Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera
ANAHI POV
Onde eu estava com a cabeça?
Chamei mesmo meu vizinho para vir à minha casa?
Oh,sim, com toda certeza eu fiz…Para piorar, não consigo me sentir penalizada. Estou mais para muito ansiosa. Também, como poderia ser diferente?
Passei a última hora praticamente babando por seus sorrisos e olhares quentes. Alfonso provocou isso em mim, a culpa é toda dele.
Sou uma mulher adulta, livre e bem resolvida. Se eu quero e não há nada que me impeça, por que não?
E ainda assim, me sinto como uma garota de quinze anos, pronta para um encontro, as mãos suando, o coração acelerado, cheia de expectativa e medo – há a possibilidade dele mudar de ideia e não vir.
Olho-me no espelho da sala e ajeito meu cabelo. Solto o coque e penteio com os dedos mesmo, jogando os fios de lado. Aliso minha roupa. Tiro ou não os saltos?Não.
Confiro minha casa, tudo parcialmente em ordem –depois da passagem do furacão Ana Carolina. Lembro-me do vinho na geladeira e corro até a cozinha.
Só tenho tempo de colocá-lo sobre o balcão antes de a campainha tocar.
Ele veio…
Tomando pelo menos cinco respirações profundas, me preparo para abrir a porta. De repente, me sinto tímida para enfrentá-lo, mas faço.
Abro, e antes mesmo da imagem dele, seu cheiro fresco já se embrenha por minhas narinas.
Subo meus olhos vagarosamente por sua camiseta branca (criando coragem, a bem da verdade), e finalmente olho em seu rosto.
Deus do céu.
— Poncho…
— Anahi… — o som de sua voz é baixo,profundo, e levemente como um aviso.
Engulo com dificuldade e aperto a porta em minha mão.
Não consigo fazer outra coisa senão encará-lo por um longo momento, absorvendo toda a intensidade da atmosfera densa que nos envolve.
Alfonso está sério, sua mandíbula perfeitamente desenhada parece contraída, e os olhos me queimam com uma chama preguiçosa.
— Você vai me convidar para entrar?
Expiro, como uma tola.
— Eu já te fiz este convite há alguns minutos—lembro,mostrando que minhas intenções são exatamente o que parecem.
Eu o quero.
Sem quebrar o elo que nos liga, me afasto um pouco para o lado, dando acesso à minha casa. Ele se move somente o bastante para entrar, e, ainda da porta, para à minha frente, praticamente me encobrindo com sua altura e formato.
— Eu espero que você saiba o que está fazendo… — a advertência inconfundível eriça todos os pelinhos da minha nuca.
— Eu sei, Poncho. Somos adultos e teremos uma noite casual — apesar da maneira calma, meu corpo inteiro reverbera em antecipação.
Sua narina se dilata e os olhos escurecem.
— Uma noite casual… — ele repete,parecendo testar o som da frase.
Umedeço meus lábios secos. Seu olhar acompanha.
— Acho que podemos ter isso — dá a sentença, rouco, com um rasgado de lábios,quase um sorriso.
Balanço a cabeça, em acordo. Novamente,aqui está a sensação de inquietação no estômago.
Sem tirar seus olhos de mim, Alfonso espalma a mão na porta e a fecha. Respirando pesadamente,ele dá um passo à frente.
— Anahi,Anahi…
Instintivamente, dou um passo atrás. E encontro a parede às minhas costas, no estreito hall de entrada de meu apartamento. Não há para onde correr… e eu nem quero.
Encobrindo-me com seu corpo, meu vizinho apoia as duas mãos na parede atrás de mim,sem me tocar. Sou eu a fazer isto, descansando as mãos um tanto trêmulas em seu peito.
— Está com medo de ficar sozinho comigo,vizinho? —repito atrevidamente sua pergunta de algumas horas antes.
Seu riso baixo envia uma corrente elétrica através da minha pele, bem gostosa de sentir, por sinal.
— Estou sentindo muitas coisas agora,vizinha, e nenhuma delas tem a ver com medo.
— Coisas como o quê? — sussurro,aproximando meu corpo, atraída por seu calor.
As narinas se abrem.
— Como uma vontade fodida de te beijar.
— Então beija…
Escuto um tipo de grunhido baixo vindo diretamente de seu peito. Pressionando meu corpo contra a parede, Poncho aproxima sua cabeça da minha, numa lentidão tortuosa.
Os olhos vivos e escurecidos nos meus finalmente se fecham quando sua boca quente toma a minha. No começo, um roçar suave, provocativo, a língua lambe meu lábio
inferior e seus dentes o prendem, numa mordidinha fraca, com um pico leve de dor.
Gemo baixo, adorando o que isso faz comigo.
É o estímulo para Alfonso apanhar minha nuca em sua mão, puxando-me com mais vontade quando a boca me invade pra valer.
O sabor de menta e a maciez do contato são inegavelmente perfeitos. Nossos corpos estão completamente juntos. Desvencilho minhas mãos de seu peito e agarro seus braços, subindo para abraçar seu pescoço.
Como isso é bom, por Deus. Sua altura,cheiro, sabor… Uma tentação.
Vou ao limite da falta de fôlego e só deixo sua boca quando a necessidade de ar se torna insuportável.
Poncho se aproveita disso para devorar meu pescoço. O que sua língua faz na minha pele é excitante.
Pego-me jogando a cabeça para trás, a dor de batê-la fracamente contra a parede é amortizada por seus dentes se cravando em minha carne. Meu peito queima e sorvo uma respiração profunda, estufando meu peito ao encontro dele.
Afastando-se uma polegada, os olhos afiados encontram os meus, numa clara armadilha.
— Não haverá volta… — ele avisa.
Lambo meu lábio inferior onde ele mordeu há pouco.
— Eu não quero que haja.
Recebo outra mordida. Seus dedos trabalham nos botões de minha camisa. A peça logo é escancarada, expondo meu sutiã negro.Uma expiração ruidosa é sua reação ao que encontra.
— Grandes, como eu gosto…
Eu deveria odiar a frase primitiva, mas em sua boca soa tão sensual que me deixa ainda mais excitada por agradá-lo.
Fecho os olhos, sentindo seus lábios deslizarem por meu colo. As mãos pegam meus seios por cima do tecido, apalpando com muita vontade.
Não demora a seus dedos se afundarem dentro da peça e captarem um mamilo, torcendo-o,tornando-o mais rijo.
Tão bom.
Cerro meus olhos.
A próxima coisa que sinto é sua boca sugando o pico. Oh, droga do cacete! Estou em gotas, escaldando por ele.
— Poncho… — gemo baixinho.
O ponto alto de toda a tortura é sentir sua mão percorrendo minha barriga até encontrar o cós alto da saia, e então descer por cima do tecido diretamente à minha coxa. A boca febril continua em meu seio, lambendo o cume, provocando tremores por toda a pele.
Apalpando-me, ele encontra rapidamente a borda rendada da minha meia calça três quartos.
Percebo a vibração de seu sorriso, como se estivesse contente por saber que estou de meias.
Tenho a sensação de que sua mente acabou de elaborar algo muito perverso, no entanto, não há tempo de refletir sobre isso.
O encontro de sua mão com o tecido fino de minha calcinha quase me faz saltar no lugar. A dolorosa urgência que se cria naquela região é digna de um choramingo, e por muito pouco não o faço.
— Jesus Cristo! — ele ruge baixo, afastando a boca para me encarar quando se dá conta do quão excitada estou.
Não sei se me envergonho ou me empurro contra sua mão. Na dúvida, estrangulo um grunhido.
— Você é tão sensível… — seu tom de satisfação é descaradamente estimulante.
— Culpa sua. Você me provocou por um longo tempo, doutor — murmuro.
— Então eu acho que preciso resolver isso.Não gosto de deixar um trabalho pela metade —seu sorriso malicioso deixa claro: estou ferrada.
Oh, Deus!
Engulo em seco com o beliscão inesperado diretamente em meu clitóris. O contato provoca uma onda de choques suaves e fomenta um formigamento muito doloroso.
— Você gosta assim, Anahi? — o filho da mãe provoca e começa a pressão em movimentos circulares no pequeno ponto — Tão quente, tão molhada…
— Por favor, Poncho… Eu… Eu… — sou calada com um beijo ganancioso, que eleva tudo a outro nível.
Com toda a expectativa que meu cérebro criou,estou muito, muito perto de um orgasmo.
Fantasiei com o homem pelas últimas noites, me dei prazer sozinha e agora é como se estivesse em um dos meus sonhos molhados com o vizinho.
A forma enlouquecedora como sua língua persegue a minha é a prova de que Poncho sabe disso.
Dando-me o que necessito, dois dedos me invadem, esfregando-se em curva contra a parede na parte áspera, aquela que mais me estimula. O desgraçado sabe exatamente o que está fazendo e demonstra conhecimento sobre a anatomia de um corpo feminino.
Afasto os pensamentos a respeito disso, não me interessa sua experiência agora. Está vindo, me concentro mentalmente apenas nas sensações.
— Oh… E-e-eu estou…
— Seu aperto me fode, Annie…
Diabos… ele me chamando de “Annie” nesta voz profunda é a faísca que precisava sobre o combustível.
Explodo, com espasmos violentos que me fazem tremer inteira. Bom demais, indizivelmente bom demais.
ALFONSO POV
Acho que nunca vou esquecer a expressão de seu rosto recebendo um orgasmo enquanto eu a fodia com meus dedos, contra a parede de sua casa.
Uma das coisas que eu lamentei, no carro, foi não ter podido assistir à Anahi sentindo prazer. Eu me peguei pensando em como seria sua expressão se contraindo, o lábio preso entre seus dentes oprimindo o grito da libertação de seu corpo.
E tal como eu imaginava, ela é ainda mais linda neste momento tão íntimo.
Seguro seu corpo, esperando o instante em que seus olhos vão se abrir para mim. Estou duro pra caralho, mas não vou levar as coisas tão rápido.
Se é uma noite que ela está disposta a me dar, eu farei disso memorável.
“Uma noite casual”. Nem quero avaliar o que a proposta significa.
Acho até que estamos na mesma sintonia. Não espero encontrar uma mulher pra minha vida. Minha filha já consome um grande espaço… Não que Anahi não esteja mexendo comigo, principalmente quando eu a vejo com Ana e a maneira como as duas se dão bem.
Afasto o pensamento e concentro-me apenas no agora, na mulher de bochechas coradas à minha frente.
— Isso foi… — observo seu suspiro bonito
— Bom…
Bom?
Vamos ver o que a atrevida vai dizer do que tenho preparado para ela. Meu pau chora com a ideia.
— Onde é o seu quarto?
Ela morde os lábios, segurando um sorriso.
— Humm… um homem de “quartos”, hein.
Sorrio de lado (sem exatamente sorrir),demonstrando meu estado de espírito.
— Pode-se dizer que isso também.
Algo no tom de minha voz a faz arregalar os olhos.
Sim, querida. Você criou um jogo muito bom de jogar.
Ainda pressionando seu corpo contra a parede, apanho seu lábio entre meus dentes.
É tão macio. O vermelho da carne me atrai como um ímã.
Mordo com um tanto de pressão, e lambo para aplacar sua dor. Recebo em troca um gemidinho de agrado. Arrasto meus lábios pela linha de sua mandíbula até encontrar o ponto quente atrás da orelha; sopro suavemente, acaricio com meus lábios, e vou para o lóbulo, prendendo numa mordida leve.
— Isso é…. — ela murmura, sem completar a frase.
Sob minhas mãos, sinto sua pele arrepiada.
Sem pressa, desço meus lábios para a curva de seu pescoço. Anahi tem a pele muito suave,bronzeada, cheirosa. É um tipo de droga viciante.
Respirando densamente, me afasto para observá-la.
Seus seios estão parcialmente para fora do sutiã, os bicos intumescidos esperando por mim.
Despretensiosamente, brinco novamente com um deles, permitindo que meus dedos apanhem o mamilo e retorçam.
— E então…? — inclino a sobrancelha,esperando.
Ela expira em falhas, afetada. Então pega minha mão livre, pronta para nos levar ao seu quarto.
Um passo adiante, tenho uma visão aberta de sua casa. Sobre o balcão há uma garrafa solitária de vinho. Agrada-me saber que a mulher teve o cuidado de pensar nisso.
— Seu plano é me embriagar, querida?
Ela para e me olha de um jeito que não consigo interpretar.
— Annie… — diz.
Questiono-a com o olhar.
— Me chame de Annie. Gosto de como soa em seus lábios, bonitão.
Atrevida e sincera. Porra, eu definitivamente aprecio isso nela.
— Ah, e sim. Este é o plano — a declaração vem com uma piscadela — Se eu puder te embriagar, vou me aproveitar muito de você,vizinho
Meu riso rasga o peito muito fácil. No fundo,sei o quanto é perigoso gostar tanto disso.
Ignoro o pensamento e pego seu rosto em minhas mãos para mais um beijo.
— Ok. Vamos seguir seu plano, Annie… —afasto-me um milímetro, deixando-a sem fôlego.
No quarto – organizado e elegante, assim como a mulher –, a coloco diante do grande espelho e me posiciono atrás dela, tomando meu tempo para admirá-la. Seus cabelos loiros, tão platinados que se parecem com o tom da lua,estão bagunçados, meio de lado.
Os lábios projetados, inchados e vermelhos com o sangue circulando na região. As bochechas coradas. A pele parcialmente banhada pela luz baixa brilha saudável. Os seios mal acomodados na lingerie preta. Mais abaixo, o estômago plano (salpicado por algumas pintas)logo encontra a linha de uma saia alta, na mesma cor do sutiã. A peça está um tanto amarrotada e embolada onde suspendi para ter acesso à sua carne úmida. E o que mais me agrada é ver, no alto de suas coxas, o início da extensa meia-calça fina,negra, que desce agarrada por suas pernas longas até despontarem no salto alto fino.
Isso deve ser algum tipo de fetiche que eu desconhecia ter.
Estou mais duro do que nunca.
Encarando-a pelo espelho, abro o zíper de sua saia e deslizo até o fim. A mulher ofega. A peça cai aos seus pés.
Prendo a respiração com a visão de Anahi vestida apenas de calcinha, sutiã, meias e salto alto,tudo na mesma cor. Olho-a de cima abaixo,lentamente, apreciando cada pequeno contorno,para que ela saiba o que faz comigo.
— Anahi.. — exprimo, tenso.
Sua garganta se movimenta, engolindo a saliva,mas não diz nada.
Viro-a para mim, afundo minhas mãos em seu emaranhado de cabelos e a devoro em um beijo. Doce, suave, macia.
Tão bom que estou quase gozando em minhas calças.
Afasto-me para recobrar um pouco do autocontrole, e arranco a camisa por cima da cabeça.
Ouço um som abafado vindo dela, diante de meu peito nu. Ela gosta do que vê, isto é certo.
Porra, por que a constatação me satisfaz tanto?
Como um predador, lambo meu lábio e dou a ela um olhar que diz quais são minhas intenções.
Ela vacila.
E eu me ajoelho em sua frente.
Prendendo seu olhar em mim, retiro com premeditada falta de pressa a calcinha pequena por suas pernas. Levanto uma de suas coxas e a descanso sobre meu ombro. Afasto seus lábios e sopro o ar quente de meus pulmões na região delicada. Anahi arfa.
E então, lambo e sugo com total dedicação o ponto latente, inchando sob meu toque. Salgada, cheirosa, viciante. Quanto mais provo, mais quero. Faço até tê-la mole em meus braços,gemendo e chamando por mim. Miséria!
Ouvir meu nome em sua boca me atinge com um sentimento de orgulho e possessão inimaginável.
Nesta noite, ela é minha. Não sou possessivo ou quis reivindicar uma mulher antes, mas com Anahi é diferente. Tenho uma necessidade visceral de marcá-la para que nunca se esqueça de como se sentiu comigo.
As meias são o próximo passo.
Tiro-as,deslizando uma carícia por suas pernas. Deito a mulher na cama, utilizo as peças para amarrar seus pulsos juntos no alto de sua cabeça contra a cabeceira, e vendo seus olhos.
Os protestos (uma mistura de incrédulos e excitados) são lindos.
— Confie em mim — é tudo o que eu determino.
E ela acata.
Aproveito a improvável rendição para desnudar e explorar seu corpo, cada pequeno pedaço de pele, terminando em abocanhá-la novamente. Eu acho que nunca será o suficiente.
Seu gosto está na ponta da minha língua.
— Caaacete! — ela silva. O peito sobe e desce, nu.
Extraio tudo de Anahi, para só então deixá-la livre, gritando meu nome sem controle. A melhor visão de todas.
Assim que retiro a venda, a bela mulher pisca algumas vezes, se adaptando ao ambiente.
Espero que ela retome a consciência de onde estamos para abrir o zíper do meu jeans, apanhar do bolso de trás o preservativo, rasgá-lo com os dentes e deslizar sobre minha ereção. Aliso meu pau por algumas vezes, quase que pedindo para que ele se acalme e sobreviva a mais do que algumas poucas estocadas.
— Eu acho que agora você está pronta para mim, Annie— provoco.
— V-você é… — ela gagueja, olhos claros avidos no que mantenho em minha mão —Grande… q-quero dizer, cacete, Poncho!
Gargalho e me inclino para ficar sobre ela,pairando sem de fato soltar meu peso.
Anahí abre-se para mim e automaticamente me envolve pela cintura com suas pernas.
Perdição de mulher!
Afundar-me nela é o próprio paraíso –apertada, escorregadia, quente pra caralho.
Eu gostaria de prolongar o momento, porra, como eu gostaria. Mas suas unhas cravadas em minhas costas são uma ruína.
ANAHI POV
Depois do banho mais ativo que me lembro de ter tomado, embrulho-me no robe de cetim enquanto assisto a Poncho recolocar sua calça e camiseta.
A impressionante tatuagem de um anjo com as asas abertas em suas costas é algo que eu gostaria de comentar, mas calo, não sabendo se devo.
Atento-me a um detalhe importante: eu não o vi de cueca. Ele não usa? Fica com esta coisa enorme balançando por aí o dia todo? Por que a ideia me faz querer presenteá-lo com uma coleção inteira de boxers imediatamente?
Na porta, prestes a nos despedirmos, recebo um beijo maravilhosamente lento, como se sua língua estivesse fazendo amor com a minha. Apesar de estar toda dolorida, eu adoraria arrastá-lo de volta ao meu quarto.
Para ser sincera, gostaria mesmo é que ele ficasse um pouco mais. Não me sinto assim em relação a um cara há muito, muito tempo.
— Espero que nossa noite casual tenha sido boa, vizinha — murmura, soltando devagar meus lábios.
Engulo em seco e encaro seu rosto.
O sorriso brincalhão contrasta com o fogo aparentemente descontente em seus olhos ao referir-se às minhas próprias palavras.
Limpo a garganta.
— Sim, foi… muito… boa — não gosto da sensação de que ele me fará “pagar a língua”.
Cravando seus dentes na curva do meu pescoço, ele se afasta.
— Durma bem, Annie.
Suspiro.
— Desejo o mesmo, Poncho.
Autor(a): ItsaPonnyWorld
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
ALFONSO POV Assino o local determinado e entrego o formulário para Roberta, depois de darmos entrada com o paciente na unidade de emergência. É a segunda vez aqui esta manhã. Noto o cenho franzido da pequena mulher ao correr seus olhos pela folha. — Algum problema? — indago. Seu olhar vem para mim, levemente confuso. — ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 86
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
cxlucci Postado em 04/11/2024 - 10:06:19
voltando aqui depois de mais de ano ver se teve update 😭😭😭
-
mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09
Cadê você?!
-
mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04
Pelo amor de Deus, volta a postar!
-
beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34
Cadê vc????
-
mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45
Cadê você?
-
mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54
Cadê você?
-
beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12
Continua....
-
beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01
Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk
-
mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59
Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!
-
mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54
cade voce? Posta pelo amor....