Fanfics Brasil - seu presente de aniversário Um novo começo - Ponny.

Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera


Capítulo: seu presente de aniversário

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ANAHI POV


 


O olhar penetrante de Poncho está atento a mim,como um reforço de suas palavras. Ótimo, pelo menos estamos em acordo sobre nossas preferências pela monogamia… 


Claro, depois de minha ridícula exibição juvenil de “como agir feito uma maluca em cinco passos”. Deus, eu quero enfiar minha cabeça num buraco!.


Não há nenhum por perto, logo, controlo o desejo de afundar meu rosto em seu peito firme. Eu não tenho nenhum direito a reagir dessa maneira.


Oh, não mesmo.


A lógica mundial da coisa é: com quem as pessoas se relacionaram antes de se conhecer é passado, não deve ser considerado quando estão juntas. 


Talvez esta seja a regra suprema das relações. Mas ouvir de sua boca o tipo de coisa acontecendo entre eles foi um pedido para parar de raciocinar de modo coeso. 


A maneira íntima como elas estavam sobre o homem durante todo o tempo em que permaneci em sua casa testou minha capacidade de autocontrole ao limite. Argh!


Estou me segurando, na verdade. Meu corpo ainda não se livrou completamente do desejo de acertar a cabeça de Poncho. 


O homem se entranhou em mim muito mais do que eu pensava.


E agora ele está aqui, me dizendo que quer mais... e o que quer que isto signifique, eu simplesmente não consigo evitar de querer também.


O problema é que não sou a pessoa certa para dar isso a poncho, e, cedo ou tarde, ele descobrirá. Não é uma questão de se, é uma questão de quando. 


Eu deveria dizer a ele, principalmente tendo Ana envolvida, e talvez este seja o momento certo (enquanto ainda podemos recuar sem que ninguém se machuque, a voz da consciência alarda).


Frente a frente com ele e sob seu domínio,encaro o elemento protuberante em sua garganta e crio coragem.


— Alfonso, eu acho que nós precis…


— Shh… Nós vamos conversar sobre tudo,Anahi, mas não hoje — a voz grossa fluindo baixo me impede de continuar. 


É sua indicação de que ele também entende que há implicações, no entanto Poncho quer curtir o sabor do pequeno primeiro passo dado hoje.


Expiro longamente, deixando meu rosto cair contra seu peito… 


É como dizem: se você fez a cama, deite-se nela.


Meu vizinho acolhe-me num abraço bom,macio. Envolvo sua cintura, administrando as batidas exigentes do meu coração. 


A maneira como ele mexe comigo eu nunca experimentei com mais ninguém.


— Ah, homem, por que você tem de cheirar tão bem? — resmungo um martírio em meio à camiseta limpa.


Sua risada baixa agita o lugar em seu peito onde descanso minha bochecha.


— Fico feliz por você gostar. Tudo para o seu agrado, senhora.


Suspiro, amando a forma como meu corpo parece se encaixar no seu, protegido da brisa fria vinda de fora.


— Me desculpe pelos vasos… Deus, eu nem sei o que deu em mim…


Alfonso toca meu queixo, me obrigando a subir os olhos para ele.


— Ciúmes? — ele arqueia a sobrancelha, não escondendo seu bom humor.


Enrosco os dedos na borda de sua camiseta,torcendo o tecido. 


Meu próprio sorriso é difícil de conter.


— Não seja um convencido… — e então acirro meu olhar, avaliando-o sobre algo que me ocorreu neste instante — Poncho?


— Sim, Anahi?


— Quando foi a última vez que vocês…?


Droga, eu quero mesmo saber a resposta para isso?Os contornos de seu belo rosto se acomodam pacificamente. Uma coisa boa sobre este homem,eu sinto que posso confiar em receber a verdade dele... mesmo que ela não me agrade.


— Na noite em que Mari perdeu Ana de vista…


— … e ela estava aqui — completo,lembrando de alguns detalhes daquela noite.


Poncho irritado batendo à minha porta e a presença de Derrick,o flertador.


Mordo minha língua a fim de segurar o novo questionamento a surgir em minha mente. Merda,impossível não perguntar:


— Seus amigos me convidaram para participar…Você teria me deixado ir? Aliás, você teria me contado se eu não tivesse perguntado?


Um fugaz desagrado enruga discretamente o canto de seu lábio.


— Se eu teria te contado? Não. Assim como não quero saber dos caras com quem você já esteve


no passado — o olhar franco não oscila,tampouco a fala controlada — Não gosto de pensar em alguém além de mim te tocando,Anahi . Acho que isso responde à sua segunda pergunta.


Sincero.


Contudo, tão rápido, muitas outras questões começam a fervilhar na minha imaginação fértil.


Algumas delas jorram mais combustível à fogueira quase apagada.


Céus,como esse…esse negócio funciona? Eles fazem abertamente,num rodízio? É um tipo de troca de casais? Poncho e Derrick também entre si...? Oh, merda!


Percebendo minha inquietação, o abraço aquecido me envolve mais forte.


— Por que tenho a impressão de não estar seguro nesta casa? — brinca.


É tão evidente?


Rio de minha própria desgraça.


— Esqueça… Ainda estou sob os efeitos de tanta informação — mordo o lábio — E, bem,talvez minha reação seja porque nunca me passou pela cabeça essa coisa de sexo em grupo— faço um beicinho maligno — Tá aí! Quem sabe um dia…


 


ALFONSO POV


 


O inferno congelará antes disso, minha querida.


Eu disse exatamente o que penso a respeito de como me sinto em relação a qualquer outra pessoa a tocando. 


A mulher despertou um sentimento de posse inédito para mim; não me agrada, mas a verdade é esta. Dividi-la está fora de cogitação.


Impedindo que a mente de Anahi trabalhe a ideia,inclino minha cabeça para a sua e tomo os


lábios carnudos, saboreando a sensação de sua rendição. 


O toque de suas mãos no meu peito e a maneira como ela me puxa pela camiseta contra si evidenciam que estamos ambos sem opção aqui – a atração a nos unir é potente demais. Ouvi-la dizer que não daria certo mexeu com meu lado irracional.


Quero provar que ela está errada, Quebrar qualquer limite que tente estabelecer entre nós.


— Você sente isso,Anahi? — rosno —Sente como somos bons juntos?


Aperto sua bunda com vontade, aproximando-a de mim, tirando-a do chão.


Como uma mulher decidida que obtém o que deseja, seu corpo corresponde, encaixando-se de bom grado, me envolvendo com suas pernas esguias.


A energia sexual flui, esmagadora. 


Dois famintos que não conseguem se manter longe.Conectados, levo ela no caminho para seu quarto.


Hoje é tudo sobre nós.


Estou embriagado pela necessidade de desfrutar de seu corpo, extrair seu prazer, cravar mais fundo este sentimento,estacando ele dentro dela também. 


Quero me infiltrar em todos os espaços de seu corpo e mente,assim como ela está fazendo comigo.


Pressiono suas costas contra a parede próxima à porta. Moto minha excitação dura nela por cima de nossas roupas, provocando, curtindo o calor emanado dela.


— Sinta, Anahi… Sinta.


A provocadora se empurra ainda mais contra


o que ofereço, comprimindo-me com suas pernas a minha volta. 


Foda. 


Eu poderia gozar agora mesmo,apenas ouvindo os ruídos saindo de sua garganta bonita, alongada. Perfeita.


— Deus, Poncho, eu preciso… — o sussurro ansioso, exasperado, nem se parece com a mulher furiosa de poucos minutos.


Afundo meu rosto em seu pescoço e rio de satisfação. É assim que eu quero você, mulher.


Minha, implorando por mim. 


Meu corpo vibra, chorando em antecipação. Retiro uma mão de sua bunda, sustentando-a somente com a outra, e fricciono sua fenda, na costura do jeans, onde está a concentração do calor e, miséria, eu posso sentir sua umidade. 


Ela está assim por mim, encharcada,somente por mim, porra!


Não me contenho e cravo meus dentes em sua pele cheirosa, macia, saborosa. Meu lado primitivo quer marcá-la fisicamente, para que todos saibam a quem ela pertence. Inferno! Quando foi que me tornei este estúpido territorialista?


A pressão de minha mordida arranca um gemido alto – não sei bem se meu, dela ou dos dois.


 Deslizo a língua no local para aplacar a dor,subo, ganhando sua orelha.


— Eu quero você, Anahi. Quero muito —murmuro toda a sujeira de meus pensamentos —Estou duro por você. Pegue ele, sinta.


Sustentando os olhos entreabertos, inebriada,


ela aceita o convite. 


Corre sua mão do meu ombro ao abdômen, e agarra minha dureza. Agarra com vontade. A pressão poderia facilmente me fazer


desmanchar tudo nela. Luto para distrair minha


mente. Dois dias, dois malditos dias sem falar com a mulher, e olha como estou em sua mão…


Beijo-a com ardor, nossos dentes se chocam


na ânsia. Prendo seu lábio, marcando-o também.


E assim, chocando-se contra as paredes,


finalmente estou dentro de seu quarto. Derrubo seu corpo na cama e me debruço sobre ela, sem soltar meu peso, permitindo que minha mão percorra sua pele. 


Por baixo da camiseta, curso a carne quente e bem disposta até encontrar a renda de seu sutiã.


Afasto a peça para o lado, expondo seu mamilo ao meu toque e brinco com ele, fazendo com que a mulher se contorça embaixo de mim, enquanto


assalto sua boca, rosto, pescoço.


Nenhuma barreira nos separa quando estamos nesse ponto. Ela se dá livremente para mim,inteira.


Anahi não tem pudores em se tratando de prazer.


A fim de me livrar de minhas próprias roupas, afasto-me um momento, ficando em pé diante dela, sem mover meus olhos dos seus. Retiro a camiseta, jogo-a no chão. Desabotoo a calça… e sou surpreendido com a mulher engatinhando na cama como uma felina, vindo para mim. 


As más intenções que vejo em sua face estremecem até o último músculo do meu corpo, em antecipação.


— Deixa eu te dar um presente de aniversário… —sussurrando de uma maldita maneira atraente do caralho, Anahi lambe os lábios, maliciosa. 


O brilho perverso em suas íris sorri para mim.


Sinto que estou prestes a explodir quando ela retira meu pau de dentro da calça e suga como se ele fosse seu sabor preferido de um grande sorvete.


Estremeço em suas mãos até meus joelhos mal segurarem a bomba. E ela vem com tudo, em ritmos que revezam entre comê-lo e saboreá-lo.


À beira do desfiladeiro, sustentado por muito pouco, tento sair de seu domínio. 


A maldita me segura, retirando a boca momentaneamente, substituindo pela mão que desfila carícias, subindo e descendo pela extensão.


— Goze em minha boca, Poncho, eu quero te provar — a fala é um canto da perdição.


Oh, caralho!


Sua expressão atrevida e o toque quente abocanhando de volta são meu fim.


Arrebento.


Inferno. Não me lembro de já ter gozado tanto assim. Rujo baixo, sou um animal fodido se libertando.


— Porraaa! 


A menina obediente cumpre seu propósito,segurando a pressão, extraindo até a última gota e lambendo-o, entregando um trabalho limpo.


Vitoriosa, de bochechas coradas e um amplo sorriso, ela limpa o resíduo em seus lábios. Foda. Já recebi muito disso antes, e nunca foi tão bom.


— Feliz aniversário, bonitão.




Tendo cuidado para me manter silencioso,confiro o horário no meu celular, deixado no móvel ao lado da cama de Anahi. Passa um pouco das seis da manhã. 


Costumo acordar mais cedo do que isto, mas o corpo nu da mulher colado ao meu,depois de termos testado os extremos de nossa paixão à exaustão, fez da missão muito difícil.


Apesar dos movimentos controlados para não despertá-la, sei que ela se torna consciente no minuto em que descanso o aparelho de volta ao lugar. 


A bunda bem construída se roça contra mim,mansa, carne contra carne, num provocar gostoso.


Deslizo meu toque por sua barriga lisa,puxando-a para mais junto. Estou completamente duro.


 A resposta é um sutil empinar, me oferecendo passagem. Corro a mão por seu ventre e para baixo, até encontrar os lábios pequenos, macios, unidos…e porra, muito molhados.


Abro passagem para seu monte sem nenhuma dificuldade.


Massageio o ponto fraco do corpo com suavidade e vou obtendo cada uma de suas respostas. O arfar leve, a estremecida, o empurrar se mais para mim, as coxas separando-se.brevemente para meu acesso.


 A entrega de Anahi é algo que ainda me surpreende. 


Ela não cria rodeios para o que deseja. Sua sexualidade é muito explícita, muito aberta, e, porra, eu amo isso.


Minha vontade é deslizar para dentro, e basta um respirar mais forte para isso acontecer… Mas


todo o estoque de preservativos que eu trouxe comigo foi insuficiente. Aplico pressão, cerrando meu maxilar contra o desejo cortante, e não me


impeço de brincar na borda da pequena fenda enquanto dou a ela o que deseja.


Beijo suas costas nuas quando os gemidinhos começam a aquecer e quebrar o silêncio. 


Anahi tem a pele dourada – não tipo a de quem toma sol, é mais para um tom em seu estado natural. Pintas marrons estão distribuídas por todas as partes, como pitadas de imperfeição em meio à beleza extraordinária. Os cabelos platinados espalham-se pelo travesseiro, derramando seu cheiro.


Crio um ritmo para as fricções até escutar meu nome choramingado em seus lábios.


O grande fenômeno que esta mulher é, de repente,está assim, vulnerável a mim, desmanchando-se em minha mão.


Antes dela conseguir prever o que a atinge,.não resisto. Coloco-me ajoelhado entre suas pernas,


escancarando-a para mim. Encaro sua fenda rosada.de frente. O brilho de sua lubrificação me faz salivar, ansiando por abocanhá-la.


Se você quer, pegue.


Aproximo-me da pequena e sensível parte, inspiro seu cheiro profundamente. Perfeita. E então deixo minha língua correr livremente. Seu grito baixo é um afrodisíaco para levá-la fora de sua mente


.


ANAHI POV


 


Envolvo-me no robe enquanto Poncho se veste. Essa foi uma das melhores noites dos últimos tempos, suspiro com o pensamento. Verdade seja dita, contabilizando as melhores noites dos últimos tempos, acho que o homem está em todas.


Bom Deus. Estou arruinada aqui, sim?


Guardo o sorriso que não quer abandonar meu rosto e o observo. A tatuagem em suas costas,


de um anjo de asas abertas, é extraordinária demais para ter sido escolhida ao acaso.


Preparo-me para perguntar sobre ela, mas a expressão mais séria de Poncho, enlaçando-me pela cintura, me impede. Em seus olhos, sinto que, sejalá o que ele tenha a dizer, requer minha atenção.


— Eu estou indo tomar o café da manhã com  Ana, Anahi. É algo que nunca deixo de fazer— encara-me profundamente — E gostaria que você também viesse.


O peso. Eu sinto o peso do que ele está pedindo.


 



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Autor(a): ItsaPonnyWorld

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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ANAHI POV   Pedir para me unir a eles no café da manhã,num momento dele com sua filha, é importante para Poncho. Ana é importante.  É uma das razões pelas quais estou me encantando por este homem.Ele é um bom pai,acima de tudo. Seu pedido só reforça as palavras ditas um ao outro sobre dar um passo & ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • cxlucci Postado em 04/11/2024 - 10:06:19

    voltando aqui depois de mais de ano ver se teve update 😭😭😭

  • mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09

    Cadê você?!

  • mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04

    Pelo amor de Deus, volta a postar!

  • beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34

    Cadê vc????

  • mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45

    Cadê você?

  • mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54

    Cadê você?

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12

    Continua....

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01

    Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk

  • mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59

    Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!

  • mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54

    cade voce? Posta pelo amor....


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