tarefa bastante fácil, já que eu havia me transformado em um pudim sem ossos pós-orgasmo) e me carregou até o quarto, me depositando na cama e ficando parado ao pé dela.


"Então, Anjo," Christopher começou, desabotoando a sua camisa pegajosa e me lançando aquele sorriso presunçoso mais uma vez, "posso começar a te apresentar como a futura Sra. Uckermann?"


Oh, meu Deus.


"É claro, Christopher," dei de ombros, "Vamos nos casar."


Se você não pode vencê-los, junte-se a eles.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): Hemsworth45

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